Poemas de Casa
Hoje lembrei de vc dos nossos momentos felizes do nosso primeiro beijo na frente da sua casa das nossas convessas,vc me pedindo em namoro todo vermelho,oh!como foi bom te conhecer,foram tantas risadas autas ..e as disputas com as amigas de quem tinha mais sua atenção hà e eu ganhei lógico virei sua namorada,as musicas eram pra mim as cartas eram pra mim,as Flores eram pra mim eu também e eu tambem te coloquei no pedestal do meu coração tu eras meu e eu amava mostra isso,tanto que quando percebi também era sua me entreguei por amor e também porque queria te grava em mim não só na agenda ,no doario mais na alma nas lembraças mais bonitas.não foi eterno mmais foi intenso,foi bonito e roda vez que me sinto pouco amada lembro de como me amou do quanto me desejou hoje é um dia desses frio ,sozinha mergulhando nas lembraças em fim são elas que nos fazem viver mais inyensamente não gosto do perigo prefiro fica no meu canto então pra nao morrer de tedio corro e descrevo o quanto lembra faz bem pra gente sem fazer mal pra ninguém.
Todo mundo quer ter independência. Se formar em uma ótima faculdade, ter uma casa com carro na garagem, um cachorro no quintal. Ser dono do próprio nariz, poder fazer o que quiser sem dar satisfação a ninguém. Mas, afinal o que é ser independente? Será que é tudo isso? Acredito que vai muito além, ser independente na verdade é ser dono dos próprios sentimentos.
Na casa espírita, todos trabalham, todos têm o seu emprego, ninguém vive às custas dos seus membros e, tudo que é arrecadado, serve para a manutenção da casa espírita e para a prática da caridade.Ninguém enriquece às custas do Espiritismo
Se a dona de casa não usa esponja de aço no artefato cromado, ele enferruja e perde o brilho, assim é o cristão que não usa Palavra de Deus, deixando seu coração sem brilho.
"O exemplo da vida é o adorno a bondade, luz a caridade, é como o sol da casa generosa e diligente de amor e fidelidade para toda a eternidade."
O meu memorial está diante da minha casa, na Pedra do Testemunho, onde escrevo sempre a Palavra de Deus para os que por ela passam e reflitam na Sua mensagem.
Sobre nós, os cristãos, repousa o cordel do Senhor que, por empenho espiritual da nossa casa, zelam por nossas vidas.
E depois ha aqueles dias em que chegamos a casa chorando e refugiamo-nos no nosso mundo,so a solidao nos compreende.
Volta para casa, toma um banho bem gelado. Chora, mas chora muito. Mas depois tente esquecer de alguma forma. Joga fora essa dor, muda de direção. A vida é feita de recomeços.
Ou talvez eu apenas queira deixar assinado, em todos os cômodos dessa casa quieta, que você se faz presente até no ar estagnado apesar das portas fechadas.
Chorei desesperadamente ao sair daquele lugar. E chorei ainda mais quando cheguei em casa e lembrei daquilo tudo que tinha acontecido.
Minha casa é o lugar em que posso encontrar o máximo de pessoas que são o que nem mesmo cheguei a estar.
Quando batemos na porta da casa de um verdadeiro amigo,
é como se estivéssemos batendo na porta de seu coração.
A ignorância de cristãos, porque não leem as Escrituras, se presencia em casa e resulta da língua e da mente que faltam o controle e a sabedoria do Espírito Santo.
No final do dia, volto pra casa, cansado, encosto a cabeça na janela do ônibus e começo a lembrar da gente de todas as maneiras possíveis. Então, rindo sozinho e depois formando lágrimas nos olhos, consigo entender que nunca vou esquecê-lo. Eu não ia admitir, mas vou confessar que morro de saudades de tudo, principalmente das coisas mais bobas e mais engraçadas. Tenho saudade da gente brigando pelo último pedaço da pizza, de acordar sua mãe porque rimos muito alto de coisas aleatórias no meio da madrugada, do seu quarto sempre bagunçado, da cara feia que você fazia quando eu pedia pra ir ao banheiro quando estávamos indo embora de uma festa. Da paciência que você tinha com meus quase seis anos a menos, da mania que você tinha de esquecer a chave do carro nos lugares. Sinto saudade de levar sua toalha enquanto você tomava banho e de quando você fazia cócegas no meu pé, no escuro, e murmurava baixinho: eita, olha como esse menino é só drama. E eu sei que isso que eu sinto não é um sentimento possessivo. Não escolhi sentir saudade dessas coisas. De vez em quando bate uma saudadezinha. Às vezes é leve, às vezes é pesada demais, e eu vou levando.
Uma vida sem filosofia é como uma casa vazia, mas a filosofia não deixa a casa arrumada, a derruba. E é somente a arte que a coloca de pé.
Talvez o banheiro de minha casa seja meu esconderijo secreto onde posso chorar sem que ninguém me incomode, talvez seja meu quarto no meio da madrugada onde posso escrever em meu caderno todas as dores e felicidades que vivi em meu dia-a-dia ou talvez seja na janela onde posso admirar a lua. Talvez toda essa tristeza um dia se amenize com o passar do tempo e a dor da perda se cicatrize. Talvez algum dia eu possa saber o que se é sorrir com vontade e dar gargalhadas sem se quer ouvir uma piada ou talvez, eu construa a minha própria felicidade. Talvez amanhã seja tarde demais para viver o que eu deveria ter vivido hoje ou tarde demais para demonstrar o quanto amo as pessoas que permanecem em minha vida mesmo depois de tantos anos. Talvez a felicidade esteja querendo entrar em minha casa e eu não esteja percebendo ou talvez a angustia e o medo de não conseguir um futuro esteja em minha moradia até eu aprender o que se é viver de verdade. Talvez eu vença a batalha ou talvez eu a perca, talvez eu me afunde na minha própria solidão ou talvez eu consiga dar a volta por cima. Talvez, esse é o problema, o tal “talvez”.
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