Poemas de Amor de Fernando Verissimo
A natureza me põe perto
refaz o meu afeto
o encaixe no momento certo
que vem me entrelaçar.
A natureza me põe perto
e a distância se inferioriza
no tocante da suave brisa
que vem me acarinhar.
A natureza me põe perto
da liberdade no amor
exalando a maestria da flor
que vem me perfumar.
A natureza me põe perto
do sublime Ser Divino
ao contemplar o campesino
que vem me vivificar.
Encareço o instante que me veste de momentos marcantes.
E perfuma o coração com o cheiro indelével do amor,
adornando singularidades.
O surpreendente da vida é isto, que o inesperado um dia nos encontra.
Vai! Abraça a vida!
Envolve-te por completo, seja inteiro.
Faz poesia do pranto, seja riso o teu canto!
O olhar que se vê seja atento, pra que não passe de ti a felicidade do encontro.
E este, quando posto face a face exale o perfume do amor.
Faz a vida valer, mostra pra ela o que é crer!
Aviva a tua lucidez de viver.
Traz cores, formas, faz de ti um novo florescer.
No convívio com gente que sente,
sentimentos fazem viver.
Aduba a terra da vida
fazendo a semente crescer.
Hoje é um dia como qualquer outro para muitas pessoas…mas para mim, é mais um daqueles dias onde a expectativa se converte num desalento e desconforto incontrolável.
É muito desconfortante para mim não ter os meus sentimentos, e pior do que isso as minhas acções sob controlo. O tempo passa e desaparece. Tento alcançar o mundo lá fora pela janela, e vejo mais uma frincha neste sentimento. O dia brilha e faz-me acreditar, mas entretanto irá dar espaço à noite, que talvez me faça perder qualquer expectativa. Porque passou mais um dia, e mais outro, e hoje foi mais um.
Sinto-me tal e qual o tempo. Desordenada, confusa, estranha, esquisita, irregular e algo desencaixada… no tempo e no espaço. Sinto-me arrastada por esse mesmo tempo, aliciada por figuras e personagens das quais não quero falar. Induzida e atraída pelas circunstâncias. Acendo mais um dos muitos cigarros que já fumei hoje, levo a minha mão à cabeça impacientemente. Será que tu sabes desta minha impaciência?
Não sei a duração ou o prazo desta ansiedade… Não sei por quanto tempo viverei neste estado de hesitação. Não sei o que fazer comigo, nem sei se saberei ser de outra forma. Não sei o que fazer contigo, nem sei como lidar com a falta que me fazes...
Remoinho de sentimentos...
Cá dentro vive um remoinho de sentimentos que só eu domino e sei amansar ou pacificar. Muitas vezes não é fácil, daí as frequentes lágrimas que deslizam sem pedir sequer autorização. As lágrimas são nada mais do que um dos espelhos da nossa alma.
E confesso, por vezes o reflexo da minha alma imobiliza-me. Deixa-me estática e indignada com a minha falta de capacidade em controlar certas emoções, sentimentos e até posturas adoptadas por mim própria.
Conheço-me bem e sei que o meu coração pouco ou nada deixa ao acaso. Daí certas atitudes. Há quem diga que o meu coração é um centro de paixões. E deve ser por isso que recordo e revivo factos que preferia esquecer. Deve ser por isso que ainda encontro dentro de mim recordações escondidas.
Há coisas que nunca se repetem, mas que moram afundadas dentro de nós.
Não existe fase mais dramática e aflitiva, mas ao mesmo tempo mais libertadora do que matar uma soma gigantesca de pormenores para iniciar uma nova fase.
Sou eu a despedaçar-me muitas vezes, a estilhaçar sentimentos, a espatifar o coração e a dividi-lo cada vez mais. São pensamentos apinhados na garganta. É a voz que me falha na hora de os verbalizar. Sou eu a chorar até que as próprias lágrimas se cansem de fazer o seu trajecto. A rever todos os aborrecimentos empilhados em mim. O sentir o anoitecer gelado, a escutar a cólera sentida pela ausência desta ou daquela pessoa, ou experimentar a comparência assídua e repetida das saudades. Sou eu a analisar todas as banalidades e bagatelas que por vezes me entretêm o pensamento e acabam por ocupar parte dos meus dias. A auscultar a minha consciência, a agradecer a quem devo e a culpar quem o merece. A redobrar cabeçadas e tropeções naturais de quem ainda vive de cegueiras e fantasias. A punir-me pelas máculas e cicatrizes que se vão aglomerando em mim, porque ainda me esqueço de usar o escudo de protecção e de salvaguardar-me de certas situações. Sou eu a retalhar emoções, a dilacerar distúrbios e a rasgar a alma.
E sabes quando é que tudo começa a ter sentido?
Quando me lembro que para começar de novo... preciso de mim inteira.
Hoje faz um mês que você se foi...
Mas você está tão presente,
está tão aqui,
dentro e fora de mim,
nos meus pensamentos,
nos meus sentimentos,
nas pessoas que vejo na rua,
na música que ouço...
Hoje faz um mês...,
e quando fizer dois meses, anos, décadas,
você continuará aqui, tão aqui...
Por que você faz parte do meu ser,
dos meus sonhos,
de cada célula do meu corpo...
"Tire os olhos das bençãos materiais"
" A rebeldia está matando muita gente"
" O pecado endurece"
" O pecado é um enfarto na vida do crente"
"O conhecimento não te salva se não for unido à sua fé"
"O zelo que se deve ao Criador e a manutenção da lei, fará com que nós tenhamos paz"
" Haverá momentos em que não dará tempo de recorrermos à Palavra de D-us. Ela tem que estar implantada em nosso coraçao"
Querido professor...
...Apesar das dificuldades ou de qualquer motivo que o levem a desistir, lembre-se de mim.
Sou criança, gosto de brincar, de uma boa conversa, de competir, de desafios e de um bom NÃO na hora certa. Dependo de você para progredir. Muitas vezes fico sozinho em casa sem ter com quem contar, pois meus pais quase não têm tempo para nas lições me ajudar. Tenha paciência comigo.
Confio em você, me espelho em você querido professor e amigo.
Acredite que ainda há crianças boas que vão à escola para aprender, se integrar, se divertir. Não deixe que a mídia distorça a minha imagem fazendo com que você tenha medo de mim. Só quero sua atenção, seu olhar especial para as minhas dificuldades e seus elogios para minhas conquistas. Espero por seu impulso que me move para frente. Acredite, tenho muito amor para te dar.
Observo cada passo seu, sei exatamente quando está triste ou com problemas. Quando chego em casa imito seus movimentos, repito suas falas. Você é muito importante para mim.
Você pode não saber, mas me preocupo cada vez que você falta. Sinto saudades, gosto quando me abraça e sorri para mim.
Só quero que saiba que eu ainda existo e anseio por suas aulas.
Querido professor peço-lhe que jamais desista de mim.
Para você mil flores em sinal do meu amor.
Parabéns pelo seu dia.
JULIANE ...
(apenas mais um relato sobre o encanto das sereias)
Em Copacabana
Vários olhares
E aquele olhar...
Aquele olhar!
Olhar que conquista...
Olhar que encanta...
Olhar que apaixona...
Olhar que emociona!
Em Copacabana
Vários sotaques
Vários Idiomas
E aquela voz
Aquela voz!
Aquele... Tchê!
Aquele... Báh!
Aquele... Tu me entende, guri?
Em Copacabana
Várias pessoas
Várias belezas
Mas peço licença poética pra dizer que existia uma que me chamou
atenção!
Voltando ao poema
Aquela Gaúcha...
Aquela linda...
Aquela Sintonia!
Em Copacabana
Desejei, Renasci, Reagi
Afinal, descobri que ainda existem pessoas Fantásticas!
Obrigado, Copacabana!
Ricardo Gomes - Rio de Janeiro, RJ - 08/08/2013
Abraço o seu abraço
Abraça meu abraço?
Da um laço
Num dia de cansaço, um laço, um abraço, um braço.
Um braço seguro, segura meu abraço e nao o deixam acabar?
Como acabar com um abraço que mais parece um laço? Um Laço de carinho, um laço de braços... Laços
Tomara que tempo não passe, e que eu passe carinho, entrega e riso. Quanto mais apertado melhor, quanto mais dois, um...
Um despertar da entrega ao passo que o abraço se aperta, da volta, se entrelaça, abraça... Sincero olhar que desperta um sorriso próximo, um sorriso que quanto mais um, dois...
De que vale um braço sem o abraço? Seria um caminho à parede, uma escada às nuvens, uma boca solitária sem um riso e o som do reflexo de uma surpresa.
É meio caminho vencido quando respeitamos
e priorizamos nossos valores, os protegendo
de más influências.
Como o bálsamo depois da inflamação
Inesperadamente, sou atacada por uma sensação súbita e repentina. Podemos chamar-lhe talvez, arrevesado e confuso sentimento de alívio. Como se deixasse finalmente o meu coração repousar, como se eu própria lhe tivesse oferecido um bálsamo depois de tanta inflamação. Agora tenho absoluta certeza de que estás certa quando me tentas mostrar que, sim, existem feridas e contusões em que somos quase obrigadas a deixar que as mesmas inflamem durante alguns instantes, para que então possam ficar totalmente sanadas.
Como é bom estar do seu lado,
te ver sorrindo, te ver feliz,
teu olhar brilha como uma estrela,
como é bom te olhar,
e me sentir bem,
como é bom sentir teu abraço,
e me sentir protegido
como é bom te beijar,
e sentir o teu gosto,
como é bom sonhar,
e ver que meu sonho é você,
você é simplesmente tudo a mais do aquilo que te imaginava.
Você é meu grande doce sonho que ainda não existe!
Queria estar em um lugar que não tenha absolutamente nada que seja um branco infinito de todos os lados,
que eu posso caminhar deixar apenas minhas pegadas para ter certeza que
uma dia eu passei por ali, que ainda posso encontrar estas pegadas ou apenas esquecê-las
em um infinito branco, quero me sentar e imaginar tudo que eu poder, meus sonhos
meus pesadelos, meus medos, minhas alegrias, não quero mas estar aqui
rodeado de coisas, objetos e pessoas e imaginar o vazio, quero estar no vazio e imaginar
o que realmente quero, criar o meu espaço, construir meus sonhos, enfrentar meus medos,
fazer dos meus pensamentos hostil em atitudes benéficas, quero apenas ficar sozinho nesse infinito mundo para
que eu posso realmente me refletir ver que eu sou, e voltar para este mundo real e de ter
certeza que quero apenas encontrar com alguém que possa me acompanhar nesse mundo de infinidades.
Sempre achei que nós dois juntos seria uma fria.<br />
— Qual é o seu problema?<br />
— Você é o meu problema, é o meu lado errado e mesmo assim eu ainda vivo na tua sombra e isso é um dos meus maiores erros.<br />
— Não! Nós dois juntos somos o problema, não culpe um só, pois ambos não se batem e mesmo assim não conseguem ficar por muito tempo, longe do outro.<br />
Porque mesmo você com esse seu jeito torto e completamente diferente do meu, eu gosto de ti. Eu gosto disso, das nossas brigas, da confusão que sempre críamos, do nosso problema. E mesmo com isso tudo, sentimento é o que não falta. Nem mesmo a razão é capaz de compreender nós dois. Não somos certos, mas também nem tão errados.
Nem todos funcionamos da mesma maneira, assim como uns são mais racionais, outros mais emocionais. Já se sabe de que lado me encontro. As pessoas racionais são mais prudentes e precavidas, conseguem reflectir sempre antes de agir, são mais comedidas, conduzem a sua vida e imagem de forma cautelosa. E conseguem assim que um ou outro estado de demência ou loucura não seja desvendado e desmascarado perante a sociedade. Logo aos olhos dessa mesma sociedade são declaradas pessoas mais ajuizadas.
As pessoas em que a balança tende para o lado emocional, são impetuosas, mais velozes nas suas acções, muito mais descuidadas na forma como gerem as suas emoções, exaltam-se com o mundo e para o mundo. E conseguem com isso que o mundo as julgue e apelide de altivas ou descontroladas, porque declaram ao mundo um pouco de ousadia e orgulho.
Eu tenho quase nada de racional, por vezes até me sinto num mundo um pouco platónico, e a minha sanidade mental é automaticamente sentenciada e apontada.
Não sei se admiro essas pessoas detentoras de uma lucidez majestosa e ilustre. Talvez admire. Provavelmente são essas as pessoas que menos sofrem. Mas por outro lado essa lucidez tão invejável aos olhos da sociedade não as deixa errar tão facilmente, logo a meu entender, não as deixa aprender tanto como as pessoas menos lúcidas. Afinal são os erros a fonte de grandes lições.
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