Poemas Boca
La falta que me haces ....
Sólo quería mencionar la falta que me haces , yo trato en vano de lanzar sus brazos a mí.Busco tus ojos cuando abro la mía, tu boca ya no está a mi alcance.Y te toque es utopía , está sufriendo ... La falta de la ligera besarte , caminar de la mano sin prisa, sin dirección, acaba de celebrar , agitar y suspirar presencia . Sólo tú y yo !Hablar con la mirada , el amor con el cuerpo , sentir el amor en el aire , sentir el calor , el deseo ....Usted desea y quiere sentirse como ... estamos completos cuando están juntos.El boca a boca , los órganos pegados .....Palabras ? ¿Por qué ?La culpa que siente es mayor que el anhelo, maltrata y hace dolía el pecho .Srta. su voz tan corto, los rumores de que sólo hemos escuchado ...Sólo quería mencionar la falta que me haces ! Nada tiene sentido si no estoy con usted ...Todo perdido el sabor, olor , color ... Todo está vacío ! Gray y frío ...Me siento , por lo que se perdió !Y a largo plazo, y que las horas de vuelo para llegar a casa y hablar con usted ....Te amo mi amorsito lindo
SINTO-ME PREENCHIDA POR VOCÊ
CORPO, BOCA, POROS, PENSAMENTOS
E QUANTO MAIS RECEBO, MAIS DESEJO
COMO UMA FOME QUE ALIMENTA-SE DE INSACIEDADE
REALIDADE
Autor: Antonio Fernandes (Nenê)
Vontade de beijar esta boca
Esse teu jeitinho meigo me provoca
Vontade de te abraçar
Nos teus sonhos me encontrar
Beijar você é dizer tanta coisa sem palavras
No teu coração meu amor se desdobra
Seus beijos são as cores da vida
Um paraíso de amor sem medida
Quando te vejo o meu coração
Bate mais forte de tanta emoção.
Quero me perder no mundo
Um sonho real tão profundo
Quem me dera ganhar teu amor
Num abraço sentir o teu calor
No teu amor mergulhar
Sentir você me afagar.
Pena que é apenas um sonho meu
Apenas me perdi nos olhos seus.
Só sei que na verdade
Tenho que aceitar a realidade
Quem me dera ganhar o teu amor
Num abraço sentir o teu calor.
Bem ditas palavras...
A palavra põe o individuo para sonhar.
A palavra põe o individuo na ação...
Seja do pensamento ou na moção.
Ela pode atravessar os ouvidos mais surdos
e chegar no cerne de toda questão...
Ela pode curar, cegar, a palavra pode ensurdecer e matar...
A palavra pode inclusive silenciar.
Quando a boca não diz o que queremos dizer, os olhos revelam o que não queremos expressar,
Mesmo quando os ouvidos não ouvem o que precisa ouvir,
O coração sente sem querer sentir,
Mesmo quando a distancia nos separa em Km, o pensamento nos aproxima em sentimento...
Não importa o que...
Não importa como...
Não importa onde...
Eu sempre estarei aqui!
Sempre ao seu lado!
Realmente te beijar pode ter sido algo indevido.
Fecho os olhos e consigo imaginar: um beijo repleto de carinho, respeito, vontade, um cuidado, um frio na barriga ao encostar levemente sua boca na minha.
Queria que aquele beijo não tivesse fim, que a confusão de sentimentos se resumisse apenas na intensidade do querer.
Mas, contrariando o desejo momentâneo surge vagarosamente a lembrança do "impossível", a verdade que indaga, as circunstâncias imutáveis.
“Sou dessas que não se importa muito com nada” – ela disse.
Quantas vezes ela enfatizou que pouco se importa com o que dizem, ou pensam, ou fazem.
Por quantas e quantas vezes ela repetiu que tinham que a aceitar à sua maneira.
Inúmeras vezes abriu a boca pra dizer que só se importava com o que ela achava dela mesma.
Poucos sabiam que ela se fazia de cega pra não enxergar cicatrizes que já existiam ali dentro.
Ninguém sabia, na verdade, que ao dizer que não tava nem aí pra nada, engolia um final que ela jamais dissera – “um dia me importei e fingiram que eu não estava aqui.”
Por você me jogaria aos seus pés;
E deles escalaria até o brilho dos seus olhos para me revigorar em seus braços;
E bebericar de sua boca o mel que tanto desejo.
J.Pires
Lembre-se que esta coleção tem 6 páginas de frases, e ela é atualizada diariamente.
* IMPORTANTE *
Saiba que algumas palavras não permanecem corretamente ortografadas, ex: Deixa-me é infinitamente corrigido e continua " Deixa me "
Melanina Carioca
Minha cor é de canela
Meu palácio é na favela
E meu cheiro é de Brasil
Minha luz é de estrela
Vidigal é o meu país.
Minha voz é afinada
Minha dança ritmada
O meu hino é de amor.
Sou cantor, sou professor
Sou aluno e aprendiz
Sou do povo, gente simples
Vidigal é o meu país.
Sou o verso, o estribilho,
Sou o brilho
Sou o fuso e sou a roca
Sou melanina carioca.
Sou a pena, sou o giz
E Vidigal é o meu país.
Sou o bicho, sou a toca.
Sou melanina carioca.
Sou a derme, a epiderme.
Sou o olho, sou a boca.
Sou melanina carioca.
Miligrama de verso VIII
Blá... blá... blá...blá
Anda. Vem me calar
Tapa logo a minha boca com a
TUA.
Hoje eu não sabia ao certo sobre o que escrever.
Olhei para você e não encontrei palavras, fiquei sem saber o que fazer. Alguns minutos na sua fotografia, um zoom por todo corpo , uma inspiração louca, mas hoje quem falou comigo foi sua boca.
Na verdade gritou.
Eu já estava abaixo do umbigo quando ela chamou.
E baixinho disse que eu tinha permissão para tocar, audaciosa me convidou. Quanta perfeição pra uma boca só, tão bem arquitetada, um convite tão bem projetado que nem dá pra recusar.
Desses feito a mão.
A tonalidade do pecado.
De gosto adocicado que gentilmente te leva a perdição.
Uma porta aberta, uma entrada que conduz a um corpo aceso, em chamas, dá medo.
Quando se solta, emite luz, que delicia de sorriso, brilha mais que o sol do meio dia.
Se fosse comercializada, seria um sucesso em vendas, todo mundo gostaria de levar para casa.
Ela sabe ser desejada, as vezes sem falar uma única palavra.
Que boca linda, que desejo de boca.
É uma pena que essa bandida tenha dona.
Lua Nova - Canção
Água clara, nascente
Um amor transparente como a água
Uma mágoa que foi, não turvará agora
Clara água...
Boca linda: rubros lábios e palavras
Quando fala, quando beija, quando cala
Quero correr, agora mesmo, pra seus braços
Pra seus laços, ter seus passos nos meus passos
Quero você, eu quero
Quero lhe ver
Quero lhe dar prazer...
Olho a lua "nova"
Olho a lua, a rosa, a estrela
Você no pensamento
Vou até a janela, até a porta
Você no pensamento
Jeito lindo de olhar que me encanta
Quase canta, quase fala com os olhos
Jeito lindo de andar que me chama
Onde ando de você eu não esqueço.
Rayme Soares.
Do Amor
Lembro de cada pinta em sua pele
E de cada particularidade do seu corpo.
Absorto me recordo de cada beijo seu
De cada instante que me pertenceu.
Todo dia cedo, eu peço para Deus
Para ele dar-te um amor maior que o meu
E se não for pedir demasiadamente
Que o seu amado em definitivo seja eu.
Seu jeito de apenas observar a vida
E de se tocar intensivamente e com carinho
Me faz subir desejos e calafrios pelo corpo
Me enterneço todo com o seu amor por animais.
Sua beleza me faz a deixar sem graça
Quando como uma obra de arte, a venero.
Meus abraços escandalosos a deixam zonza
E nossos beijos demorados quase arrancam a pinta que tens na boca.
Você me rouba o sono e a vida quando estamos separados
E me devolve a vitalidade e a paz quando estamos juntos
Sofro em abstinência quando está distante
E sou o ser mais completo e feliz quando está presente.
Céu
Meus pés descalços sentem o chão
num impulso forte voei tão alto que pude tocar o céu…
Daqui de cima posso ver o quanto eu cresci.
Daqui de cima sinto uma falta do chão.
Daqui de baixo sinto uma falta do céu… …da tua boca.
Frio na barriga, coração na boca
Noite intensa, lagartas na parede, "piripaques"
Coração, loucura, na boca intensa,
nas pernas e barriga trêmulas...
Sonho, imagens...
É um extra-terrestre?
ET ET
ET dos meus sonhos.
És real?
Espero ansiosamente que abra os olhos,
abra os braços e a mente!
És real?
Espero-te entre os "piripaques"...
Na parede, coração louco como lagarta entre as pernas
na boca...
trêmula barriga.....
Ainda te espero na insana perna que treme
com imagens entre o coração e a mente.
Um tic tac ao longe lembra que o tempo passa
Lento, constante e ritmado
No abrigo da noite, na companhia
Do copo, da pena, do papel
Devaneio na madrugada
O gosto amargo é doce no final
Me consola como beijo
Deixado na espera da noite passada
Lamentos de horas vãs
Transcritos em versos desconexos
Palavras que dançam à minha frente
Como bailarinas desprovidas de rima
Criaturas noturnas despertam
E se deixam comigo compartilhar
Risos soltos, afagos e sentidos
Noite alta, estou absorvida pela magia da escrita
Alma alerta, desprendida
Um sorriso me vem e sorrio de volta
Nessas voltas um encontro
[entre tantos desencontros...]
Sentimentos enevoados
Deixados ao lado, cobertos, recobertos
Último gole... Dourado
Bolhas de sabor explodem na boca
Anúncio de finitude
De tempo necessário...
Sentados à mesa, cruzadas as pernas,
Cruzam-se os olhares...
O café, quente, queima a boca, cai na roupa,
Queima a gente...
Bebem-se aos goles, aos poucos,
Tão loucos...
Teu céu
Viajar no céu da tua boca
É ter a sensação louca
De, com gosto, de nuvem
Voltar
E de estar, no teu céu, em
Um constante flutuar.
Sob a luz da manhã, encontrarei teus olhos num rápido movimento de quase vertigem...
O vento, embaraça teus cabelos entrelaçando-os sobre a tua boca e ainda assim eu ficarei perplexo ao olhar suas mãos deslisando no horizonte, por onde passam navios e deuses...
manhã no Leblom
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