Poemas Brisa
Que hoje ao deitar na sua cama, sinta uma leve brisa em seu quarto passando em seu rosto e falando no seu ouvido palavras doces que te deixe leve!
E com esses sussurros de palavras boas, os anjos que estão perto de ti embalem o seu sono e te protejam hoje e sempre!
Amém!
Eu sou a brisa que te toca.
Eu sou o canto que ouves.
Eu sou a lágrima que cai em teu rosto.
Eu sou as brincadeiras do passado.
Eu sou a alegria estampada em tua face.
Eu sou a flecha que foi lançada.
Eu sou as palavras não ditas.
Eu sou lembrança de um vida.
Eu sou melancolia do teus olhos.
Sou a chuva que caiu.
Sou silêncio devastador.
Sou a menina que sorriu, que acordou...
Sou o pássaro que descobriu,
Que um dia não voou.
Ao entardecer quando a brisa do mar sopra,
lanço ao mar uma prece...
De que teus dias sejam repletos de carinho...amor e saúde.
Que jamais deixes de amar...que jamais desistas dos teus sonhos..
E que ondas de felicidades possam te alcançar...
e se ouvir um vento ,uma ventania impetuosa passando por ti...
Sou eu...
Marcando teu corpo como prometi!
E bastou uma brisa leve, para derrubar
aquele castelo frágil feitos com as cartas
de baralho, mas aí eu levantei daquele
chão sujo onde ele estava tentando ser
construído , caminheí sobre as cartas e
segui... Meu único arrependimento, foi ter acreditado que ele poderia ser erguido
naquele vácuo onde os ventos faziam
sua parte. Hoje olhando para trás, vejo, as
cartas pisoteadas ao chão, e tenho
lembranças do exercício de paciência que
tudo aquilo me obrigava a ter. Tentei, tentamos, erramos e perdemos muito
tempo, mas acordamos a tempo de ter a
nobreza de não insistir em levantar
aquele castelo novamente. Forças
esgotadas, a nossa última e mais
evidente explicação.
Quem compreende o coração da gente?
O amor que se sente...
A alegria que é igual brisa do mar,
Que, contente, bate na cara de gente.
Tudo vem do coração...
Poema, oração ou canção.
Todo dia é de recomeço...
Porque viver não tem preço.
No Céu, nós somos iguais às gaivotas:
Planamos por aí...
Sem medo da luz e da vastidão.
Ah, nós voamos com o coração...
O luto é uma coisa medonha!
E o dia de finados? É coisa sem nexo.
Todo desencarnado tem sorte,
Porque não há morte.
Quem ama, não dá pedrada!
Porque isso é coisa feia.
Quem odeia, se dá mal...
Na Terra ou no Astral.
Quem bate, é fraco.
Porque violência não resolve nada.
Quem agride é doente,
E isso queima o filme do vivente.
O amor ama!
Isso parece óbvio.
Mas tem gente que não entende...
E, depois, se arrepende.
Ser audaz não é ser temerário.
É ter a coragem de ser feliz.
É mergulhar no próprio coração...
Para encontrar sua canção.
Morte? Conversa fiada!
O audaz sabe que, na Terra ou no Astral,
Está todo mundo vivo, e o amor chama...
Então, ele escuta, canta e ama.
Ah, sábio é quem ri de si mesmo...
Pare de idealizar
Sinta o vento
Que bate agora
Pra chuva lá fora
De um olá
Pra brisa do verde
Bora brisar
Se você olhar pra frente muito lá pra longe
Não vai enxergar nada,futuro se esconde
Só temos o presente, e a certeza que agora
Tamo correndo junto pra pegar o bonde
Pare para não parar e pense
Perder horas e belas canções
Na primavera a espera de verões
Olhe pros girassóis do seu presente
A escuridão que mora no depois
Embaralhando esse momento seu
Não te permite acender uma luz
Pra perceber que o ontem já morreu
Pare de idealizar
Sinta o vento
Que bate agora
Pra chuva lá fora
De um olá
Pra brisa do verde
Bora brisar
Admiro o espaço que precede o meu dia e sinto a brisa que bate em meu rosto me fazendo lembrar coisas que eu nem pensaria sem esse momento;
O meu céu é verdade e simples que me traz a história linda que vivi dentro do meu próprio coração;
Já morei em muitos lugares, mas o lugar que mais intensificou em minha vida fora o teu coração;
"A presa em um dia que não de costume a caça, estava sentindo a brisa carregada do vento...
De longe avistou o que de imediato classificou como caçador.
Não qualquer caçador, pois aquele sua retina muito conhecia.
Como poderia a presa apaixonada pelo caçador?
... Logo depois de uma intensa primavera, da qual caçador fez questão do diploma de criador. Alegando ser seu dono, seu protetor e por que não serias seu amor?
Aaa.. inocente presa.. Jamais daria por vencido o pensamento cujo qual falava que isso era impossível, inacreditável, uma burrice.
Assim um adorável ano se passou...
... Logo a frente tudo mudou. Quem era a presa e onde estava o caçador?
A presa estava novamente sozinha, fugindo dos longos e infernais dias de caça.
... Quando de imediando outra presa apareceu... A presa não pensou duas vezes e seguiram juntas, duas presas.
Seria duas presas ou uma delas virou caçador?"
Sol... Chuva!
Calor... Frio!
Brisa... Tempestade!
Inverno... Verão!
Branco... Preto!
Amor... ódio!
Sorriso... Lágrima!
Cruz... Espada!
Alegria... Tristeza!
Emoção... Razão!
Eu... Você!
Paixão... Solidão!
Gotas de suor brotam na testa,
e não havia percebido que já não ventava.
A brisa,
o vento frio,
morreu.
As folhas, percebi incrédulo, não moviam...
Nenhuma!
Tudo lá em cima parecia intacto,
mas nada aqui embaixo.
Vai ver o mundo parou!
BRASA
O amor veio até a mim
fiz uma pergunta: você traz calor?
Aí uma brisa leve chegou dizendo:
Acalmo sua impaciência,
Levo até a ti o meu amor: sereno e calmo
Apago seu fogo, morno deixo ficar!
Somente o calor necessário para que tu viva!
Quero te sentir perto de mim, como o sol tocando o mar.
Quero te sentir como a brisa tocando os meu cabelos e fazendo sentir aquele arrepio tão excepcional que me faz flutuar num mundo submisso ao prazer!
Quero te sentir agora e sempre menino dos meus olhos.
A brisa que nos toca,
é o próprio Deus que chega para nos acalentar.
com o frescor do cair da noite,
ele nos diz filho(a) eu te amo com amor eterno.
Filho(a) todas as vezes que me chamares, eu estarei do teu lado. e só você prestar atenção que eu te tocarei como agora.
A brisa e a vida
De brisa em brisa
De vento em vento
O passeio dos pequenos grãos de areia
Formam as dunas
As enormes
E as pequenas montanhas
Móveis
Das praias
Onde meus olhos
Descansam
E meu coração
Se alarga
Em baixo delas
Dorme
Em líquido sono
Silenciosa
Límpida e fresca
A água doce
Em seus lençóis
O mar
(in)constante
Azul e salgado
Abriga incontáveis seres
E testemunha
A pulsação da vida
Com sua música própria
De brisa e de vento
Vozes de pássaros
De homens
E de crianças a brincar
De brisa em brisa
De vento em vento
A vida acon-tece
Em sua infindável tessitura
Tear
Teares
A ti meu amor
Os ares
A ti
A vida e a maciez
Das brisas por sobre as dunas
Cantar é como a semente que se torna flor,
A brisa que me abrasa o furor,
A tempestade que se desfaz da dor,
Enfim são seus beijos que me enchem de amor...
Quando eu não estiver junto a ti,
Me procure no vento,
Pois serei a brisa que soprará
em teus ouvidos.
Um raio de sol cruzou o horizonte,e uma brisa mim fez chora pensei que jamais ia amar uma pessoa como eu te amei,mais amei mais nada adiantou mais uma vez estou aqui sozinho,pensei que isso nunca foce acontecer você uma vez mim prometeu que jamais ia mim deixa mais não cumpriu a promessa mais tudo bem já foi mesmo agora a melhor coisa a fazer e te esquecer.
Talvez um dia você perceba que eu fui a pessoa que mais te amou mesmo sendo uma pessoa do mundo virtual mais um dia vai ver que o que eu falo hoje erra verdade.
Mais também não quero volta a traz não tem mais volta engraçado estou aqui falando em volta mais que volta se nem mesmo começou né mesmo.
Um dia eu ouvir uma pessoa fala que ás pessoas que mais amo vão ser a´s mesmas que vão mim fazer sofre, agora consigo ver que e uma verdade
apenas não queria acreditar nisto mais tudo bem,
um dia quem sabe eu encontre essa pessoa tão sonhada a pessoa que esperei minha vida inteira, apessoa que vai ta do meu lado quando eu precisar,que vai mim dar o carinho que eu preciso pra ser feliz.
Um dia que sabe vou ser feliz e vou ter o amor que preciso o amor que não recebi dos meus pais,o amor que todos nós sonhamos.
Agora sei porque aquele aperto no coração ontem a noite erra sim um aviso de alguma forma sentir isso não tenho o poder nas minhas mãos apenas eu sentir o que você sempre fez comigo o tempo todo.
Sentir o último golpe que o amor pode dar em um coração .
Se o Silêncio de minha alma falasse
Seria o som de uma leve brisa
Que toca folha a folha
Outrora seria tempestade
Ruivante, sem temor.
Dona dos cafezais,
referida como Sinhá moça,
radiante como a brisa das plantações,
filha de um patrão opulento,
porém generoso,
que dava pão a todos,
mesmo que sobrasse apenas migalhas.
E ali vivia o moço,
outra fazenda,
outro ramo,
porém perto da casa de Sinhá,
e que queria se casar com ela,
porém era também filho de família soberba,
mas nojenta, tola, fútil,
poucos pensamentos que provinha de uma inteligência,
menos ele,
aquele jovem era diferente,
os céus sentiam gosto de vê-lo todos os dias,
os santos rezavam pra ele,
ele admirava o amor,
mesmo que nunca havia vivido um.
Os pais de ambos queriam que se juntassem,
mas Sinhá não queria,
achava-o nojento igual aos genitores,
pura ilusão dela,
e o moço achava o mesmo dela,
enfim,
não se conheceram,
não se beijaram,
e perderam a grande chance da vida,
pois o vento soprava e dizia que ali havia uma forte combinação.