Poemas com Rimas de minha Rua
Quanto mais pleno se faz o amor, mais verdadeiro ele é. Tanto amor que de minha amada tenho, aquém a tanto amor dedico.
Se quiseres, tira-me o ar que respiro, arrebata minha vida se desejas, mas jamais tira o teu riso de mim amor mio.
Escrever a calma a minha ansiedade e me impossibilita de não enlouquecer vivendo em uma sociedade tão caótica.
Gosto de tudo aquilo que faz minha alma queimar como fogos de artifícios explodindo entre infinitas nebulosas.
Quando adolescente meus heróis eram pessoas que eu nunca conheci na minha vida. Quando adulto vi que meus maiores sempre foram os meus pais.
Minha mãe é a natureza e cada criatura dela os meus irmãos. Ao ventre e ao colo dela pretendo eu um dia a voltar.
Sou um xama, um guru, um guerreiro, um poeta... Um eterno buscador de conhecimento. Minha fome por conhecimento não tem limites. Minha curiosidade por conhecimento és inesgotável. Enquanto outros tem outros vícios eu tenho como vicio o conhecimento.
Castidade, espiritualidade, arte e poesia. E nada mais além da minha alma entretida nas matas e nos vales entre montanhas.
Quando olho para a natureza, eu vejo êxtase, eu vejo vida, eu vejo o caminho para minha fortaleza interior.
Viajando pelas estradas, cruzando rios, andando sobre picos, nos altos picos minha alma meditava. Na natureza minha alma se encontrava. Percebia o quanto era bom; saudável ser livre. Com todo amor que preenchia meu coração. Livre de toda a civilização. Sujeito as leis da natureza... as leis do próprio universo. Que a noite me servia de teto. Na natureza minha alma jamais havia se sentido tão preenchida de tanto amor; liberdade. Éramos uno um com o outro. A cada horizonte minha alma se fortalecia. Em cada paisagem que o sentir da minha alma alcançava. Estava eu livre de todo tipo de apego que a alma só a corrói. Não tinha mais nada para não perder. Tudo de importante minha alma trazia consigo. Toda a verdade e sinceridade que na liberdade busquei. Coisas imateriais o que realmente tem valor de fato.
Na imensidão testei minha própria fortaleza interior. Ao ponto de superara-la e encontrar o extremista selvagem que sempre fui. Nada mim faria me prender se não a natureza; meu amor. Mas meu amor ia além de tudo. Amor por cada montanha. Seja coberta de neve, verdejante ou numa imensidão deserta. Que com um olhar de um puma olhara eu apaixonado por toda liberdade... por toda natureza. Que desde que nasci tanto amor tinha pelas duas.
Rejeitei o mundo e abracei as estradas para o bem da minha total... livre, liberdade. Um uivo entre as estrelas longe de toda escravidão social.
Tão longe do mundo e tão perto de tudo minha alma a desfilar entre enormes rochas. Escrevo para viver não vivo para escrever. Navego no mar da minha própria solidão individual.
E quando eu vi o mar eu sentir que tudo estava lá... Tudo estava lá. Como a minha capacidade de sonhar em navegar além daquele mar.
Pôr isso minha gratidão agradecer por toda liberdade que meu coração selvagem tanto ansiava e amava. Cresci com um coração forte e indomável. Que tanto batia por liberdade. Um grande homem em busca de um sentido maior para se viver. Então eu vi de perto; sentir o gosto da liberdade em plena e selvagem natureza.
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