Poemas da Terra
Umas da coisas mais justa da terra é a MORTE. Talvez a mais justa de todas, ou mesmo a mais justa, sei la!.
Nada importa para a Morte:
Se é rico ou pobre.
Se é feio ou bonito.
Se é preto ou branco.
Se é velho ou novo.
Ela não escolhe, ela vem e leva..Sem dó e sem dor, sem pena e sem piedade!.
SEM ILUSÕES
Sou uma miragem
Sou uma ilusão
Sou o pó da terra
Poeira desse chão
Sou um pobre verme
Que vive rastejando
Por dias melhores
Vivo clamando
Não produzo aquilo
Que é necessário
Vivo carregando a cruz
Do meu calvário
Sofro sozinho
Minhas desilusões
Mas tenho vivido
Muitas emoções
Da vida só se leva
O bem que se faz
O mal só faz mal
Só nos leva para trás
Não tenho vergonha
De confessar-me vagabundo
De passo em passo
Percorro o mundo
Mais experiente
Agora eu sou
Em busca da morte
Há muito estou
Não tenho ilusões
Quanto a felicidade
Pois na vida tudo passa
Ficando a saudade
Eu sei que não valho muito
Mas a vida vale ouro
Quando a morte me levar
Por favor nada de choro.
Terra forte
Venho falando da nossa terra ,
que sempre estamos pisando ,
todos os anos ,
todas as eras ,
nos aguentando ,
terra forte ,
que Deus criou ,
terra que acolhe ,
os mortos de quem matou ,
terra de barro terra de areia ,
com um se faz jarro ,
com o outro se faz cadeia ,
minha vida foi ,
viver com os pés no chão ,
com minha cabeça mergulhava na ilusão ,
terra que sustem ,
terra que nos leva ,
parra os mas altos caminhos ,
caminhos de pedras ,
pedra e terra ,
meu coração também ,
meu coração só é pedra porque não ama mas ninguém ,
na verdade somos todos do barro ,
Neste primeiro domingo do ano
Vamos saudar o sol, a água...
O céu, a terra e o ar...
Vamos saudar o amigo, a família
e o amigo...
Vamos saudar o vento, a lua e o mar...
Vamos saudar a saúde, a flor e o amor...
Vamos saudar a vida e seu criador...
mel - ((*_*))
Vida noturna, ó vida boêmia! Em uma terra
De igrejas, em um mundo sem indulgências. Vida
Inoportuna, não me deixa experiência. Dos
Desastres inocentes, de uma culpa sem
Vivência.
Ó vida noturna, ó vida boêmia! Em terra de
Pecados sem a culpa, há muitos anos se
Cumpre a pena. Em mundo de vinhos sem
A uva, em milagres dessa água tão
Sangrenta. Não há pedidos de desculpas,
Só há sacrifícios em penitência.
Ó vida impura, ó vida boêmia. De um suor
Aqui se suga, cuja alma a envenena.
A cultura concreta e crua, que se esconde
Na demência.
De templo luxo, que aqui se imita, onde só
Plagia a sentença.
Ó vida tão culposa na inocência.
Ó vida desvalorizada, ó vida da boêmia.
Ó vida censurada, na teoria a
Inteligência. Na escola sistemática, do
Moralismo a decadência. Da ausência
Romantismo, tecnologia da ciência. E na
Moda de consumo, na magreza insistente.
Ó vida amargura, ó vida persistente. Vida
Cópia, não triunfa, os mandamentos
Existentes. Terra igreja, não expulsa, o que
Pensa ser decente.
Ó vida noturna, ó vida boêmia! Sem tributos
Minha amiga, mas vivendo sem clemência.
Ser julgado sem a culpa, perpetuamente a
Sentença. Apedrejado em praça pública,
Condenado sem defesa.
Ó vida escura, ó vida de crenças!
Ó vida gatuna, cidade de igrejas!
Ó vida na censura, ó vida
Sentença!
Ó vida noturna, ó vida boêmia!
(Ó vida boêmia, 25 de março de 2008)
No final, sozinha,
numa embarcação que sou eu mesma,
nenhuma luz, nenhuma terra firme em lugar algum,
em meio a um nevoeiro espesso.
Eu tento permanecer na superfície,
embora eu já esteja submersa,
vivendo com o oceano
Trás-os-Montes
Terra de encantos,
De sonhos, de poetas
Dos campos distantes
De ventos frios e cortantes
De neve e geada, fria e quente
Esta terra de gente acolhedora
De plena simpatia e lealdade.!!
8-11-2013
Plante sempre e diariamente os pés
Em terra fértil para colher os frutos doces
E não os amargos, a vida é muito exigente
Ela gosta de pessoas determinadas, seguras
E firmes que não aceitam ser derrotadas
De pessoas sofridas na dor, que passam pelo abandono
E muitas vezes pela solidão que enxugam as lágrimas
E que não têm medo de seguirem o seu caminho
Que resistem à noite e ao sol, mesmo com o céu encoberto
E dos que sabem que estão no caminho certo
Mesmo que sejam só de fragas, pedras ou espinhos
Para quem não pára e desiste, para quem segue adiante
A vida torna-se num campo florido e de água em abundância
Plante a sua vida e não tenha medo de viver..!!
8-11-2013
Estamos todos presos aqui, a este mundo, a essa grande cúpula chamada "terra".
Estamos presos uns aos outros, estamos juntos mesmo se escolhermos ficar separados.
Alguns por aqui estão perdendo o juízo, alguns estão matando, outros estão roubando... Estão fazendo isso consigo mesmo. Como matar alguém sem antes matar algo dentro de si mesmo?
Eu apenas estou paralisada com essas noticiais que não param de chegar, em todo tempo estão surgindo novas noticias.
Me mandem para fora dessa terra para que eu possa entender algo sobre ela, em um ponto de vista bem distante. Você pode ver algo quando está de fora?
Você consegue sentir falta de casa quando está longe? Então, a valorize quando estiver por perto...
Devíamos mesmos nos amar, nos respeitar, nos valorizar... Ah, como seria excelente viver se todos fossem assim, humanos... Humanos ajuizados, humanos que sentem, não só por si, mas pelo outro. A seria bom se lembrássemos quem somos, o que somos, e que os outros são. Todos somos nós, e todos estamos presos juntos aqui... Bem-vindo ao planeta terra, não tirem seus olhos desse lugar, ele está recheado de novidades...
MURMÚRIO
Ao fim da minha vida, quem sabe
Quando frio estiver e profundo...
Sob a terra bendita deste mundo
Todo o calor do meu corpo acabe!
Vivem a vaguear as almas, em segredo
Sussurram-me as frases belas e frias
No ar gélido das tuas vozes, nos dias
Em que o meu sentimento é o medo!
Vagando ao igual penar nas tuas eras,
Sinto-me um ser dormente à espera
Das noites santificadas em um além...
Quem sabe quando chegar o meu fim,
Quando as rosas caírem sobre mim,
Aos ouvidos eu possa esquentar alguém!
IMPROFÍCUO
Ando sobre a luz, sobre minha terra,
Buscando entender os meus sentidos...
Amar! Quantos amores, comovidos
Que a mim se estende e não encerra!
Navego pelos mares... Quanta guerra
Traçam os miseráveis e destemidos
Pela busca d’um poder! Louco-caídos
Não sabem entender o que vos dera!
Dei-os a minha alma cheia de amor,
A minha verdade e o meu coração...
Dei-os a fragrância pura d’uma flor!
Beijei-os a face sob lágrimas e dores,
Absorvendo-os o sal branco e vão...
Mas destes-me o voto vil dos amores!
Tinha cheirinho de sol sem nuvem
Chuva na terra seca
Cafezinho acabado de fazer
Tudo junto, como podia ser...
E um irresistível jeitinho de sorrir.
Filhos da revolução
Somos filhos da revolução, queremos que nosso planeta terra melhore , e saia deste coma grave, onde e que esta os que diziam que iria melhorar tudo?, não precisamos de palavras, para isso existe o dicionario, queremos atitudes e não palavras, enquanto ficamos mais pobres vocês ricos , por nossos dinheiros, dinheiro pelo qual foi conquistado pelo nosso suor.
¨`•.ઇઉEu vejo a bondade de Deus,
Na flor que brota da terra, No canto dos pássaros,
Nas folhas das árvores, Nas águas que correm nos rios,
Nas ondas do mar, No sol que brilha, Na chuva que cai...
A bondade de Deus está no meu olhar. Eu vejo, eu sinto...
É fantástica a existência do homem na Terra.
Ele nasce e é criado pelos pais.
Ele cresce observando o envelhecimento dos pais.
Depois decide se vai cuidar dos pais ou se irá deixá-los até a morte no asilo.
Não reclame se a terra não é boa;
Que o clima não é favorável;
Não lhe cabe julgar a terra ou o tempo;
Tua missão é semear!
BOM DIA BONS AMIGOS!!!
Manhã de fina garoa
Vai deixar a terra boa
Para sementes plantar
E nada de reclamar...
A terra de chuva carece
Quem entende só agradece...
mel - ((*_*))
Do pó eu vim,no fogo renasci,na aguá me purifiquei...
entre a carne e o sangue,na terra pisei e no ar estão as resposta deixadas e esquecidas que um dia encontrei.
Que uma dia deixarei para serem encontradas por aqueles que conseguem enxergar o invisível..........
AVE Andante (Luiselza Pinto)
És o primeiro alguém que te espera
Na terra de alegres passos insanos
Neste espaço que trança entre anos
Embalado pela realidade ou quimera.
São as águas que preenchem os rios
São os rios que preenchem os mares
És um pilar primo dos teus altares
A vida pulsante de cheios e vazios.
Quando dores mareiam ponteiros sós
Impera o comemorar pela eternidade
Graças à vida! À morte! Há saudade...
Navegue! Alguém te espera; por nós.
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