Poemas de Amigo com Rima
Eu canto porque trago em mim, a melodia da saudade
O cantar esquece o tom e o verso não tem rima
Sem rima e sem tom ao cantar ainda se anima
E a melodia que era triste, ao cantar, se faz felicidade.
E então transformei a dor de tudo,
Numa prosa barata e sem rima.
E nem mesmo meus murmúrios,
Podem mudar esta sina.
Sou um retrato da confusão.
Uma pintura abstrata,
Uma dimensão paralela
Assim por mim mesma, interpretada.
Eu sou feito de versos sem rima
De palavras simples
Eu sou feito se quatro letras
Eu sou feito de amor
Do amor que sinto por você.
Eu sou feito de sorrisos
sorrisos simples
estampado em minha face
o doce sorriso que me traz
Eu sou feito de força
bravura e honra
sou força indomável
sou forte por você.
Sou feito de felicidade
alegrias e amizades
sou o doce som
que nasceu em seu coração.
Sou feito da harmonia
Da paz e companhia
de quando meu coração
se aproxima do teu
Sou feito de amor
O doce e belo amor
que o meu coração
em ti encontrou.
Sabe muitos pensão que sou poeta ou faço algo pra rimar Eu? nada
por mais que não pareça essas rimas que todos pensão que são,São apenas
A minha cabeça e a minha verdade. não gosto de revelar minhas verdades
mais sim uma parte delas não gosto de me revelar por fora
e sim por dentro porque por dentro não presiso mostrar a ninguem
quem sou e quem e o que signifca a verdade eu mesmo posso acreditar em mim
e principalmente na minha verdade.
"SÚPLICAS"
Fado das palavras....
Que dizíamos e já não dizemos
Palavras ditas, rimadas....
Amadas, odiadas tantas vezes
Onde floresce um jardim
De camélias que eu tanto amo
Jardim que está na nossa vida
Tão rica e perfumada
Cheia de encantos e desencantos
Por culpa nossa ou de outros
Alheios aos nossos sonhos
Á nossa vida, a tudo que é nosso
Fado que o vento varreu
As nossas horas que mudam de lugar
Poesia fingida dos olhos da alma
Onde morremos mesmo sem morrer
Chegamos a partir, mesmos sem partirmos
Mão noturna que escava o silêncio
Entre a singela chuva, que aldraba na lama
As brumas de um cavaleiro sem amada
Fornalha de pão quente no forno
Da imensa fome do impenitente mendigo
Entre segredos de amor já refletido
Surge o suplico e desprotegido
Da imperfeição que os nossos olhos
Nunca viram línguas no espelho
Queimados do impenitente tempo
Tantas vezes perdido por nós esquecido
Toupeira que escavava entre o silêncio
Dos nossos sentimentos impuros
Rasgados nas brumas
Do nosso inconsciente feito em súplicas
Fado das palavras de uma penumbra
Sombra chocalhada, abafada
Do nosso sangue que amadurece
Como as uvas morangueiro que bebemos
Já fermentado o liquido doce dos deuses
Branco, rosa, roxo néctar da perdição das almas!
Peso morto
Pasto sem gado
Tesouro sem ouro
Vida Severina
Nem tudo é rima.
Beleza sem nobreza
Destreza na tristeza
Palavra sem certeza
Completa pequeneza.
Criado nem sempre é mudo
Guarda-sol que guarda a chuva
Molha mas não inunda
Não tem lógica, barafunda.
Pobreza eterna
Olhos profundos
Observação deletéria
Sentimento imundo.
Ave que não voa
Cigarro apagado
Bebida sem álcool
Superficialidade no palco.
Grito rouco
Pele e osso
Noite esquecida
Regateando a vida.
poema e rima
se liga na briga se liga no lance
to te falando da minha rima
tu não tem chance
te esculacho com muita razão
da até prazer de escuta som a letra é melhor ler
tu vai ate me obedece
tu perdeu o amor e a chance
é assim a vida é injusta
tu é só uma formiga que bonha no fundo amor
diz ai o que vai fazer agora
sair correndo e dizendo eu to fora
é isso que tu vai ver
essa letra do meu coração
tu ta ligado nessa rima
vo esfregar a tua cara uma laranja lima
é assim que termina
afundei a tua cara com todas essas rima.
Da arte de escrever
Se quiseres escrever
Não se preocupa com a rima ou com a forma do escrito...
Se quiseres escrever, de fato
Pensa apenas no sentimento que é o que há de mais bonito.
BORBOLETA
Eu não farei poema à borboleta,
inseto que esvoaça sobre a rima
furtada da inequívoca obra-prima
jamais escrita por esta caneta.
Persigo a perseguida de veneta,
mas voa a rima alheia à minha estima
a qual “torce, aprimora, alteia, lima
a frase”, que se esconde numa greta.
E o muro, “paredão todo gretado”,
é sóbrio, é careta, e é quadrado,
mas guarda para si aquela greta.
Solitário empunhando esta caneta
por ser da borboleta rechaçado,
achei-me, em outra greta, contentado.
Talvez...
Amahã...
Quando o lirismo do verso
E a rima já desmaiada,
Partirem em despedida.
Na sua incansável afã,
Sobrevoando o universo
No final desata jornada,
Far-se-á bem nais luzida.
Um dia...
Na leveza de um suspiro,
Deixarei a lapidosa
Sob o clarão de uma vela.
Da estrada rude e sombria
E da masmorra me retiro
para surgir grandiosa,
No esplendor de uma estrela.
Talvez...
Surjam novos poemas
Angelicais, quem sabe alados,
Luzentes de felicidade
Como jamais alguém fez...
serão carícias supremas
Mensageiras da saudade,
a te afagarem outra vez.
TROVA SEM RIMA
Dizem que o povo não sabe votar,
Por isso um bom governo não herda.
Mas como é que o povo vai aprender
Se dentro da urna só tem... corrupto!
A minha rima eu reparto
Onde a palvra sofre o parto
Criando a poesia no dia a dia
Em tarde quente ou noite fria
Meu amor é assim mesmo,
Ele precisa que haja palavra,
Letras, estrofes e rima.
Ele se faz necessário, cantado, ritmado e
Prozado...
Ele se entrelaça e conecta,
A sua essência e me faz perder até o son,
Mais nunca... nunca... Minha inspiração.
A rima, o verso e a nota
3 de janeiro de 2012 às 22:31
Como perdemos tempo com coisas que não lembramos,
Com coisas que não rasgamos...
Como a rima, o verso e a nota...
Semeando campos de circunstâncias inferidas...
Além do que diz certas palavras caminha de cor letiva a curetasse os embotados...
A fim de torna-se menos cortante, menos sensível com coisas que não nos fere...
Atenuar a ociosidade enfraquecendo o ânimo.
A força com que perdemos nos lembrou que esquecemos...
A nota, o verso a rima como rima o verso e a nota...
Descobrimos palavras no quadro embutido pelo botão direito...
Capazes de atenuar o tempo de coisas que rasgamos, esquecemos, findaram ou enlouquecemos...
Enlouquecemos, enlouquecemos... Não sentimos não nos lembramos de coisas que perdemos ou coisa que não rasgamos.
A nota que esqueceu, lembramos da rima e não sentimos o verso...
O verso, a nota e a rima...
Simplesmente esquecemos... Por que enlouquecemos!
Kadu Costa - Alma Livre
Na minha mais fraca poesia que nem rima tem,
Eu uso reticências
Pra dizer que o que a gente faz
Nesta vida,
Não pode ser considerado inútil.
Na minha mais frágil poesia.
Eu digo que certas atitudes são fúteis.
E que eu dispenso todas elas.
Na minha mais franca poesia.
Eu sou aquela que conta um conto
E aumento um ponto.
Contra voce!
Que me faz perder a graça
De entender
que a poesia, toda ela
Se se perde a rima.
Não tem quem a refaça.
Com esta poesia acima,
Leva á uma viagem linda, sonhada,
Nos tremas versos rima através de sua simpatia.
Agora por exemplo cabei de ler,
Viajei pro mundo diferente do meu ser,
pensando em te conhecer te ver.
Mas adentro fui não te encontrei,
Talvez cheguei tarde Eu sei,
Pena, pena abraça-la irei.
Por aqui nossa sintonia amadurece, cresce,
Igual à uma semente bem plantada,
Todo dia é bem cuidada, regada,
Asim é será é nossa amizade sempre amiga linda.
São versos
com rima.
Que fiz pra ti
linda menina.
Por quem estou
a amar.
Com seu jeitinho
delicado.
Confesso estou
apaixonado.
Contigo eu quero
me casar.
Em um tanto lhe desejo
Eu quero me motivar
Venho com coragem
E certezas para te amar;
Sou a rima do teu corpo...
Sem medida e sem noção;
Sou distâncias na saudade
Loucura e imaginação...
Meus sentimentos absolutos
Faz me pensar somente em ti
Com a tua imagem inspiro a vida
E com o meu querer te guardo em mim;
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