Poesia sobre a Bíblia
A Bíblia e a ciência nunca se contradizem, isso acontece quando ou o cientista erra na interpretação da natureza ou o teólogo erra na interpretação das Escrituras, ou quando os dois erram.
Você não é o que o diabo diz que você é, Você é o que a bíblia diz que você é, ou melhor, Você é o que Deus decretrou ao seu respeito.
O número 666 na bíblia me fascina! Quando o discurso sobre ele for apenas sobre vantagens e privilégios, desconfie. O discipulado de Jesus nunca foi feito apenas de emponderamento. Ele gera desconforto no ego de cada discípulo. "Daquela hora em diante, muitos dos seus discípulos voltaram atrás e deixaram de segui-lo" (Jo.6.66). Mas, o 667 é fantástico. "Jesus perguntou aos Doze: Vocês também não querem ir?" (Jo.6.67).
O psicólogo para qualquer depressão ou qualquer cidadão chama-se BÍBLIA, as pessoas na sua maioria preferem acreditar nos homens.
A Reforma protestante colocou a Bíblia na mão do povo, o povo colocou a Bíblia debaixo do braço e lá ficou.
E olhei e vi um grande sinal! A Bíbliase cumprindo...
Então, comprendi, que reino de Deus está vindo!
A ciência, assim como a Bíblia, não perde a sua credibilidade, porque a sua origem e os seus resultados partem de um só princípio: viu Deus que era bom.
A fé existe antes da teologia, antes da bíblia e antes da religião; só não existe antes de Deus. A fé é uma prova interior da existência de Deus.
Qualquer ensino, pregação ou profecia, que não está nos 66 livros da bíblia e sinoticamente alinhada com as escrituras, é falso.
fomos nós que atribuímos os nomes as coisas como afirma a bíblia, contudo, nos esquecemos que essa autoridade vem de nós.
A Fé de que a Bíblia fala nao tem nada a ver com religião. Ela pode ser exercida dentro de uma igreja, mas não depende da igreja para existir, pois é algo entre a pessoa e Deus.
A história de Oseias, na Bíblia, é tão curtinha. E dela até fizeram um filme.
Amor Incondicional— A História de Oseias.
Se você já leu a Bíblia e ainda assim acha que haverá solução para este mundo você interpretou tudo errado!
"Sempre quando leio um texto da Bíblia, viajo em uma linha de conhecimento e prazer, quê produzi em mim mais fome e cede das escrituras, e me faz desejar ardentemente compartilhar o que sinto e o que aprendi das escrituras"
Os nomes na Bíblia não devem ser entendidos como poderes místicos com propriedades para abençoar ou amaldiçoar àqueles a quem são dados. Tomemos como exemplo o nome Manasses. Após o Senhor engrandecer a José no Egito, o agraciou com dois filhos: Manasses e Efraim (Gênesis 46.20). Ao nascer o primogênito José disse: “Deus me fez esquecer de todo o meu trabalho, e de toda a casa de meu pai” (Gênesis 41.51), portanto colocou o nome de Manasses. O nome neste caso revela as circunstancias em que José foi submetido, às suas amargas experiências. Não significa que José esqueceu os seus sofrimentos no sentido de uma espécie de amnésia ou “apagão” de sua memória. Se fosse assim teríamos que entender no próprio versículo citado que ele havia esquecido o que outrora se passara com ele e não se lembrava mais de seus familiares. Isso é um enorme absurdo. No decorrer da história observaremos que José se recorda de todos os seus sofrimentos, sim. Mas agora, ao recordar, ele não sofre mais. Ele possui paz e tranquilidade na alma, até mesmo para perdoar seus irmãos. Não devemos dogmatizar sobre os significados dos nomes na Bíblia. O próprio José recebeu um nome pagão (Zafenate-Panéia), contudo isso não o tornou um descrente no Senhor Deus. Se tudo isso fosse verdade penso que os “apóstolos” deveriam receber a unção de José e não de Manasses! Ao observar detalhes da aplicação da “unção de Manasses”, “Anagkazo” etc... por esses líderes pagão nas pessoas, tudo soa estranho, esquisito, exótico. Trata-se de libertação sem regeneração. Biblicamente deve ser o contrário ou simultâneo. Pra mim os procedimentos são usos de técnicas humanas de PNL, hipnotismo, confissão positiva e muito trabalho na alma dessas pessoas fragilizadas pelos sofrimentos da vida. Que o Senhor nos de discernimento desses falsos mestres. No amor do Abba, Marcelo Rissma.
Dois erros tem poder de decisão no cristianismo e no mundo: aceitar a Bíblia e ignorar os que a estudam, ou aceitar os que estudam ignorando a Bíblia.
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