Poemas com Nomes
É bíblico citar nomes em público de irmãos que pervertem a sã doutrina, se continuarem contaminando a igreja com falatórios inúteis e profanos.
Quem se edifica na fé santíssima não invoca os nomes de padroeiros humanos, sendo que somente o nome de Jesus é o único Mediador que traz benefícios, felicidade e vida eterna
Há um rol de padroeiros mortais de todos os nomes e de todas as categorias religiosas e felizmente nenhum imortal na lista de milagres.
O modelo bíblico de liderança cristã aponta nomes de discípulos ousados, de suas responsabilidades e os alvos que eles alcançaram para a edificação do corpo de Cristo.
Muitos inventam calotes diversos e dão a eles nomes fabulosos; mas, os que sabem desdobrar tais investidas conseguem dar um outro nome para fungentá-los: golpistas.
Uma liderança eclesiástica que, dentro de uma reunião administrativa, traz nomes de ovelhas à tona para criticá-las, é covarde, medíocre, soberba e sem conhecimento
da verdade.
É de dar dó, vendo pessoas dando nomes às tragédias humanas e naturais, sem observar que e entender que a culpa é do próprio homem.
Pastores com dedo duro, que dá nomes de irmãos à liderança para não contar com eles, têm o corpo mole no meio do rebanho, esperando serem reconhecidos internamente como guias fortes; mas, não passam de fofoqueiros, ditadores e covardes, em vez de considerarem tais irmãos como membros da Família de Cristo.
Como é triste ouvir os nomes de padroeiros mortos em cima de um corpo no velório, quando o nome de Jesus, a ressurreição e a vida, deixa de ser invocado pelos mortos na fé.
Os pecados duram mais do que os pecadores, os suicídios duram mais que os suicidas, os nomes vivem mais que as pessoas.
Os nomes na Bíblia não devem ser entendidos como poderes místicos com propriedades para abençoar ou amaldiçoar àqueles a quem são dados. Tomemos como exemplo o nome Manasses. Após o Senhor engrandecer a José no Egito, o agraciou com dois filhos: Manasses e Efraim (Gênesis 46.20). Ao nascer o primogênito José disse: “Deus me fez esquecer de todo o meu trabalho, e de toda a casa de meu pai” (Gênesis 41.51), portanto colocou o nome de Manasses. O nome neste caso revela as circunstancias em que José foi submetido, às suas amargas experiências. Não significa que José esqueceu os seus sofrimentos no sentido de uma espécie de amnésia ou “apagão” de sua memória. Se fosse assim teríamos que entender no próprio versículo citado que ele havia esquecido o que outrora se passara com ele e não se lembrava mais de seus familiares. Isso é um enorme absurdo. No decorrer da história observaremos que José se recorda de todos os seus sofrimentos, sim. Mas agora, ao recordar, ele não sofre mais. Ele possui paz e tranquilidade na alma, até mesmo para perdoar seus irmãos. Não devemos dogmatizar sobre os significados dos nomes na Bíblia. O próprio José recebeu um nome pagão (Zafenate-Panéia), contudo isso não o tornou um descrente no Senhor Deus. Se tudo isso fosse verdade penso que os “apóstolos” deveriam receber a unção de José e não de Manasses! Ao observar detalhes da aplicação da “unção de Manasses”, “Anagkazo” etc... por esses líderes pagão nas pessoas, tudo soa estranho, esquisito, exótico. Trata-se de libertação sem regeneração. Biblicamente deve ser o contrário ou simultâneo. Pra mim os procedimentos são usos de técnicas humanas de PNL, hipnotismo, confissão positiva e muito trabalho na alma dessas pessoas fragilizadas pelos sofrimentos da vida. Que o Senhor nos de discernimento desses falsos mestres. No amor do Abba, Marcelo Rissma.
Como uma igreja que não se move e que ainda cultua nomes dos séculos passados será relevante em um mundo em constante movimento?
Valor, virtude e princípio, hoje em dia esses nomes mais parecem nomenclatura de empresa falida que pediu concordata
O bem e o mal são os medos quando encontra os nomes demoníacos em estampas bíblicas e no fervor do homem em relação com o Diabo...
Deuses, Monstros, Heróis e Demônios são todos personagens que o homem inventou, com nomes exóticos que instigam a imaginação humana, ainda cabe um deus pai todo poderoso, o deus dos deuses sobre todos eles.
Os Deuses têm vários nomes, o que não requer suas existências, nem imagens ou sexos, pois tudo o que foi inventado deva no mínimo ser dado um nome sendo uma matéria ou um imaginário qualquer. Definir Deus é uma tentativa de limitar o indefinido, mas a teologia define o que talvez seja conveniente e necessário. Deus sem mim continua sendo Deus, eu sem Deus continuo sendo eu.
No Brasil, mudam se os nomes, do Dia de Índio para o Dia dos Povos Indígenas mas o desrespeito não, triste sina dos povos nativos originais. Antes era por Deus e hoje pelo dinheiro que mesmo em grande quantidade não compra um minuto, de vida.
Após tanto soltar: memórias, vontades, nomes, formas .o que restou não foi vazio, mas plenitude. Uma presença serena, silenciosa, viva. Nada a provar, nada a temer. Apenas o simples e extraordinário ato de Ser. E nesse Ser, uma alegria que não depende de motivos. Uma paz que pulsa, como se o próprio universo respirasse em mim.
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