Poemas de Amor de Fernando Verissimo
o que esperamos de um amigo é que sinta nossa dor com a mesma intensidade que nós a sentimos. Às vezes, é preciso que um amigo sinta a nossa dor, antes e mais do que nós.
Reconheço a insuficiência destas minhas vacilantes palavras que são apenas uma tentativa de compartilhar o mistério silencioso e vivo de um amor.
Desejo para mim tempo para viver sem barulho no silêncio dos meus dias, naquele silêncio onde as coisas mais importantes acontecem.
Eu é que era novo demais e geralmente os novos demais não estão prontos para a poesia sem grito, simples, leve, com aquela leveza que vem depois das batalhas vencidas e perdidas, cotidianas.
Acho que somos feitos apenas de brevidade, somos aquilo que nos arremessa, entregas condicionadas ao suspiro do tempo para depois converterem-se em lembranças e promessas de um vazio que restou e tem sede.
“Ainda há fragmentos de mim, espalhados como se o espelho de minhas querências se quebrasse em cacos poéticos, cabendo-me colhê-los a cada passo que me lanço, mesmo que eu corte meus dedos frágeis nos pedaços mais afiados”.
Ele recorda esses anos perdidos como se olhasse através de uma janela empoeirada. O passado era algo que ele podia ver, mas não tocar. E tudo o que vê está turvo e indistinto.
Estou farto de dizer que a Haka só tem resultado se fizerem como deve ser. Vocês estão agarrando as terras ancestrais e colocando-as no seu corpo. As Wairua dos antepassados.
(Bennett)
Há um poema que diz que, para entender, perdoar e amar as pessoas, é preciso observá-las de longe por um tempo. Quando fazemos isso, não precisamos tentar entender, perdoar ou amá-las. Ao nos depararmos com a solidão delas, sentiremos empatia sem nem perceber.
de fato, as pessoas tinham razão: os olhos nunca mentem. Eles mostram como somos por dentro; deixam-nos expostos, despidos, incapazes de esconder qualquer emoção, totalmente abertos a quem quer que esteja disposto a ler.
A perda da inocência é um preço alto a se pagar. Mentiram para mim! Nada fica mais fácil quando crescemos.
A parte ruim de ser uma pessoa intensa, é que tudo parece grande demais. As coisas boas explodem meu peito, mas as ruins me quebram de forma violenta e cruel.
Acordo sozinho. Leio e escrevo sozinho. Fumo sozinho. É uma rotina pacífica, silenciosa e amarga. Ainda não me decidi se isso é ser livre. Estou em dúvidas. Essa liberdade tem um gosto terrível de solidão e tristeza.
Na vida, tudo o que é necessário acontecer, acontece.
E para tudo o que acontece, há um propósito maior.
Se você adiar as decisões, as pessoas vão reclamar mais. Se for ambígua, as pessoas vão expressar suas opiniões e insistir que estão certas. Se você não der uma ordem adequada, ninguém vai seguir sua liderança.
Os sinais são simples. Às vezes são sons. Às vezes são cores... e às vezes são vibrações. Eles continuam sinalizando para mim que nada é seguro neste mundo.
Nós temos personalidades diferentes, princípios diferentes e feridas diferentes. Logo, é natural que a atmosfera se torne instável e um evento climático anormal aconteça quando nos encontramos.
Ele era o Astro da Sofrência. Agora tem aí esse estádio lotado de fãs à espera desse show que seria inesquecível. Tá meio difícil, né? Como ele costumava dizer: “Tá doído demais”.
Era um simples trajeto. Um voo a caminho de um show. Muitos de nossos ídolos se foram assim. Sua voz será sempre ouvida. Seu sorriso será sempre lembrado.
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