Poemas de Carinho com Rimas

⁠O processo é o caminho. A Justiça é o destino. E quem sonhou em ser juiz… sonhou em fazer Justiça.

⁠Como se não bastasse nossos próprios ladrões, a ex-primeira dama do Peru, condenada a 15 anos de prisão por lavagem de dinheiro, está refugiada no Brasil. É bonito isso?
Benê

⁠Jesus foi crucificado por um poder político e religioso corrupto, representado por figuras como Caifás e Pôncio Pilatos.
Achei no Google

⁠O governo libera R$ 27 milhões para reforço de segurança do STF, enquanto casais deixam de usar alianças por medo de perder os dedos nos assaltos violentos.
Benê

⁠Fale suas dores com quem quer cuidar, jamais com que quer saber, se interessar e se importar sao completamente diferentes

⁠vitoriosos ganham troféus, mas também recebem vaias da torcida rival, não se abale com as vaias, está rumo ao pódio

⁠Brasília, a cidade elitista, tem formato de avião; se fosse uma cidade pobrinha, teria formato de trem.
Benê Morais

⁠"O prazer de viver só depende de cada um de nós. Basta que acreditemos em nós mesmos e na força do poder de Deus ".

⁠os cacos ferem, para junta los é necessário cuidado…só ajude se estiver interessado e paciente…Isso não é sobre vidro

⁠Muitas pessoas se preocupam com a harmonização facial, mas esquecem de harmonizar o cérebro e a alma.
Benê Morais

⁠Por que não se comemora o Dia do Descobrimento do Brasil? Foi tão ruim assim?
Benê Morais

⁠Não me julgue pela única coisa que deixei de fazer, quando olhas para tudo o que já fiz com tanto empenho e dedicação.
A ingratidão corrói, mas o esforço nunca se apaga."

Toda escolha verdadeira exige coragem: desafiar o improvável, tornar o impossível real e deixar um legado que fale por si.

⁠Quando a necessidade aperta, a criatividade e a força de vontade abrem caminho até os nossos objetivos.

⁠Aprendi com um sábio mestre que todos somos aprendizes, e que a verdadeira missão do aprendiz é servir, jamais ser servido.
Benê Morais

“⁠A Vida é a arte de viver, no equilíbrio entre, ninguém ser insubstituível, e a dádiva em sermos seres irrepetíveis.”

“Neste sentido, e por entender que aquilo que me proponho a dizer vai além de mim mesmo: do meu coração pretensioso à minha razão raquítica; e, mais ainda, do esforço em traduzir por palavras o que me incomoda e desafia, arrisco-me na tentativa de dizer e de, ao fazê-lo, buscar, pesquisar e encontrar a minha própria palavra. Porém, ao dizer isso, não estou advogando ou afirmando que dizer a própria palavra seja converter-se, necessariamente, em um Adão inaugural, inventor de algo que ainda não foi dito ou visto ou mesmo experimentado, como se houvesse a possibilidade do meu texto ou de algum outro ser de geração espontânea ou cujo desejo de ineditismo pudesse esconder ou negar sua intertextualidade. Desejo simplesmente que minha busca e o meu dizer, que podem confundir-se, contem das minhas dores e ardores; dos meus incômodos e angústias; das minhas dúvidas e do movimento em arriscar-me a dizê-las para poder enfrentá-las.”

Por acreditar em outras possibilidades de estar no mundo, de se comunicar com ele, com seus habitantes e em formas outras que estes cotidianamente se utilizam para comunicar seus desejos e os conhecimentos que lhes tocam, que podem não caber nos ditames do que se considera hegemonicamente como ciência, mas que continuam vivas nesse mundo, compartilho mais uma vez da opção do poeta Carlos Drummond de Andrade: “Por isso gosto tanto de me contar”.

Espero, também, que minha narrativa seja uma forma de encontrar-me comigo mesmo e, assim, me possibilite escrever uma história outra, que eu ainda sei exatamente o que possa vir a ser, mas que, desejo, possa romper com as semânticas do mesmo e do uno e com as exegeses que querem nos condenar a ler em tudo a mesma história.

Esquecemos ou fingimos esquecer que abandonar o que nos faz sofrer não garante autoimunidade e nem impede que voltemos a lidar com os reveses de outrora, que se atualizam e se intensificam, apesar da tentativa de impingirmos a nós mesmos uma pretensa amnésia salvadora.