Poemas Amor que Rima
Já tenho em você um amigo
E que alegria isso me traz
Quem diria um dia conhecer
Alguém tão especial como você
Sempre com um brilho no olhar
E um sorriso que a todos sempre vai conquistar
Você é pessoa rara, difícil de encontrar
Nesse mundo que não para de girar
Apesar do pouco tempo
Sua amizade em meu coração já está
Apesar dos contratempos
O que vale é a vontade dessa amizade perdurar
Obrigada tenho que lhe desejar
Obrigada por na minha vida entrar
Obrigada a me ajudar
A um novo rumo minha vida tomar
ao som do bandolim
rodopiando rodopiando
te alcanço em mim
no batuque do pandeiro
trikiti trikiti trikiti
te imagino por inteiro
no embalo da sanfona
arrasta-pé a noite toda
você meu rei , eu sua dona
no compasso do violão
sentados no banquinho
junto ao meu teu coração
Vou enviar um beijo pra você, enviar um beijo no vento, eu sei que ele vai levar o meu beijo até você.
Vou mandar agora e quando for lá fora e sentir uma brisa bater, espero que você sorria e deixe ele te acolher.
Eu sei que não posso estar aí agora, mas como eu queria, estar aí pra não precisar te enviar o beijo e sim te agarrar e tocar sua boca com a minha.
Vou mandar o beijo e quando sentir o vendo forte e fresco quero que pense em mim...
Quero que a brisa seja doce e fresca como a sua boca e também quero que seja forte e marcante como o teu corpo.
Espero e tenho calma, pois sei que tudo vai da certo e você vai estar sempre aqui.
Como explicar isso tudo?
Tudo isso que passa na minha mente
Eu não sei se você também sente
Um frio na barriga quando estamos presentes.
Como explicar isso tudo?
Tudo aquilo que não se explica
Que na verdade não precisa ter explicação
Que só precisa ser sentido
Não há explicação
Quando duas almas se encontram
Quando dois olhares se cruzam
Quando dois corpos se atraem
Quando só o que importa é o sentimento
Não há explicação para o amor
Eu não vou conseguir explicar
Você não vai conseguir explicar
Ninguém vai conseguir explicar
Por que o amor, ah o amor..
Ele não não tem explicação.
Salmos
Compilei no meu peito
Todas aquelas palavras
Que funcionam melhor
Ao pé do ouvido
E as transformei em orações
Tão sagradas
Que os deuses ainda
Hão de escutar
Quando eu as disser
Em voz baixa
Dentro da tua boca
Tocando-te o céu
Enquanto
De olhos fechados
Contemplaremos
O nascimento
De alguma Estrela
Quem vai quebrar o silêncio
Quando nosso peito calado pela distância
Sentir que há tempos já não tem voz?
Qual de nós dará o primeiro passo
Em uma corrida rumo ao abraço
Com braços atados por tantos nós?
Após a tempestade e alguma deriva
Será apenas o rancor quem flutua?
Ou será que a tua pele
Ainda navega tão viva
Procurando a minha carne
Qual a minha busca a tua?
Quem vai quebrar o silêncio
Quando nossa voz tingir-se de rouca
E o brilho dos olhos de escuridão?
Talvez os corpos falem sozinhos
E cada um quebre o próprio silêncio
Fazendo das tripas alguma canção.
É urgente olhar para o céu
Com a inocência de um animal
Negligenciar os saberes astronômicos
E medir as estrelas apenas
Com nossos olhos
Tão pequenas
Em nosso enfoque
É preciso
Pensar na lua sem compreendê-la
E reaprender aquela
Admiração natural
Deixar de lado o conhecimento
É urgente olhar para cima
Com nossos olhos de bicho
Para depois olharmo-nos
De frente
Dentro dos olhos
Com o sentimento puro
De imensidões de almas
Que se sabem em corpos
Tão pequenos
Feito as estrelas no céu
Só melancolia
Quando lhe via
Sorria e sentia
Tristeza havia
Pois ja sabia
Depressa te vi
As seis tu parta.
A GENTE SENTE MUITO.
Nem tudo que lhe convém faz bem,
Nem tudo que faz bem lhe convém,
Se pararmos para pensar,
Nem mesmo tudo que vai, vem.
Temos sonhos,
Desejos,
Somos sonhadores,
Guerreiros,
Na verdade,
Eu diria que somos verdadeiros loucos.
Sonhamos e desejamos,
Queremos muito possuir algo,
Mas convenhamos,
Analisemos,
Quando conseguimos,
Bate aquele sentimento…
De saudade,
Falta de certo momento.
A gente sente falta,
Sente falta da infância,
Adolescência,
Sente falta,
De ser criança,
De brincadeiras,
A gente sente muita falta,
A gente sente muita,
A gente sente muito.
CEDE DO SABER
Não devemos espalhar certezas,
Joguemos ao ar
Muitas dúvidas,
Mas também demos a cede de aprender,
Afinal, a única certeza que temos
É que nunca faltaram coisas para saber,
Para aprender.
Espalhe questionamentos,
Espalhe cede do conhecer
E então estará a espalhar o saber.
Não eles não entendem,esse sentimento inconveniente que mexe comigo,que me faz desentender o que se passa em minha mente.
A loucura de imaginar em te perder,não é pior que te ver sofrer,como se vc estivesse em um abismo.
Mas mesmo assim,quando estiver prestes a cair não desista,pois irei correr para segurar em tuas mãos,te puxar de volta,irei te abraçar e não vou mais soltar,nunca nunca mais.
Confia em mim.
Fique em silêncio por alguns segundos,feche os olhos e ousa minha voz,irei de guiar nesta escuridão,então confia em mim.
Ainda de olhos fechados,sinta e imagine o que há de curioso a explorar nessa escuridão.
Transforme esse breu em em um lugar especial.
Observe cada detalhe,ousa cada som,principalmente do seu coração,una sua família,todas as pessoas que vc ama,memorize esse momento de felicidade,e o transforme em fatos memoráveis e inesquecíveis.
Então abra seus olhos lindos,mostre seu sorriso resplandente e singular,e guarde essas lembranças em teu coração.
“ Há momentos na vida que é preciso parar,
parar de querer,
parar de correr atrás,
parar,
dar um tempo,
para a cabeça e o coração...
QUERO ESPICAÇAR
Quero espicaçar os teus sentidos
Levar-te ao limite
Fazer-te estremecer de desejo
Por ti rasgo as dores do corpo
A tua pele é a minha pele
Assim te desnudas diante de mim
A luz da janela escurece o quarto
Como se essa luz fosse o luar
A tua língua ruge como se tivesse asas
Sem te ter tocado abraço-te
Respira, geme baixinho como me desejas
Ama-me, deixa-me observar-te como gosto
Ama cada milimetro do meu corpo
Até encontrares o que te mata a sede
E a fome que tanto desejaste
Para nos perdemos nos braços um do outro.
Gosto quando me enches
O corpo de desejos
Amo, quando me enches
A alma de sorrisos
Adoro, quando me enches
O coração de felicidade
CAMINHO
Caminho pelas ruas do esquecimento
No chão onde me deixaste perdida
No sabor orvalhado de estrelas
Para beijar-te com a poesia na boca
Para contar os sonhos que por ti criei
No tempo em que o tédio fugia de nós
E os teus olhos cobriam-me da noite
Neste caminho de pedras que submissamente
O teu corpo me tapava com flores
Para caminhar pelas pedras onde deixei
A minha alma, pois o coração contigo ficou
Para amar-te se me deixares.
Ventos uivantes
Ventos uivantes que se deslocam no deserto
Ventos que não sofrem prisão
Ecoam no vazio
Ecoam dentro do coração
Ventos que não pedem passagem
Não há restrição
Lembram que há algo vazio
Por não haver edifício e paredão
Nada concreto
Só o imaginário, puro e só
Sem obstinação e sem ninguém para dizer não
Mas também sem poder tirar o aperto do coração
Ventos que levam o que acabou
Trazem em grilhões apenas recordações
Recordações gritantes e tempestuosas
Igualmente os ventos uivantes que vêm de forma despretensiosa
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