Poemas a um Poeta Olavo Bilac
Acordei e tomei café para ir à academia
Seria mais um dia normal
Mas não, pois iria a uma missão
Arrumei para ir , o barco saiu
Era para ser uma tarde tranquila
Mas no decorrer do percurso pegamos um atalho e encalhados, ficamos no meio do nada.
Era baixo então desci com mais 3 pessoas para movimentar o barco de um lado para outro, enfim chegou ajuda.
Saímos em busca do destino final
Participei da missa, finalizamos e voltamos
A noite era bela, estrelada e lua estava perfeita
A sintonia natural da noite, vale a aventura.
Escolhi não te olhar
Escolhi não alimentar ilusões vazias
Escolhi um caminho de diferente
Na esperança dias melhores
Enfim a distância é a melhor opção
Somos extremos distantes.
Tempo covarde, pedir um tempo
Tendência de esconder
No tempo raso
Não passa de desculpa esfarrapada
Para procurar liberdade errônea.
Sou Mario Quintana, Sou Pablo Nerruda, Sou Vinícius de Moraes, Sou Fernando Pessoa e tantos em um
Mas sou singular
Sou a noite em silêncio perverso
Sou a intensidade da linhas
Sou a pluralidade caótica da minha personalidade
Sou vastidão do mares
Sou maresias das aventuras mais loucas.
Meu nome é um delírio voraz
As vezes pluralidade dos versos
Momentos da inquietude caótica do meu ser
Sou desastre, destruição em cada linhas tortas
Desse mundo perverso
São entrelinhas vasta dessa imensidão chamada dor.
Olhos
Os traços leves de um horizonte
Horizonte que nos leva a viajar
Singularidade de cada olhar
São como poesias em perfeita sintonia.
Caminho de Pedras
Há contemplação de um amplo caminho
Há apatia, Há Melhor direção
Tem intensidade, busca navegar de diferentes formas
Há horrores de demasias dores
Perspectiva extensão dinâmica
Rascunhos tortos de quem busca acertar
Abraça a singularidade do ser
Na busca de um Caminho melhor.
Minha essência
Mar da intensidade
Navegar de um horizonte distante
Amplitude dos efeitos
Singularidade solicitude
Contemplação insaciável
Aventura apaixonante.
Você ensinou a amar por um momento
Momento de intensidade
Ensinou que amar é abraçar as feridas e cicatrizes
Ensinou que amar é encontrar no mar
Da vastidão das minhas dores
Confortou o caos do meu ser
Ensinou a controlar meus temporais e maresias
Mas ensinou a navegar na vida
Na vida dos objetivos e planos incertos.
Irmão
Eu queria uma palavra
Um abraço, Um aperto de mão
Deixaste com a visão de quem almeja
Todos os dias te ver.
Guardador de Rebanhos
Guardo um rebanho
Tão singular
Feito de recomeços , etapas , aprender
Cuido das ovelhas como se fosse tesouro
Quem sabe são ideias de idas e vindas
Apenas são palavras de construção e dedicação.
Te amei por um momento
Te amei pela eternidade do instante
Te amei pela simplicidade do toque
Te amei pela delicadeza dos teus gestos
Te amei enfim pela singularidade dos versos cativantes que entregaste de corpo e alma.
Kaike Machado
Só ter flores
Só há opressão
Tenta dar vida para um existir raso
Faz das lembranças as delicadeza do florescer
Oásis renovador de tantas dores
Respira o envolvimento singular
Da transformação paciente.
Padre Daniel
Um Padre sereno, paciente
Um Padre amoroso, de diálogo
De brincadeira sadias
Tem um dom de conversar com as crianças
Sabe conduzir uma confissão
Sabe fazer uma homilia de reflexão
Enfim tem amor pelo que faz
Maturidade
Tanto para aprender
Ações e reações
Tudo foi de um caos
Uma intensidade
Que queima, arde, incendeia
Em busca de calmaria.
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