Poemas Anjos de Pijama Matilde Rosa Araujo
Verso de meus poemas
Se teu amor te deixou ousada
Solte as cordas
E deixe a maré
Levar teu barco
Se quis viver essa
Paixão
Apaixone-se até doer
De paixão
Sem dó
Nem medo
Ou receio
É seu amor
Que vc conseguiu
Colocar em mim
Para me alucinar
Em todo tempo que estou
Acordado
Durante todas as horas
DISFARCE
Os meus pedaços disfarço,
em jogos de sorrisos,
em poemas imprecisos,
nos olhares perdidos
para lugar algum
Os meus pedaços disfarço,
no improviso das vontades,
na dor da pura verdade,
nos sonhos proibidos,
nas palavras que não vêm
Os meus pedados disfarço,
na solidão dos anseios,
na escuridão dos sentidos
na musica alta que toca
em meus ouvidos.
Os meus pedaços disfarço,
no sufoco dos meus planos,
nos atalhos dos enganos,
nas gavetas da saudade
na desculpa da idade.
Os meus pedaços disfarço,
no vagar da madrugada insone
nas horas que me sopram versos,
e nos versos que nascem sem-hora.
CARÊNCIAS
Caminho, neste instante,
no deserto das palavras
carregando a poeira dos poemas
e o vento da falta de sentimentos.
O céu está cheio de estrelas,
mas nenhuma a mim pertence
Nem a lua, nesta noite,
pode ser minha confidente.
Estou abandonada na estrada,
sem caminhos, sem moradas
para desespero de minha alma
que não consegue ficar silente.
E neste marasmo imponente
pareço uma bêbada sem rumo
contorcendo o corpo de ressaca.
Careço, neste momento, do alento dos movimentos
das doces e leves loucuras dos dias efervescentes
e até uma estrela cadente,me é suficiente
para preencher a minha madrugada vazia.
No fundo, CAREÇO DE POESIA.
A saudade eu mato; a lembrança eu guardo; a tristeza eu supero; A alegria eu conservo; Já as pessoas iguais a você eu nunca esqueço.
Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, no coração, na cabeça.
Eu sou é eu mesmo. Divirjo de todo o mundo…
Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa.
Hoje, temos a impressão de que tudo começou ontem. Não somos os mesmos, mas somos mais juntos. Sabemos mais um do outro. E é por esse motivo que dizer adeus se torna tão complicado. Digamos, então, que nada se perderá. Pelo menos, dentro da gente.
Penso que chega um momento na vida da gente, em que o único dever é lutar ferozmente por introduzir, no tempo de cada dia, o máximo de "eternidade".
Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perda de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, na cabeça e no coração.
Se a gente puder ir devagarinho como precisa, e ninguém não gritar com a gente para ir depressa demais, então eu acho que nunca que é pesado.
Acredito que arrumar a bagunça da vida é como arrumar a bagunça do quarto. Tirar tudo, rever roupas e sapatos, experimentar e ver o que ainda serve, jogar fora algumas coisas, outras separar para doação. Isso pode servir melhor para outra pessoa. Hora de deixar ir. Alguém precisa mais do que você. Se livrar. Deixar pra trás. Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perda de espaço, tempo, paciência e sentimento.
Refresca teu coração. Sofre, sofre, depressa, que é para as alegrias novas poderem vir...
As vezes temos que controlar nossos sentimentos e desistir do que amamos,aprendi que perder as vezes é ganhar, e que nem sempre quando ganho sou vitoriosa, cansei de sofrer por valorizar demais algo que não tinha tanto valor, desvalorizando os meus sentimentos, nem tudo é como queremos, não desisti porque fiquei cansada, desisti por ter cansado de sofrer!
Reze e trabalhe, fazendo de conta que esta vida é um dia de capina com sol quente, que às vezes custa muito a passar, mas que sempre passa. E você ainda pode ter um muito pedaço bom de alegria... Cada um tem a sua hora e a sua vez: você há de ter a sua.
Antes de me criticares, descobre quem sou.
Pois posso ser como tu e, ao me criticares, criticas-te também.
O certo era a gente estar sempre brabo de alegre, alegre por dentro, mesmo com tudo de ruim que acontecesse, alegre nas profundezas. Podia? Alegre era a gente viver devagarinho, miudinho, não se importando demais com coisa nenhuma.
A Tirania do Silêncio é a maior forma de abandono social.Ouvimos o grito e ignorarmos o pedido de socorro.
Alegre era a gente viver devagarinho, miudinho, não se importando demais com coisa nenhuma.
Eu era uma pessoa com dignidade e respeito próprio, e não deveria me considerar pior que qualquer outra pessoa só porque era negra.
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