Poemas Amor que Rima
Diziam que a velha casa não tinha nada de mais.
Tinha sim, em cada canto esquecido tinha história.
História de amor, história de dor, alegria e medo.
E vai saber quantas outras histórias cabiam apertadas aos cantos da velha casa...
Minha busca...
(Nilo Ribeiro)
Te sentir por perto,
é minha vontade eterna,
isto é mais certo
que o sol aqui na Terra
obter sentido para vida,
este é o meu plano,
pois sei que não duvida,
o quanto eu te amo
buscar meu espaço,
interior ou não,
receber teu abraço,
doar meu coração
minha alma direcionar,
meu espírito acalmar,
minha mente se orientar,
meu coração te entregar
te dou meu afago,
te amarei todo dia,
meu amor eu propago,
nesta simples poesia
esta é minha busca,
mesmo profano pecador,
mas sei que ela é justa,
pois é a linguagem do amor...
Hoje acordei tão feliz!
Olhei o sol senti seu calor,
Fechei os olhos e senti o vento no meu rosto,
Olhei o mar e o movimento das ondas me fez lembrar de você,
Do movimento dos seus braços no meu corpo,
Olhei para as montanhas e a sua solidez me fez lembrar de você,
Do segurança do seu abraço, do conforto do seu peito,
Olhei o céu e o azul me fez lembrar de você,
Do seu olhar quando me ama,
Do seu olhar quando me deseja,
Olhei para dentro de mim,
E meu coração me fez lembrar de você,
De como ele bate forte,
De como ele está mais feliz depois que te conheci.
Hoje acordei tão feliz!
Ah MULHER....
Que me faz morrer...
Que me fez viver...
Que me fez chorar...
Que me fez amar...
Que me faz escuridão...
Mas me mostrou luz na imensidão....
Ah MULHER...
Que eu amo... que odeio....
MENTIRA...
O seu dia??? São todos os meus dias...
Ah MULHER...
Sem vocè.??? Eu não existiria. !!!
"" Hoje eu quero teu cheiro
impregnando minha alma
meu coração
hoje eu quero aquele algo mais que só você tem
e sabe usar bem
tanto que me fez assim...teu
hoje eu quero o futuro
certo e controlado
para estar ao teu lado
hoje eu quero a eternidade do beijo
a doçura do abraço
a paixão do olhar.
hoje eu quero você como uma estrela
brilhando
hoje eu quero você
para sempre...
"" Depois de um soneto
a poesia e o poema não se contiveram
tiveram um caso
não por acaso
nasceu a trova
como prova
de que os poetas não só imaginam
mas existem sim
histórias e histórias de amor..
``A inveja que mais preocupa, é aquela, onde o invejoso,
deseja a todo custo ,ter, aquilo, que ele acha que eu sou , e não, aquilo, que ele acha que eu tenho.´´
Colares Filho.
É muito forte em nosso ser, a ideia de que, na ausência de um ente querido, o único caminho a ser vivido é o do sofrimento. Mas, se agirmos assim, estaremos condenando os nossos amados a sofrerem junto!
Eles nos sentem, eles nos querem bem, não desejam o nosso sofrimento.
Sem desejarmos, estamos dizendo a eles que também precisam sofrer pela nossa ausência! Estamos condenando-os a um futuro de dor e sofrimento em seus corações!
Se não desejamos isso para eles, precisamos servir de exemplo e viver.
Claro que teremos saudade, mas que esta nos traga aos olhos as lágrimas amenas que nos aliviarão a ausência e que nos lembrarão que tivemos a oportunidade de construir um laço de amor pleno e que, logo mais, estaremos juntos novamente.
Muitas vezes, achamos que, com a partida de quem amamos, temos de adotar a postura de um sofrer sentido, de um sofrer sem fim. Pensamos assim porque acreditamos que não podemos ser felizes sem aqueles que se foram.
Que possamos mudar esse nosso jeito de pensar, porque os que se foram nos amam e querem o nosso bem e rezam por nós para que sejamos felizes.
Se não podemos fazer isso por nós, que façamos então por eles!
Até sempre...
Deixo-te em boa companhia
Por isso sigo confiante
Jamais há de te faltar
A paz que te compraz
Levo mais esperanças que certezas
Dois ou três ais e um “bucadin” de sinais
Guardei na mochila pente e poesia
Um carinho e um punhado de seu dia
Deixo-te a fantasia de meu carnaval
Sede saciada em minha saliva
Sem frio, sem fome... sem hora
De dormir donzela e acordar senhora
Saio meio às escondidas, devagar
Me vou em despedida velada
Na madrugada que nasce calada
Quieto, pra não acordar-te minha amada
Contas...
Quando partir não deixe nada para trás
Nenhum batom, nenhuma foto
E nem seus ais
Não toque em nada do que você já me deu
Não leve o disco de Gardel
Não faça contas
O amor não subtrai, não se divide
Só se soma... não se trai
Se já não quer mais viver
De nosso amor é hora de partir
Quando a luz da manhã
Invadir os seus olhos vazios
E ao andar pela casa
Viajar em saudades de nós
Entender que geleira e amor
Não misturam ou combinam
Que fogueira e paixão
Prá quem ama é igual
Morrerás um pouco mais
Entre abraços, enganos e danos
Perceber que perdeu
A história
Que a vida
Te deu
E dai?...
Foram tantas elas em pouca era
Bem mais haviam além de Stela's
De Lúcia's, loiras e indecisas Ana's
De Gih's, iguais a Tiana's que morenas eram
E se tantas delas vieram e se foram
Partiram, porque um dia chegaram
E se assim se deu, era para assim ser, e foi!
E eu amei cada chegada e pranteei toda partida
Mas o tempo passou como tudo passa
O rio leva suas águas, a chuva, lava as ruas
As folhas se deitão no chão dos outonos
A vida, vive seus dias nos dias de si mesma
Foram tantas e tantas as noites estreladas
Os dias de sóis e de vento soprando brisas lentas
E nessa estação de chegadas e partidas
O coração, errou seu norte e riu-se de si
Então...
Minha juventude foi meia que vigiada
Não que tivesse desgostos ou incertezas
Tive meus dias de segredos e quietudes
Como outros de venturas e alegrias
Lembro que meu pai conversava por gestos
Entendia tudo o que seus braços e mãos diziam
Até mais que sua voz rouca e meio confusa
Sua fala beirava um português desafiador
Me apaixonava facilmente por seres conhecidos
Animais, flores e até pelo que não conhecia
Recitava poesias pra plantas e pra mim mesmo
Residia ali meu atalho às descobertas... à magia
Os dias vividos me trouxeram mais que poesia
Me peguei amando ainda adolescente
Juntei forças e fiz de amor planos de ter um lar
E nele, me perder dos ais e só amar
Foi assim...
A brisa tocava o fogo da vela, sem apagá-la
A foto, já sem cor, não carregava lembranças
A estrela, pairando no céu, sobre mar e floresta
Era a janela que me trazia o brilho de nossa festa
Arde, logo de pronto momento
Da tez à fibra menor do coração
Queimando saudades e desafios
Coisas de amor... sem sarar a solidão
Cadê você que não vem?
A coragem já não me existe
Para ir viajando em busca tua
Fosse nas ruas, vielas ou luas
Meu sangue se perde em mim
Cria caminhos na contra mão
Socorre-me um canto triste
Uma sensação de que não há razão
Tanto silêncio, distância e desistência
Me assegura, seguro que a explicação não houve
Sejam por suas últimas falas ou derradeiro olhar
Que inda pranteia, sensível, seu querer: um adeus!
Lá vem você...
Quem foi que disse que parti?
Pra onde iria, levando em mim tanto querer?
O que longe faria sem vê-la ou ter você?
Que alegria me chegaria sozinho, saudoso?
Quem foi que disse que menti?
Que decepcionei sua razão e esperança
De descobrir em mim o homem que sou
E sendo-o, sabia-me seu príncipe esperado
Quem te procurou pra magoar sua alegria?
Com intento de semear confusos pensamentos
Crendo que assim, desistirias do nosso desejo
De construir, no tempo futuro, uma família
Quem foi esse que, te amando silencioso
Inocentava seu modo de ser e viver
Fazendo mal juízo dos laços que atamos
Que se incomoda com a opção de nossa aliança
A resposta para tantas e vazias falas
Não vem do que foi-lhe dito, mas pensado
Fizeste a ti mesma tais questionamentos
Não te convencestes que seu futuro passa por mim
Mas para tudo existem regras e opções
Não me vejo sem ti vivendo em mim
E meu telefone, chamando todo o tempo
Explode em mim, levando o temor de perdê-la
Assim, meus dias amanhecem e anoitecem
Os beijos e carinhos se trocam nos encontros
E o que lhe é desconhecido é a causa do temor
Não te guie por dúvidas, o que sabemos é viver de amor
O que diria ao seu coração?
Que jurei nunca deixá-lo em abandono
Nem mais e por nada entristecê-lo
Se preciso fosse, palhaço seria
E da vida, um picadeiro de magia faria
Embrulharia em Serenata
Toda boa alegria... e te daria!
Mas acho que já não posso...
Olha, mesmo distante fio que faria
Te sinto ainda pulsante
E é ai que terás minha companhia
No bater de suas batidas
Nelas estarei sempre presente
Como você nas minhas...
Jurei também lhe dar poesia
Será ela nosso laço e elo absoluto
Fique então tranquila
Pois mesmo distante... corpo ausente
Darei a ti, por cuidado e carinho
Mesmo que sem rima ou talento
Um verso verdadeiro para seu sentimento
Olhos Vazios...
Cansei de tentar te fazer entender
Que a distância não é a melhor solução
Ouvindo você me dizer
Que amanhã não estará em meu coração
E a noite se esvai
Quais as juras deixadas por ti
Remoendo em lembranças
Esse seu aprendiz
Nossas cartas de amor
Espalhadas sobre o cobertor
Dizem frases tão lindas
Entre estrelas, luares, batom
Quando o seu travesseiro
Fizer um estrago, enfim...
Vou rolar pela cama
Fazer sala pra mim
Não será tatuado em meu corpo
Nossa história, um caso vazio
Utopia de um amor
Que o tempo esqueceu
E o que resta no ninho
São detalhes perdidos
Qual bordado em toalhas
Eu e você...
O sentimento
Desperta um sentimento ...
De repente paro e penso,
Não gosto de pensar, incomoda;
Sei disso, sei de tudo, sei que não devia, só lamento.
Sempre soube! O que fazer ??
Aconteceu em um piscar de olhos,
Sou humana não pude evitar, era bom, tive esse dom
Se sentir amada era bom
Mas vieram conflitos, equivoque-me diversas vezes.
Todos passaram, estava tudo em paz novamente
Eu me excedi, quis mais, muito mais, fracassei;
SOU HUMANA, EU errei...
Graças aos deuses ele me perdoou.
Senti meu peito queimar, queria uma chance de me redimir
Eu o quero de volta, mas o perdi
Perdi quando errei, e não sei se o terei de volta
Atualmente só lembranças de toques, beijos, carinhos ...
De uma época em que eu fora feliz
Agora sentada em uma mesa, afogada em meus pensamentos
A expressar diversos sentimentos.
Estou à espera de uma resposta, a da minha chance,
Um sim ou um não, para um recomeço
Sei que não devo, é errado, sei que devia esquecer...
Mas sei o que me faz bem, o que me faz feliz e o que eu amo.
Reticência...
Me desculpe por me sentir assim
Tão tanto seu, tão pouco meu
Nos braços de seu abraço
Me desculpe por não ter
O jeito que gostarias
Nem a idade que esperavas
Ah, me desculpe
Por somente saber amá-la
Com um amor que desconheces
Me desculpe por demorar
A perceber que não fui bastante
Nem útil e tampouco importante
Me desculpe por ser tão tolo
Por acreditar em mil bobagens
Por descrer das meias verdades
Me desculpe por ter mais que esperança
Por duvidar que nunca é tarde demais
Por meus olhos a verem melhor do que és
Me desculpe por teimar em sonhar
Por acordar mais vezes que adormecer
Por nomeá-la Princesinha em meu amar
Me desculpe pelos sonhos que sonhei
Por “obrigá-la” a dizer palavras difíceis
pelas frases tristes na hora da partida
Me desculpe pela quase heresia
De ter tido a pretensão de um dia tê-la
Pagarei com minha paz esse pecado
Me desculpe pelas cartas, poemas
Pelas lágrimas incontidas e fáceis
Mas somente pelas que não eram de alegria
Me desculpe a voz embargada
Pelo meu canto vadio e desafinado
Pelas falas que invadiram a madrugada
Me desculpe por não lembrar
Que não residia em ti o poder de aquiescência
E por fazer de seu silêncio, minha reticência
Ti...
Hoje, faço uma canção
Que arda como fogo
Pra queimar uma paixão
Meu corpo, ora voraz
Já sente tantas dores
Das esquinas que dobrou
O amor me fez errante
Mercante da ilusão
Me fez também guerreiro
Sentinela da dor
Tombando notícias
Que trazem de ti
Hoje, não tem temporais
Amiga que tive
Sumiu por ai
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