Poemas de Amor de Fernando Verissimo
Se liga em mim
Eu descobri como é ser feliz...
De verdade...
Heeeeeeeeeee
De verdade...
Heeeeeeeeeee
Quando eu te conheci...
Eu descobri o que é ser feliz...
De verdade...
Heeeeeeeeeee
De verdade...
Heeeeeeeeeee
Quando me toquei...
Já estava assim...
Gostando de você...
Sem você gostar de mim...
Que viagem muito louca, eu fiz dentro de mim...
Na minha mente, agente namora...
Mas na vida...
Não é bem assim...
Uhuuuuuuuuuu
Uhuuuuuuuuuu
Yeahhhhhhhhh
Yeahhhhhhhhh
Se liga em mim!!!
Se liga em mim!!!
Já me cansei, de seguir assim...
Gostar de você...
Sem, você gostar de mim...
De verdade, então...
Se liga em mim...
Se liga em mim...
Olha aqui...
Quando eu te vejo...
Sabe o meu desejo?
É de te dar um beijo...
Ohoooooooooo
Ohoooooooooo
Ohoooooooooo
Uhuuuuuuuuuuu
Te amo...
Meu Deus...
Meu Deus...
Meu Deus...
Hoje eu me vejo em um tormento, que eu não sei se eu mereço...
Mas eu sei que os teus planos para mim, são de misericórdia e suportação...
Pois não cai uma unica folha de uma árvore, sem o senhor permitir...
Dou glória ao Senhor neste louvor...
Pois sei que queres sempre, o melhor para mim...
Meu Deus...
Meu Deus...
Dou glorias ao senhor assim...
Tempos dificeis vem...
Para que eu ore a ti senhor...
Para que tenhas piedade de mim...
...Amém...
Mundo cruel
Às vezes você faz um pão caseiro maravilhoso, mas o seu visinho vai comprar na padaria. Só para não comprar de você.
Não da mais
Ah, como dói te amar assim...
Dói demais, sentir.
Que não vou mais te vêr pela manhã...
Diz pra mim, por que terminou?
E o que te satisfaz?
Abra a porta e não volte nunca mais...
Explica pra mim
Que não terminou...
O que era bom agora acabou...
(Refrão)
Não dá mais...
Nosso amor se acabou...
Foi bom demais, sentir...
Agora terminou...
Não dá mais, para viver sem você...
Que tanto amor sentiu, de tanto que eu te amei...
Isto não se faz...
Pra mim não dá mais...
“Liderar não é ter todas as respostas — é sustentar as perguntas certas enquanto o sistema dança.”
Lucas Veríssimo Diamante
REFLEXO DE NOSTALGIA.
Tristeza! Sonhos esquecidos, planos destruídos, a mente está confusa, o coração desiludido.
Isso mesmo, reflexo de nostalgia, não consigo compor uma música, muito menos fazer poesia.
Te perdi para sempre! Não, espere! Você nunca foi minha, por isso não faço uma música, não consigo declamar poesia.
Anjo destrutível
Ela é um anjo! Estrela inalcançável, um mar de mistério e incertezas.
Profunda, ardente, avassaladora e terrívelmente destrutível.
Como esquecê-la coração amargurado? Se cada batida de teu compasso anseia tê-la em teus braços.
Talvez é melhor que vá embora, que leve consigo a paixão ardente, o desejo e as loucuras de outrora.
Ela é um anjo, um sonho lindo, permita que vá embora, guarde na memória o gosto de seu beijo e seu anjelical sorriso.
Sérgio Veríssimo.
Os olhos tristes daquele moço lá na esquina me traz à tona todos os momentos triste em que precisei sentar na calçada. O pior de tudo, me faz lembrar dos motivos pelos quais precisei sentar na calçada suplicando um pouco de afeição.
Ele está imerso em uma tristeza sem fim. Pobre menino, qual moça fizeste isso com teu coração? O que lhe faltastes? Dá vontade de dá colo pra esse rapaz, dá vontade de fazê-lo deitar no colo e pedir apenas que chore, chore! Belita diz que o choro pode lavar a alma, quantas vezes já lavei a minha, e em muitas vezes nem tive um colo, nem aconchego, apenas a calçada.
Talvez o menino precise de estar só, talvez o menino queira estar só. Vai que ele quer se perpetuar nisso, nessa tristeza, vai que ele nem encontre fim nisso.
Mas vai que ele também precise de um novo amor, uma nova aventura, de alegrias de amigos.
Vai que ele precisa de mim.
O crânio do operário estava todo esfacelado, seu rosto absolutamente irreconhecível. (...)
– Mandem tocar de novo as máquinas – disse o gerente. – Não podemos ficar parados. Tempo é ouro.
Ouro... Por que era que os homens não se esqueciam nunca do ouro? Ouro lhe lembrava outra palavra: sangue. Tempo também era sangue. Ouro se fazia com sangue.
(Olhai os lírios do campo)
A cura para saudade;
O nosso maior capital;
A moeda mais preciosa, que não se pode readquirir
Com ela compramos momentos, oportunidades, experiências, é a única moeda que se pode comprar confiança.
Gastamos sem reembolso, a todo instante;
O único bem que não se limita a condição social, Todos o tem;
Inimigo de alguns, contribuinte de muitos;
Entretanto, paradoxal, quando se perde, ganha-se;
Segundo, minutos, horas, dias, meses, anos;
A vida nos ensina a fazer bom uso do tempo, enquanto o tempo nos ensina o valor da vida.
Gaste com sabedoria sua moeda, lembre-se que o futuro de ontem é hoje, Muitos dizem que o tempo voa, mas se esquecem de dizer que nós somos os pilotos.
Quando você desfruta do melhor de Deus você passa a não aceitar o bom e almeja o extraordinário. Não se satisfaça com o que parece aprazível aos seus olhos! Busque desfrutar da plenitude -repito: ple-ni-tu-de- da vontade do Senhor, que é boa, perfeita e agradável.
Jesus te ama!
— Raylla Veríssimo
Depois das seis
Lá se vai mais um dia
e ao por do sol, o medo aflinge
a noite é minha inimiga.
Dela não me aprazo;
muitos a aproveitam,
e nela escrevem suas histórias;
baladas, bebidas, amores.
Mas na vida, nem tudo são flores.
Ela pra mim tem outro sentido,
as forças não têm subsistido
aos pensamentos que me consomem,
segundos viram horas,
o sono tranforma-se em um pesadelo acordado;
as vezes penso tudo isso ser uma inverdade,
que todas noites tragam consigo,
crises intensas de ansiedade.
Pessoas almejam crescer, trabalhar, construir;
A magnitude do sonhar humano é inefável,
não cansam de idealizar,
mas nem o maior desses desejo é comparável
ao meu anseio pelo sol raiar.
Acostuma
Eu tinha o hábito de utilizar relógio todos os dias, era um objeto e acessório indispensável, se tornou involuntário ficar checando o horário a todo momento. Com o tempo o bendito relógio foi ficando mais fraco e acabando dando a hora imprecisamente, o que me prejudicava para eventuais compromissos. Posteriormente após uma queda, o vidro do relógio se quebrou.
A solução tomada por mim foi acabar aposentando o uso daquele relógio, talvez arruma-lo traria mais dores de cabeça relacionado a um possível mau concerto.
No fim acabei me *acostumando* a andar sem relógio, e aquela indispensabilidade, só passava de um sentimento efêmero.
Muitas vezes na vida temos por hábito certas ações e por companhia certas pessoas, e despercebidamente ficamos dependente, como se para nos sentirmos verdadeiramente completos, necessitaríamos estar com eles, ainda que muitas vezes isso acabe sendo prejudicial a nós e trazendo situações e sentimentos desagradávei. Começamos a pensar que algumas companhias são insubstituíveis, e quer saber? Realmente são. Não haverá outro relojo igual, e nem outras pessoas iguais, mas o importante não é substituí-los, e sim, se familiarizar com suas ausências porque nós por medo muitas vezes negligenciarmos que:
Acostuma
Não duvide do valor da vida, da paz, do amor, do prazer de viver, enfim, de tudo que faz a vida florescer. Mas duvide de tudo que a compromete. Duvide do controle que a miséria, ansiedade, egoísmo, intolerância e irritabilidade exercem sobre você. Use a dúvida como ferramenta para fazer uma higiene no delicado palco da sua mente com o mesmo empenho com que você faz higiene bucal.
No sótão da lua...
existe um poema que jamais foi lido.
Existe um canto, um hino, muito bem ocultado,
muito bem escondido, plasmado
na tinta indelével de um pergaminho.
Fino, tão fino!
Fala de brancas tardes, de infinitas estrelas.
Fala de nós meninos, de nós crianças,
de cordas d'amarras e de longas tranças.
Fala igualmente de ignotas rotas
e de uma epístola sagrada.
Fala de um rumo, de um áureo prumo,
de um pirata, de um corsário,
de um marinheiro… de um Mundo inteiro.
No sótão da lua, existe traçado, um beco
e, tal como o da rua, é quelho, solitário, ermo.
Esconsado, sombrio, covil sem fumo, furna
de marés e de rurais chaminés …
Magoada viela, igual aguarela.
E sobre o esconso, passam dispersos,
rimas, poemas, prosas, líricos versos.
E neles, todos os sons, todos os tons,
dos nossos passos, dos nossos abraços.
Do nosso cheiro. Da nossa história.
Dos nossos pés … calcorreados, doridos
de tão magoados.
Na greda e no sal, na lava e na cal.
No gelo e no sol.
Híbridos. Acasalados, colados,
de braços abertos!
No sótão da lua, inteiros, convictos,
de tão completos, percorrem-se lentos,
famintos, sedentos, de lés-a-lés.
Em troféus de fados, atravessam nuvens,
amam-se em glória, rezam-se afetos.
A maior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher sem ter a intenção de amá-la.
Nota: Trecho do poema "Todo o Amor". A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Bob Marley.
...MaisA cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor com ele você conquistará o mundo.
Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil.
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