Poemas D um Homem Perdidamente Apaixonado
Amor com saudade
Nas reticências da vida perdi o meu amor
No evo. Privando nossa convivência a dois
Agora são caminhos difíceis de transpor
De lembranças. Que as deixo para depois
Se as procurei nas esquinas todas do destino
Foi pela urgência de querer sair da saudade
E assim, me vi em um oriundo peregrino
De olhar a olhar, em uma cabula eternidade
Quando na verdade só queria o seu sorriso
Gravados no seu desvelo, no seu carinho
Pois os meus foram seus, os seus ainda preciso
Neles pude aninhar, e agora privado, sozinho
E como lhe dar com está tão inopina nostalgia
Que me invade e me arrasta para um cantinho
Da dilação. Difícil é essa travessia...
Lágrima,
Tão frágil, tão pequenina
Ao vê-la nem se imagina
A imensidão do sentimento
O carisma de seu surgimento
Vou desligar, pois já, já...
Aproveitando que é sexta-feira,
Vou cruzar a fronteira,
e na beira do Rio Grande
mais um fim de semana
vamos passar à la mineira!!!
Uhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!
mel
ACEITE O MEU AMOR
Eu não sei o que será de mim,
Se você não quiser meu amor.
Eu espero que tu digas sim,
Pra por fim, enfim a minha dor.
Eu te amo, e sempre te amarei,
Acredite, peço por favor.
Pois você é quem sempre esperei,
E ainda espero, se preciso for.
Eu só quero tê-la em minha vida,
Pra ficar sempre junto a mim.
Tu és o sonho, que eu sonhei querida,
Pra lhe dar o meu amor sem fim.
Muito espero que você me queira,
Pra que eu possa ser feliz então.
E serás a minha companheira,
E a dona do meu coração.
"Carteira vazia" jamais me abala...
Ficaria abalada se estivesse
com o Coração vazio.
Deveríamos seguir o exemplo das crianças
que amam de graça e se doam por inteiro.
São sentimentos puros e verdadeiros.
Cada vez mais me convenço,
dinheiro pode ajudar muito,
mas, sem saúde para gastar, de nada adiantaria.
Por isso, prefiro meu coração pleno e o bolso vazio.
PÉS DESCALÇOS PASSOS FURTIVOS
Pés descalços em passos furtivos
A chuva cobre-me na indecisão do tempo
Horas reprimidas na sonolenta noite
Instantes de esperas que escraviza a força
No silencio estremece o caminho da alma
Reticências cúmplices nos passos furtivos
Beijo faminto de um solitário ceifador
Que prega na escuridão da nossa mente
Amanhece por caminhos desconhecidos
Nas esquinas dos pensamentos sombrios
De devaneios surdos em pérolas perdidas
Insensatez desejada entre as rimas das palavras
Tatuada no contorno da alma dos pés descalços
Passos furtivos do lobo refém no corpo adormecido
Entre por leves caminhos nas margens do rio que tenho
Palavra sussurrada de gestos, de anseios noturnos
De estrelas, nas noites e nas manhãs desvanecidas
Pés descalços horas reprimidas na sonolenta noite
A chuva cobre-me os meus passos furtivos.
Amanhecer do sonho
É como se o sonho estendesse seus braços
Fazendo o pó d’alma refletir contra a luz
E inconscientemente soltasse os seus laços
Aconchegando-se naquilo que seduz.
O dia esperado insiste em não nascer,
O desejo jejuado desmaia sem solidez,
O galo não canta. O que o fez esquecer?
Duvido que não tenha sido a sua timidez.
Distante, no horizonte, surge escassa,
Uma réstia breve de luz matinal,
Trás bordado no colo do céu em lasca
A ponta da lua, brilhante como aurora boreal.
O sol distante levanta o sonho feliz
E o dia devolve ao poema a serenidade
E o verso, feito vertentes de águas em chafariz,
Espalha-se como luz fugaz de felicidade.
A verdade é que não se conhece ninguém antes de tirar o batom.
Antes de tirar o pó da cara. Antes de sair ou entrar em alguma vida, de cara limpa.
Aqueles amores se tornam roubados quando deixamos o salto pelo caminho e botamos nossos pés com unhas pra fazer nos chinelos de borracha,humilde e humanamente.
Aqueles sussurros se tornam barulhos nada doces quando começamos a observar a queimadura de infância na pele... na alma...
Cada um com sua dor, cada qual com seu amor.
A verdade é que só podemos amar, quando se pode conhecer. E se fazer conhecer não é mesmo pra qualquer um.
Só se faz conhecer quem não tem medo de perder.
Nos dias atuais onde quantidade é qualidade, onde os sorrisos generosos fazem doer os olhos de tão amarelos, quem se arrisca a se despir se arrisca a ficar só.
E aí se chega à conclusão que, só seremos felizes de verdade na companhia de alguém quando aprendermos a nos encarar sem máscaras nem cera, com lágrimas ou remelas, com o melhor de nós e o pior de nós. Só se sabe interagir por inteiro quando conseguimos olhar pra dentro e nos amar... nos perdoar... nos querer como melhores companhia acima de tudo.
Acima da dor. Acima do amor. Acima do êxtase. Acima das grandes rachaduras de caráter que cada um de nós carregamos as escondidas.
Há de se fazer valer o amor por inteiro... Mas engana-se quem acha que se encontra na feira, na banca. Se encontra em nós. Todos os dias em nós.
Você derrota minha tristeza,
melhora minha cabeça, renova minha certeza,
que é você que manda e desmanda nesse menino,
que rima pra ver sorrindo, a menina que chama ele de lindo.
Ultrapasso tempo e distancia pra te ter aqui do lado,
calado só vou ficar quando te acariciar,
admirar seu corpo enquanto você descansar.
P/ela
Sou feliz a minha maneira...
Se é certa ou errada, não me importa.
Gosto do meu jeito, sou feliz do meu jeito.
E você complementa...somos idênticos nos sonhos e nos erros.
E o que os outros pensam?? Pouco me importa!!!
Minha garganta grita
Frases sem sentido.
Meu coração esbanja
Sentimento ilícito.
É morfina dentro da circulação.
Coração estático que não vê nem sente
A tal tormenta em mente
E assim me afogo em outra dimensão.
É abstinência sentimental
Num mar sem salva vidas
Imensidão de tuas idas sem vindas
Sucumbindo em uma dependência emocional.
Em meio a dores e vírgulas
Lábios já não medem palavras
Floreciam em ácido histórias macabras.
Vítimas do desejo descartadas em valas.
Me situo no castigo
Em meio a céu e inferno
Quero-te eterno.
Gosto de você, perigo.
O mundo desenhou nossa história trágica
Cada segundo passado, estranhamente épico
Doses da inconsequência mágica
Sobrepostas por meu pensamento cético.
O muro entre nós se declarou teu súdito.
Fiz-te meu refúgio,
Tornei-te meu abrigo,
Meu amor.
Saudade é meu pavor sempre que meus olhos ficam mareados ao lembrar de teu nome. Tens noção de que dor seja essa?
É como se explodisse dentro de mim, tudo o que eu sou e eu me dilacero e logo estou esmiuçado, em pó. Um peso na garganta me sufoca o choro e sinto uma dor no peito. E eu te escrevo mesmo sabendo que meus versos são de lama.
Só você desmancha meu sorriso tênue e pinta nos meus lábios um sorriso avermelhado.
Teu nome hoje me feriu, cada fonema dele roeu meus ossos frios, mas ainda assim, teu nome é a canção que eu ouço em mil tons e não me canso jamais, tu és minha música preferida, a sinfonia mais perfeita.
Queria eu poder esbravejar aos quatro ventos, aos meus demônios, à toda essa galáxia, o que meus olhos, minhas sombras, minhas palavras dizem, mas assim saíria de mim tempestades e raios.
Eu vejo em você, meus sonhos. Vejo um amor tão puro quanto o céu, o amor nunca é exagerado e amar nunca é demais. Não sei nada sobre o amor, mas o meu amor, ah, meu amor é teu agora, para sempre e mais um dia.
Hoje eu acordei chamando teu nome, procurando teu colo, teu abrigo, teus seios. Não vou te abandonar jamais.
E caso você não tenha entendido os mistérios semeado embaixo dessas palavras, vou te explicar com grito silêncioso:
EU AMO VOCÊ!
Disseminar qualquer tipo de desavença, seja de maneira teleguiada, seja por cumpricidade é ato que desagrada o Criador. Mormente, as palavras que dirigimos ao próximo, por obra e graça do Eterno e Sua inexpugnável inteligência.
Tudo faz crer que quando proferidas, têm como intuito único fazer o falador ouvir e se questionar quanto ao seu mundo. Dito isso repito: preciso me ouvir mais. No geral ouçamos o Mestre Jesus:
"Ame ao seu próximo."
Eu acrescento: Ame de verdade.
Amor. Amor. Amor. Amor. O resto é vaidade.
Despi minha melhor roupa, a mais linda de todas,
Fiquei em pelo a correr pela praia,
Ouvia a voz do mar me chamando:
Ângela, Ângela, Ângela...
Fui entrando cada vez mais, pulando as ondas que me acariciavam sem pensar em mais nada.
Não sei explicar, é tão bonito a nuvem enjoada de flutuar ao léu
Se jogando no chão como lágrimas do céu
O cheiro, os sons, os desenhos que a ele tem
Caindo revelando as formas do vento dançando ele vem
De braços abertos sentindo na pele eu banho minha alma
Querendo ser chuva me banho liberto que a chuva me acalma
Se não for fazer nada amanhã
Me liga,
E deixa as horas do tempo revelar o quanto bom será...
Me diga,
O quanto de tempo terá, para marcarmos um lugar...
Me siga,
E esqueçer os problemas que a vida lhe trouxe e vamos viajar...
Me cega,
E espere eu te reconhecer sem nunca te ver e me deixa abobar...
Me espera,
Ver a beleza do seu ser como um simples toque do pintor a detalhar...
Me leva,
Pra qualquer lugar onde possa poder te olhar...
Me fala,
Se poderá ver o por do sol na barra?
Angel Jhone
"Ele" sabe!
Tentar me derrubar não vai adiantar,
Olhe nos meus olhos e veja o brilho da vitória,
Caio sim, mas me levanto de um jeito único,
Limpo meus joelhos, curo minhas feridas e sigo,
Meu caminho não é um asfalto liso e sem buracos,
Mas escolho desviar dos grandes e pular os pequenos,
Não viverei com medo,
Usarei minhas quedas para reforçar minha fé,
Olharei para o Alto e como o sol que aquece o meu corpo
Irei renovar minha confiança e voarei baixo,
Sim, baixo...
Pois não quero perder nenhum detalhe das minhas conquistas,
Tentar me derrubar, não vai adiantar,
Pois eu sei muito bem quem vai me ajudar a levantar,
E Ele, meu amigo, sabe muito bem o peso da cruz que estou a carregar.
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Você é importante!
Matei de fome a descrença,
Mostrei ao ceticismo o poder da minha fé,
Longe de tudo que me leva para a escuridão da incredulidade,
Peguei e chutei para longe o pessimismo,
Um abismo que muitos admiram,
Que muitos cultuam e infelizmente tentam plantar no coração de almas fracas,
Matei de fome a escolha de ser um ignorante,
Um jeito torpe de dizer sem palavras o quanto o conhecimento é fútil,
Preparo-me, deixo fluir na minha alma o cerne da vida,
A razão pelo qual não desisto,
Pelo qual eu continuo seguindo,
É simples,
Acredito que tenho um papel importante neste mundo,
Pois se não fosse isso, que motivo eu teria para estar aqui?
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Lá no morro tem batuque e samba
Tem nostalgia,
Serena e seresteiros
Sobem e descem as favelas
Domingo: sol, praia...
Mulata, samba na rua
Muita gelada e conversa
Goles de alegria,
Roda de amigos
É festa.
Bate- papo, tem futebol
Maracanã lotado
Um só grito de gol
Garotada rola na areia
Empinam papagaio e pipas
Brincam em barracos
Garotos e meninas
De repente fogo
Balas perdidas nas vielas
Medo, terror
Homens de fardas
Reviram casas
Inocentes pagam a conta
De bandidos de paletó
Muita droga,
Muita dor
Juventude se acabam
Pais choram por seus filhos
Pedem paz, justiça
Amor.
Morena Cabocla
Morena d'alma serena
Livre vive
viva na vida
aqui e ali
vem e vai
chega e sai
na estrada
na calçada
na casa
ou na praça
traga teu cigarro
e liberta a fumaça
que no vento viaja
como ela sentada
sem sair do lugar
sem passaporte
vai para o mundo dos sonhos
no poder do teletransporte
Cabocla regueira
que vive a sua maneira
professora guerreira
Amiga e parceira
alegria que contagia
Cheia de energia
brilha como a luz do dia
ligada como fios e cabos
por toda parte espalhados
anda por esse país
sem vergonha de ser feliz
segue seu rumo sem rumo
como um urubu que
voa por este mundo
positividade e liberdade
Nem partiu e já sinto saudade
Morena sua cabocla serena
somente pra você fiz esse poema.
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