Poemas de Amizade que se Acabou

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O amor é uma doença sem cura
É o certo em forma de loucura
É desejo é paixão é ternura

É o impossível acontecer
É viver ser sem saber
É uma vontade de morrer

É uma ferida por dentro
É uma eternidade em um momento
É algo que vem sem Consentimento

É a tempestade que vem e devasta
É o muito que nunca basta
É o que nos uni e o que nos afasta.

Inserida por oziasbarbosa

Sou alguém que fala com clamor
Certo por ser quem eu sou
Não sou sábio e nem professor
Sou um pobre homem que fala de amor
Há quem diga que isso é perca de tempo
Que só de amor não se pode viver
Mas do amor não podemos esquecer
Pois pelo amor vale a pena até morrer.

Inserida por oziasbarbosa

Você pode não ser importante para alguém
Ou talvez nem te queira bem
Mas e dai, que que tem
Se não soube ver o seu valor
Isso não é amor
Você é não é igual a todo mundo
Você é alguém que precisa de cuidado
Que não ver nas pessoas maldade
Ai te fazer sofrer já é crueldade
Deus te fez para ser feliz
Se no teu peito impera a dor
Arranca o mal pela raiz
E vai atrás de quem um dia o teu bem te quis
Não sou poeta e nem vidente
Mas tenho a certeza que você é importante
Então pare nesse instante
Enxugue os seus prantos
E não procure argumentos
Chega de sofrimento
Você é umas das estrelas que Deus fez para brilhar
Se não consegue ver seu brilho
Não tem o direito de apagar o seu sorriso.

Inserida por oziasbarbosa

O Fruto

A mentira é sempre mentira.
Não importa o caminho em que se embriaga.
Um dia o Juízo que gira em torno do próprio ser,
há encontra. E o ajuste se torna Lei.
Se em escorregão do destino.
Seja do sonho que não se cumpriu.
Daí a vida chama a mentira para dançar no papel
de vítima, no calo do pé, que usava um band-aid
para esconde-lo.
Enganar a quem? A vida?
Há quanto tempo perdido.
Escolhe viver o real? O ideal? Ou a fantasia?
Em qual pedaço de consciência, prendeu-se em vida.
Quantas areias já escorreram pela ampulheta.
E o tempo quieto a observar , tamanha insistência,
em deixar de viver de verdade. Em rodopios moinhos.
Onde um dia, sucede o outro. Em um apertar de botão,
em uma tela cheia de fantasias ,
nos labirintos dos pensamentos.
Onde o verdadeiro caminho. Não se encontra.
E os pensamentos não se aquieta.
Encontraste sua própria verdade?
Definiu ideal?
Preferiu viver da vida. Um eterna fantasia?
O sintoma é o juízo interno.
Cobrando o amadurecer, pela paz sentida.
Através do bendito fruto de vosso ventre...........

Marcos FereS

Inserida por marcosviniciusfereS

Saudade do meu tempo

Sou do tempo que conhecia gente
Gente de verdade
Sem mentira e vaidade
Sentadas nas sacadas
Praças e calçadas
Iluminadas pelas estrelas e um lampião
Crianças ainda brincavam com pião
Hoje não tem mais isso
Celulares são os vícios
A vida real nem sei se mais existe
Hoje tudo é rede social
A quem diga que tudo isso é normal
Ai que saudade do meu tempo
Que a rede mais usada era tocada pelo vento
E meus vícios eram apenas meus pensamentos.

Inserida por oziasbarbosa

O mundo de Inha


Nascera como tantas quantas, nascera.
Crescera, como tantas quantas. Com o que se tinha.
Sagrou-se que, por inteira.
E aos poucos. Por capricho ou desejo.
Tornou-se o mundo de Inha.
Pelo fato de ser e estar.
Apropriou-se do direito que havia.
E; em todos os movimentos, sufixais.
Colocava sua marca.
E; em toda conjugalidade,
Na sua palavra, prolixa fazia carne.
Expressão de seu próprio ser.
A sua marca no mundo.
O seu nome ela tinha.
E todos os pensamentos e atos.
Que então; lhe adivinha.
Acostumara ao final.
As vezes sem perceber.
Acrescentar o seu sufixo.
A sua marca. Inha.
Com o hábito no tempo.
Não mais percebia.
Mas em todo seus movimentos.
Cristalizava, o que se carregava por dentro.
Daquilo que, se tinha.
E de sufixo. Por sufixo.
Aprisionou-se no próprio nome,
as acoes de Inha.
E sem economizar.Passara pela vida.
E ; o que, precisava ser recebido como graça.
No final de todos os verbos.
Com sua marca terminaria.
Nesse mundo. Já não encontrava.
E viver fora de si, não podia.
E para todos a projetava.
A forma que continha.
E, em cada vida que atravessa.
Por suas ações se notava.
Seu único jeito de ser.
Se acostumara , onde estava.
E no final. Por tudo que passava.
Seu efêmero jeito que usava.
Sua sombras no mundo deixava.
Esquecerá. Estava aprisionada.
Mas todos a percebiam.
E assim. Aos poucos se afastavam.
Vivia em um mundo auto encantado.
Um mundo, que por si limitado.
O mundo de Inha.


marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

Tenho um abraço para te dar.
Levo? Ou vens buscar?

Vem, e não demores por favor.
Porque este abraço
Que tenho para te dar,
Anseia com fervor,
E com o meu coração a par,
Pela nossa próxima troca de olhares.

Porque o seu lugar não é comigo.
Porque apenas nos teus braços
Este abraço faz sentido.
Porque há em mim um vazio,
Que só é preenchido quando estou contigo.

Tenho um abraço para te dar.
Vens buscar?

Inserida por pedropacheco95

Porque a mim não se entregar?

Nossos olhos a se trocar
Um leve sorriso no ar
Meu jeito intenso e estranho
Porque a mim não se entregar?

Te trago comigo ao pensar
As noites a se passar
Quero lhe conquistar
Porque a mim não se entregar?

Os dias passam lentamente
Seu rosto belo em minha mente
Porque a mim não se entregar?

Chegou e bagunçou tudo
Seus olhos claros profundos
Porque a mim não se entregar?

Inserida por RaphaelDouglas

Enlouqueça

Enlouqueça para sentir
Fique louca e dance, pule
Beije aquela boca na rua e sinta a vibração da música tocar dentro de si

Fique louca
Fique ousada
Fique atrevida

A loucura liberta.
O que seria da lagarta sem a loucura do casulo?
Jamais seria borboleta pra loucura do vôo.

Enlouqueça e viva
Fique louca e se jogue sem medo de mudar
Fique louca e jogue sem medo de amar

Enlouqueça e quebre as regras da sanidade
Retire as máscaras que te impedem de viver

Enlouqueça e viva
Simplesmente viva a deliciosa loucura que é viver.

Kátia Osório

Inserida por katiaruiva

Agora
o poema tem outra causa.
Seu efeito, lume ofuscado,
pousa

ainda
na concretude fixa e fiel
do corpo da palavra
vaza.

Depois,

o signo escorre
e brilha o seu sêmem,
penetra a cavidade e,
finalmente, fecunda o
óvulo da palavra.

Inserida por andre_merez

Outro poeta

O poeta sempre é outro
não esse que se propõe.
Não essa fissura aberta
no intermeio do verso,
não esse suposto vago.

O poeta é outro, sempre outro.

À parte da teogonia de Hesíodo,
só essa camada de fibras e folhas,
só um ser assim sem as premissas,
o poeta não é esse suposto e visto.

O poeta é outro, sempre novo.

É sempre esboço, tem de ser,
sempre garatuja que se mostra,
busca que se deixa exposta,
desencontro, aniquilamento.

O poeta não é todo sentimento,
às vezes ele é régua e compasso,
às vezes é aço, ferro e cimento,
pátio vazio, concreto em branco.

O poeta é outro, sempre torto.

Viés de caminho, voz de dentro,
oblíquo, adunco, gauche, penso.
A dissidência, a vida mundo, vida
poesia nos pedaços desse tempo.

Inserida por andre_merez

O poeta que socializa o verso, escreve pra todo mundo, alcança o professor e o operário. Faz versos como quem diz a todos, sem distinção, sem encastelamento, sem torre. Dissemina o verso, contamina a moça do caixa, o feirante, a balconista. Poesia não é só isso ou só aquilo, poesia é aquilo e isso junto.

Há poetas de comunicação e poetas de experimentalismos. Sou afinado e aprecio os do primeiro tipo. Não que os outros me desagradem, ou que eu tenha restrições em lê-los. Leio de tudo. Amo ler poesia.

Mas quando penso no poder que a poesia exerce em quem tenha habilidade de compreendê-la e se utilizar dela, penso igualmente em quem dela não se beneficie por ser demasiado hermética e reservada a uns poucos privilegiados.

Salvo a afirmação que brilhantemente Guimarães Rosa aponta "Antes o obscuro que o óbvio", há que se encontrar um equilíbrio. Um meio termo entre o que se dá sem nenhum desafio ao leitor e aquilo que se fecha tanto que o afasta.

Poesia tem que circular em muitos meios. Livre. Poesia, entre outras coisas, tem que comunicar.

Inserida por andre_merez

SILÊNCIO

Sempre que encontro-me sozinho,
diante de uma xícara de café
ou de uma taça de vinho.

Basta um minuto de reflexão
sobre as lutas humanas
para que metade de tudo
perca sua importância.

O que nos falta é o silêncio
para analisar o primeiro verso
onde todo o resto está implícito.

A vida, como um poema
é simples, sua linguagem
é natureza da qual somos parte.

Há contradição em querer explicar
aquilo que não se explica
a poesia e a vida
ambas só precisam ser sentidas!

Evan do Carmo

Inserida por EvandoCarmo

" Viva o hoje
Viva sem planos
Viva o intensamente
O amanhã é uma pagina ainda a ser escrita. "

Inserida por Renatapopy

NEM TUDO É O QUE PARECE SER

Hoje, uma amiga postou um vídeo de um programa, no qual pessoas se apresentam demonstrando seus talentos. Nesse vídeo, uma senhora de oitenta anos fez a sua apresentação dançando com um parceiro, porém, antes de sua apresentação, a plateia e jurados fizeram a análise, com base na idade da senhora. O interessante, é que a senhora deu um show na sua apresentação.
Ai, veio a frase da amiga "não julgue um livro pela capa". Quando alguém diz essa frase, quer dizer que, a princípio, nem tudo é o que parece ser. O livro pode ter uma capa que agrade e um conteúdo ruim, ou ter uma capa que não agrade e, por vez, um conteúdo interessante.
Trazendo o assunto em questão, para um contexto social, o que se ver são pessoas sendo pré-julgadas a todo momento e em todo lugar. São pré-julgadas pela roupa que vestem, pela idade que tem, se tem pouco dinheiro, quando aparecem com muito dinheiro, pelo que escrevem nas redes sociais, por um abraço carinhoso que a amiga dá na outra amiga, se é casada (o) e tem uma amiga (o) bem chegados, até pelo comprimento do cabelo se faz pré-julgamento, enfim, se pré-julga por uma infinidade de coisas.
Em síntese. Aparências, na maioria das vezes, enganam.
Então, usar o bom senso é sempre a melhor saida. Na dúvida, é melhor ficar calado.
Vale para mim, vale pra você.

Li Maranhão

Inserida por Ly_maranhao

Que venha o amor e que não seja passageiro
Que me ame primeiro
antes de cada amanhecer
Quero um amor que não passe depressa
que não tenha pressa
em me conhecer
Que seja intenso como sol do meio dia,
E vivamos esse amor,
na mais completa harmonia!

Inserida por Ly_maranhao

É verdade que falo muito de amor
É verdade que falo de paixão
É verdade que sinto saudade
É verdade que vez quando sinto solidão
É verdade que a saudade traz vontade
É verdade que cultivo a gratidão
É verdade que falo da verdadeira
amizade
É verdade que têm muitos que adimiro
É verdade que a nomes não me refiro
É verdade que algo me leva a reflexão
É verdade que tenho a minha verdade.
O bons sentimentos tocam o coração, fazendo brotar poesia
O que escrevo e compartilho tudo é verdade.
Mas nem sempre, no momento, é a minha realidade.
Aline Maranhão

Inserida por Ly_maranhao

Foi bem aqui, no alto deste morro, que juntos plantamos a semente do nosso amor.
Todos os dias subíamos para rega-la com baldes transbordando de carinho e paixão.
Rapidamente, aquela pequena sementinha criou raízes de admiração e respeito.
Quando seu tronco se tornou mais robusto, eternizamos nele nossas iniciais como uma tatuagem.
Em pouco tempo, seus galhos e suas folhas nos deram sombras de felicidade, e estampado em cada uma de suas folhas, estavam as fotografias da nossa história.
Suas frutas que brotavam diariamente tinham a forma de coração e o sabor do nosso prazer.
Essa era a nossa árvore. A mais bela e frondosa de toda a região.
Com o passar do tempo, já não subíamos todos os dias para cuidar dela. O morro se parecia mais com uma montanha íngreme de difícil escalada.
Você se cansou de subir e nunca mais voltou. E eu por algum tempo, ainda continuei vindo, mas já não tinha forças para carregar os baldes de esperança necessários para mantê-la como antes.
E assim, sem os nossos cuidados e atenção, o tempo se encarregou de dar um destino para ela. Seus frutos já não tinham forma e nem sabor. E suas folhas de tão secas viraram pó.
Hoje não há mais vestígios dela e nem sinal de que um dia ela existiu.
Mas foi bem aqui, no alto deste morro, que eu presenciei o nascimento e a morte da mais bela árvore de amor.

Inserida por alexandre_frickmann

Você foi embora sem se despedir. Da janela do meu quarto ainda te vejo caminhando pela rua.
A cada passo seu, observo nossos momentos desprenderem das árvores e cairem no chão feito as folhas amareladas no outono.
O vento sopra para longe nossos sonhos que você foi jogando fora pelo caminho.
A medida que caminha posso ver minha sombra abraçada com a sua, como se ainda estivéssemos juntos nessa estrada.
Mas quanto mais você se afasta, sua silhueta parece ser a de uma outra pessoa. Alguém que eu não conheço. E nem conheci.
Te chamo, mas você já não me escuta mais porque está ouvindo uma nova canção.
E no horizonte te vejo pela última vez, dobrando a esquina da vida sem sequer olhar para trás.

Inserida por alexandre_frickmann

Sim, eu sou um homem sensível. E não viveria feliz se não o fosse. Sim, eu choro. Mas ser sensível não é sinônimo de ser chorão.
Ser sensível é fazer uma declaração de amor ajoelhado para a pessoa que você gosta sem receio do que ela vai dizer.
Ser sensível é se arrepiar ao ver sua noiva entrando na igreja.
Ser sensível é saber o que a sua esposa está te dizendo mesmo em silêncio.
Ser sensível é se emocionar profundamente no nascimento do seu filho.
Ser sensível é se colocar no lugar de uma outra pessoa, mesmo desconhecida, e ser capaz de sentir a sua dor, a sua angústia ou o seu sofrimento.
Ser sensível é quando seus olhos se enchem de lágrimas ao ver seus avós, já bem velhinhos, caminhando de mãos dadas e se abraçando.
Ser sensível está na sua essência. Então não guarde, esconda ou reprima algo que te sensibiliza, comove ou empolga.
Ser sensível não o fará ser menos homem, o fará ser mais humano.

Inserida por alexandre_frickmann

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