Poemas de Chuva

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Noite bem escura lá fora
Nenhum pirilampo acordado
Cai uma chuva calma agora
Uma paz de olhos fechados...
Até parece
Que a natureza
Também adormece...

mel - ((*_*))

Deixe que o seu amor
flua dentro de mim,
como gotas de chuva
caindo na areia seca.

"O sol brilhava,
mas eu não me importava.

A chuva caia,
mas eu não a sentia.

Uma criança para mim sorri,
indiferente eu a vi.

A dor que eu sentia,
era o que me movia.

Em busca da felicidade,
vagarei pela eternidade."

BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!

Após uma chuva generosa
que molhou os nossos prados
atendendo aos nossos brados
acontece esta manhã deliciosa!!!

mel - ((*_*))

Quero de Volta
Quero de volta minhas noites de chuva, minhas estrelas, meu céu nublado e o vento cortado.
Minha lua em todos os estágios. Nova, crescente, quarto crescente, cheia, minguante e quarto minguante.
Deitar na grama, na areia ou na terra para viajar no espaço e ver as figuras que se formam com o movimento das nuvens. Balançar na rede e embalar a rede.
O papo solto, os assuntos proibidos, os assuntos leves e também os pesados. As verdades de qualquer estirpe.
As músicas de qualquer espécie. As espécies que falam da gente e que falam nada. Que fazem sentido e que sentido não tem.
Quero de volta o acordar mais tarde com o peso do teu corpo e o carinho de um beijo.
O roçar de dedos, de mãos, de pernas, de narizes, línguas e corpos, do roçar das mentes. Os prazeres, arrepios e gozos.
As pernas que pesam umas sobre as outras, as pernas que descansam umas nas outras. As pernas que seguem as mesmas trilhas, que caem e se levantam, que se cortam e se cuidam.
Os pés que acariciam outros pés. Os olhos e olhares diretos, furtivos e de lado. O cuidado do corpo, da alma, das feridas, dos achares e dos pensares.
As brincadeiras sem graça com grandes risadas, risadas que não acabam e risadas da seriedade.
Quero de volta a honesta palavra e a atitude honesta. O reto, sem subterfúgios, as escolhas diretas, a prioridade, o correto jeito das coisas.
A transparência das roupas, da alma e da mente. As corridas, os treinos, a endorfina, o prazer da diversão a cada passo, a cada papo, a cada abraço, a cada pingo, pingo de suor, suor que encharca, encharca o corpo e a alma.
Quero de volta meus sonhos, meus pesadelos, minhas ilusões, minhas desilusões, fantasias, viagens e imaginações.
Quero de volta as surpresas feitas, as surpresas recebidas.
Quero de volta a alegria pura, a felicidade gratuita, o encontro por acaso e também o descarado.
Quero de volta o namoro na chuva.

Eu sou mais do que você é

O mundo não gira
Em torno do seu umbigo.
A chuva não para de cair
Só porque você quer.

Sou indivíduo,
Ser humano,
Que sabe muito bem o que dá vida quer.

Eu tenho vontades próprias
Meu objetivo de vida,
Não é ser simplesmente ser o que você quer.

Sou menina,
Sou mulher,
E sou mais do que você é.

A lua independe
Da sua vontade para brilhar.
Uma estrela cadente
Não para de cair
Para sua vontade acatar.

Nem tudo acontece
Do jeito que você quer.
Nem tudo o que você realmente
Acredita ser necessário.
É o necessário para se ser mulher.

Eu sou tudo o que não gosta
Do fio da cabeça à ponta dos pés.
Não tenho tudo o que você gosta.
Mas, tenho tudo o que você quer.

Se não sabe brincar
Não brinca.
Já estou cansada de brigar.
Não importa o que você diga,
Você não vai me enganar.

O sol não deixa de queimar,
Porque você ordena.
O rio não mudará seu curso.
Só porque você quer.
É assim a minha presença,
Neste corpo de mulher.

Uma estrela não perde sua luz
Quando deixa de existir.
Eu não perco a minha luz,
Quando deixo de sorrir.
No seu mundo obscuro,
Pensa que vai me iludir.

O meu brilho independe
Da sua maldita vontade.
Se eu te amo ou te odeio.
Nunca saberá a verdade.

Chuva


chuva tardia deixou
Perfumes de terras, nas ruas molhadas
Gotas de água para todos os lados,
molhando todos sem querer saber
de cargo ou salario,
Sem querer saber quem e forte ou fraco
Curando corpos cansados,
livrando pecados, explodindo egos inflados
Colocando amor nos corações gelados,
Quando sentimos a chuva, não apenas nos
Molhamos,
E um feito inexplicável, tipo Da Vinci
Escrevendo ao contrario,
Chuva traz momentos
Raros que um dia serão lembrados,
Quando tiver deitado, com pingos
No telhado barulho de trovoadas raios
Ouvindo vago, olhando por nada, imaginado o cenário,
Quando se reuniram pra jogar bola na chuva,
um ficou doente, outro rasgou a roupa,
Riram junto pelo Outro que caiu na poça.

Adeus setembro!
Com você veio a primavera
e a primeira chuva para o preparo da terra....

Que venha outubro!
Faça florescer tudo o que setembro planejou
e realizar os sonhos que cada um de nós sonhou...

mel - ((*_*))

Desejo que seu dia seja florido, se houver chuva que seja de carinho, se for um dia quente que seja de amor.
Desejo que os passarinhos cantem em baixo de sua janela, que as borboletas voem ao seu redor.
Desejo que ganhe um beijo de surpresa, um abraço de um amigo uma ligação de um querido.
Desejo que o dia comece com arco íris e termine com o seu estrelado
Desejo que acorde de bom um humor e ao dormir só tenha o que agradecer.
Desejo que seus sonhos se realizem, que seu trabalho seja tranquilo, que os ventos te refresquem.
Desejo que seu coração esteja em paz, que a felicidade te contagie, que o sorriso seja presente.
Desejo que Deus te abrace com carinho e não te solte nem um pouquinho!
Sergio Fornasari

Bom Dia Quinta-feira!
Entra e derrama uma chuva
de bençãos na minha vida,
transborda meu coração de
paz e harmonia e livra-me
de todo mal e que Deus
esteja à frente, abrindo
meu caminho e ilumando
minhas escolhas.
Amém!

O sol me intregra...
a chuva me alegra...
mas este mormaço
me amordaça...
me deixa sem graça...

mel - ((*_*))

DIA CHUVOSO

Olhando a chuva, minh'alma é pura tristeza.
Uma cantilena que lembra antiga canção,
invade suave e devagarinho o meu coração.
A chuva tece na vidraça linda renda de Veneza.

Tua imagem se faz presente em mim, lentamente,
vejo além da janela teu sorriso lindo e tão amado.
As minhas mãos tristes tocam o vidro gelado,
nele buscando talvez o calor de tua mão ausente.

Mãos que tão suavemente me acariciavam.
Pernas que se entrelaçavam, me aprisionaram.
Olhos onde eu naufragava e me perdia em mim.

Relembro teus beijos que do chão me tiravam.
Teus braços que com sofreguidão me apertaram!
Saudade! Nunca houvera amor tão grande assim.

Verluci Almeida

P.S.
Com este soneto 'Dia Chuvoso', ganhei o primeiro lugar
no 3º Concurso de Poesias da Comunidade "Navegantes
das Estrelas", no ORKUT em março/2006

Mesmo que haja chuva ou sol...
Mesmo que os pássaros estejam cantando ou não..
Mesmo que esteja frio ou calor...
Não importa... as misericórdias de Deus e Sua bondade se derramam sobre mim e sobre você neste dia....
Deus não muda....
Ele é o mesmo ontem , hoje e sempre!
............... Amém...
........................ Débora Aggio

A chuva cai lá fora e um rio transborda dentro de mim,como eu queria não me sentir assim,sua ausência dói tanto as vezes penso que não vou suportar como dói a dor de te amar e com voce não poder estar.

No rio de emoções do meu coração voce é o barquinho a
Navegar,as vezes tenho medo de te machucar, nem sempre sou mansa,minhas águas ficam turvas me perco no breu, só quero que voce seja meu.

No sereno da madrugada
O teu corpo no meu bem colado
E a chuva batendo no telhado
Pingando no nosso amor

E se o mundo fizer um complô
Pra acabar nosso momento
Peço ao meu amigo vento
Que leve pra bem longe essa dor

Mas pra tudo isso ser realidade
Você precisa deixa acontecer
Ai o amor vai superar a saudade
Ah se eu podesse te ter

Se eu podesse te ter
Trazia a lua bem pra pertinho
Armava uma rede pra nois dois
Pra nois ficar bem juntinho

E quando o sol inventasse de nascer
Pedia a ele bem baixinho
Demore pra levantar
Que esse dia me custou um bucadinho.

Como a chuva cai lá fora
Eu caio em pensamentos
Em tentativas de entendimento
Por que estou tão errada assim?

Por não conseguir entender
O que é correto afinal?
Talvez acreditar de menos,
Ou desacreditar demais...

Talvez por sufocar sem pensar,
Sei lá, acho que não sei mesmo amar.
Talvez eu não alcance, não consiga esperar,
Parece estar tão alto, tão distante...
Pelo menos pra mim,

Que já me sinto tão cansada,
Que talvez tenha sido tão fria,
Por não saber quase de nada
Sinto muito, eu não queria...

Mas por favor, não me compare,
Com alguém que eu poderia ser,
Isso é tão doloroso... pare!
Assim, nem vale a pena viver...

Aqui vou eu novamente
Falando sobre chuva
E remoendo sobre coisas que não existirão além do hoje
(...)
Esta pode ser minha última chance de dizer a ele o quando Tu o amas

A chuva cai la fora
e eu sonhando aqui dentro
mais o barulho da chuva me acordou
assustei com todos aqueles trovoes, a chuva na janela
não conseguia dormir, com todo aquele barulho
mas depois quando tudo se acalmou, eu não tinha mais sono
entaum fiquei ali deitado na cama, naquele silencio
que vem depois da tempestade, ouvi o meu coração
como nunca tinha ouvido ele, em sincronia com os meu pensamentos
e ele me ouviu, ouviu que precisa muda, para de sofrer
e foi naquele silencio, que ele entendeu, e começo a agir
e ao agir, a tempestade voltou e com ela todo aquele barulho..
e foi finalmente no barulho que pude dormir denovo...

A chuva que agora lava o zinco encardido sobre meu casebre, põe estes olhos cansados e suplicantes na linha do infinito. Ela tamborila e resvala no telhado, numa espécie de ritual silencioso que envolve a brisa e me torna estátua momentânea.
Esses raios que riscam a distância e vão pousar nas montanhas que não vejo, hipnotizam minh´alma. São lampejos que acendem cá no íntimo, algum mundo secreto sonhado por meu ser. Um cenário que acompanha minha inconsciência desde a idade que foge ao poder investigativo que penso ter.
Extático, vejo da varanda esse vitral. É um show do cosmo, nessa temporada fiel; compromisso anual da estação. Momento em que céu e chão se grudam; se amam. Sequer atentam prá insignificância de minha presença; plateia solitária.
O que eles não sabem é que nada quero além disto. Nada mais que o silêncio deste show e o bocejo que me flagra numa entrega solene... solene e livre... Um desejo de ficar para sempre nesta moldura... figurar na magia deste quadro.

Poema para um Quase Verão

Nas noites de um quase verão
entre as nuvens de uma chuva fina,
de asas abertas sombras e vultos se movem
entre os zumbidos que ecoam na noite...
São murmúrios escondidos,
são caricias do vento na verde ramagem.

Chuva, nuvens, estrelas
lua que brinca de esconde-esconde,
brinca comigo, com meus pensamentos.
Vem vento, vai vento... devagar
desprende as palavras deste poema à toa.

Brinca comigo, com minha alma
leva para fora os sons rasteiros das tristezas,
desperta a brasa destes mornos versos,
vai nas ondas deste mar,
desenterra os sonhos náufragos lá do fundo,
e deixa-os voar nas asas de uma gaivota,
plainando entre o mar e o céu
em uma rubra noite de verão...

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