Poemas Curtos de Autores Famosos
Nenhum incidente isolado pode despertar dentro de nós um estranho totalmente desconhecido. Viver é nascer lentamente.
Os adultos não entendem nada sozinhos, e é cansativo, para as crianças, ficar sempre explicando as coisas para eles.
– Tu julgarás a ti mesmo – respondeu-lhe o rei. – É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegue fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio. (...) É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar.
Teu planeta é tão pequeno, que podes com três passos, dar-lhe a volta. Basta andares lentamente, de modo a ficares sempre ao sol. Quando quiseres descansar, caminharás, e o dia durará quanto queiras
É certo que, quanto mais rude é o trabalho em que te consomes, em nome do amor, mais ele te exalta. Quanto mais te dás, mais cresces.
É muito mais difícil julgar a si mesmo que julgar aos demais. Se você conseguir julgar-se corretamente será um verdadeiro sábio.
“Disse a flor para o pequeno príncipe: é preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas.”
Eis o meu segredo: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. Os homens esqueceram essa verdade, mas tu não a deves esquecer.
A perfeição consegue-se não quando já não há mais nada para acrescentar, mas sim quando já não resta nada para tirar.
"Um desenhador sabe que chegou á perfeição,quando não tem nada mais para adicionar,nem nada mais para retirar."
Foi ele, e não outro, que me ensinou a morte e me obrigo, quando eu era moço, a olhar para ela cara a cara, porque nunca ele foi pessoa para baixar os olhos. O meu pai era da raça das águias.
Estou farto de ter medo de que arruínem a minha obra aqueles que eu não consigo cobrir. Sei que eles ameaçam os outros e conheço os discutíveis benefícios da minha verdade provisória, mas nem por isso ignoro que eles são nobres e portadores de verdades.
Ninguém nunca está satisfeito no lugar onde se encontra.Somente as crianças sabem o que procuram...
É realmente na solidão que o homem se revela a si mesmo, pesa suas possibilidades e amadurece para a ação.
(Em Saint-Exupéry e o céu sem limite, de Irmã Rosa Maria)
E nós não nos peruntávamos para que era aquilo, porque gozávamos o saber que aquilo não era para nada.
O meu ideal seria viver tudo em romance, repousando na vida - ler as minhas emoções, viver o meu desprezo delas.
Lá fora passarão civilizações, escacharão revoltas, turbilhonarão festas, correrão mansos quotidianos povos.. E nós, ó meu amor irreal, teremos sempre o mesmo gesto inútil, a mesma existência falsa.
Seja onde estiver e a monotonia da vida cotidiana será para mim como a recordação dos amores que me não foram advindos ou dos triunfos que não haveriam de serem meus.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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