Poemas de Cores

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É engraçado como as cores do mundo real só parecem realmente reais quando você as vê numa tela.

Primavera... A estação das cores, da diversidade das flores, do canto dos pássaros, do cheiro de dama-da-noite...

Ela sempre é primavera, sempre em recomeço e sempre cheia de cores! Leonina que acredita na força do universo, de riso desesperado, inesperado e sempre intenso. Sempre alto astral, com amor no olhar desconcerta qualquer um. Medroso você de tentar ser feliz e se torna mais um comum. A risada dela parece um daqueles poemas com estrofes repetitivas que grudam na mente.

Por mais que as cores mudassem, os ventos soprassem, o mundo girasse, a vida corresse e nascesse e morresse... Sempre haveria ali, aquela pontinha de você em algum lugar de mim mesma. Sempre haveria um caminho que me levasse à sua porta, e eu, claro, nunca teria a coragem para bater, pedir para sentar e ficar um pouco...

Às vezes você pensa em cores, mas você nem é tela, você pode ser moldura também.

Amor em flores, paixões em músicas, alegria em cores, poesias em dança... são eternas conexões com sentimentos.

Não há tirania mais cruel que aquela que se exerce à sombra das leis e com as cores da justiça.

Barão de Montesquieu
Dictionnaire raisonné des siences des artes et des métiers, par une société de gens de lettres (1715).
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Colonizado por exploradores, explorado por todas cores e governado por traidores.

Não sou pra todos,gosto muito do meu mundinho.Ele é cheio de mistérios,palavras loucas e cores misturadas.
A maioria das vezes me perco por lá também infelizmente nao tenho Gps.

Camaleão que vive de acordo com o que camufla, não pode reclamar do ambiente que manipula suas cores e nem dos lagartos que não participam desse carnaval de vestias.

De você nascem flores, amores e cores. De você nasce compaixão, gratidão, o perdão. De você nasce a vida.

Preconceito é prisão sem muro! Admiro todas as religiões, todas as cores e etnias, passo em baixo de escadas, tenho um gato preto com o nome de Legbá, um espírito Woodoo ancestral... Essa liberdade representa minha vontade! Bom é viver em liberdade, sem segredos!

A natureza faz questão de respingar cores á nossa alma e os animais sabem fazer carinho no nosso coração.

Ao colorir a dor, usei a aquarela do coração, me surpreendi com tantas cores fortes e vibrantes, que me chamaram atenção, além das suaves e calmas, que sucumbiram as cores cinzas e tristes da alma. Nessa controversa, atualizei o obscuro do espírito, a compreender que a vida se regula entre o que tenho e o que me falta.

O que há de bonito na vida é a diversidade, a variedade de formas, cores, odores, sabores, texturas. A pluralidade de pensamentos e ideologias, a forma como cada um age frente ao mesmo desafio, o mesmo problema, a mesma dor, a mesma alegria. Essa aquarela de emoções pintam um quadro singular na vida de cada um, e nos faz seres únicos. Essa unicidade faz com que cada um absorva, cresça e aprende de uma forma, seja pela dor, vergonha ou prazer. Frente a tantos desafios que a vida me impõe, existem duas situações que eu nunca aprendi a dominar, por mais que eu me esforce e tente: uma é a morte, a outra é a rejeição. Perante a morte eu me calo e perante a rejeição eu me afasto.

Tente ser como uma borboleta. As belas Borboletas, com suas cores vibrantes, e até peculiares, exóticas... Uma infinidade de combinações que encanta o olhar do observador. Ninguém é igual ou perfeito apenas olhe para dentro de si como fez a pequena lagarta, e descubra quem você é de verdade.

Sou uma espécie de camaleão, a cada dia exibo novas cores, realçadas sempre pela emoção do dia.

Fotografar é capturar todas as flores, pássaros e paisagens; de todos os tipos, de todas as cores, de todos os lugares!

A arte não é senão sentimento. Mas sem a ciência dos volumes, das proporções, das cores, sem a destreza da mão, o sentimento mais vivo paralisa-se.

Auguste Rodin

Nota: Trecho do texto conhecido com o "Testamento" (1911) de Rodin, reproduzido em "Histoire Générale de L'art Franc̜ais de la Révolution à nos Jours", de André Fontainas e Louis Vauxcelles, 1922 (volume 2, p. 259-261).

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Escrever é o mesmo processo do ato de sonhar: vão-se formando imagens, cores, atos, e sobretudo uma atmosfera de sonho que parece uma cor e não uma palavra.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.