Poemas a um Poeta Olavo Bilac
poeta encantador...
da voz de mel
seresteiro passarinho
aviador do céu
embaixador de Deus
cantor menestrel...
teu grito chega cá num burburinho
teu canto agracia meu viver
apoesia meu dia e meu ser
arrebata minha atenção teu parolar
no teu bico frecheiro retentor
em teu mais amar cantarolar
o som hospitaleiro é mais amor
eflúvios para a alma decantá
no teu canto enigmático acolá
esqueço os problemas cá
só ouço poemas do teu bico
no explícito assobiar o mais bonito
te explico assim
...Bendito...
A vida de um poeta
não é nada difícil
Muitos tem problemas.
Outros não têm juízo
Quando eu crescer
quero comprar violetas.
Mas não sei se eu vou
ser um poeta das estrelas
"A sorte favorece os audazes." (Virgílio) E quando entrar em um negócio, entre com a seguinte posição: "Sabe quando eu vou parar? NUNCA." É assim que tem de ser.
Eu sofro
E às vezes, penso em desistir
Mas, os que estão ao meu lado
Lembram-me:
‘’Tem pessoas que sofrem mais que você,
E nem por isso desistem’’
E isso faz eu perceber o quão fraco sou
Então
Eu sofro...
Erros erronios
Assim como os impulsos do impulsivo e o choro do depressivo assim é a vida "meu amigo"
Amigo aquele que te deixa na pior hora
Aquele que fala que te adora
Mas o verdadeiro amigo(a)
Estara na pior hora
Hora qual você pede ajuda por que esta prestes a se aruinar ele(a) estara la
E então você encontrara o verdadeiro amigo(a)
Tais erros erronios
Que te acalsarao a União
União forte como a de sansao
Aquela que pega na sua mão e te chama de irmão
Irmãos por conexão
Conexão mas que fisica mas mental
Assim como as nossas almas se completaram
Esse poema te faço
Com todo amor que te trago
Explicação
Jamais interrompa um poeta.
Seria um crime sem perdão.
Nem mesmo numa urgência,
Não o incomodes,
Em sua alta inspiração.
Jamais lhe peça um minuto,
Nem queira ter sua atenção.
Pode ser fatal esse momento,
E assim como o vento,
O poema lhe fugir da mão...
E se isso acontecer, amigo,
De uma tristeza infinda,
O poeta terás ferido.
Seria assim, como lhe cortar
Um pedaço do seu coração...
(Dinho Kamers)
Inquieta, eu, poeta, paro e penso.
Às vezes, preciso beber um gole
denso de silêncio.
Tomar um porre fluido de nevoeiro,
Um cálice poético evidente.
Poder inspirar pela tangente,
Preciso me embrenhar,
Gritar, silêncio...
Silêncio...
De acordo com Olavo de Carvalho foram mortos em Cuba, desde 1959, 115.127 cubanos sem qualquer julgamento.
São 56 anos de ditadura, o que daria 2.055 por ano.
20 milhões na União Soviética
65 milhões na República Popular da China
1 milhão no Vietname
2 milhões na Coreia do norte
2 milhões no Camboja
1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
1,7 milhões na África
1,5 milhões no Afeganistão
E vem falar de 474 no Regime Militar no Brasil, como se tivesse sido "Anos de Chumbo"...
Foi um regime que nos livrou desses comunistas...
Espelho Embaçado | Pr. Olavo Feijó
1 Coríntios 13:12 - Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
A maioria das desavenças entre cristãos tem início em nossas limitações. Geralmente, o pouquinho de conhecimento que temos de Deus parece-nos como um conhecimento total. Paulo, por causa disto, nos alerta: “O que agora vemos é como uma imagem imperfeita, num espelho embaçado; mas, veremos face a face” (I Coríntios 13:12).
Há cristãos que passam a noite toda de joelhos, orando. De madrugada, sentem uma profunda experiência espiritual e crescem espiritualmente. Até aí, tudo bem. O problema é quando decidem generalizar sua experiência individual, insistindo com seus irmãos na fé que, para serem abençoados devem, como ela/ele fez, passar horas orando de joelhos.
A teologia bíblica ignora a doutrina da exclusividade dos joelhos dobrados. “Sem oração de joelhos, esquece a bênção”, dizem os cristãos que de joelhos experimentavam experiências espirituais. Tais irmãos, muito honestos na experiência que tiveram ignoram, sem nenhuma intenção negativa, que há irmãos que sofrem de artrose nos joelhos. E daí? Eles serão punidos por não “se humilharem, de joelhos”? O conselho de Paulo nunca deve ser ignorado: por mais profunda que seja nossa abençoada experiência, ela não deixa de ser “uma imagem imperfeita, num espelho embaçado”. Graças a Deus, o Senhor não permite que nós blindemos Sua soberania.
Olavo de Carvalho, com a força de sua personalidade, e com o poder de suas letras, faz o establishment tremer de raiva e chorar escondidinho; quer dizer, nem tão escondidinho assim.
E, assim o é, porque gente de geleia com coração de papelão não suporta um zoinho torto voltado pra sua direção.
Noves fora zero, fico cá com meus alfarrábios a matutar: já pensou se, hoje, tivéssemos figuras de tinteiro ferino do calibre dum Agripino Grieco, Gregório de Matos (o “boca do inferno”), um Padre Vieira, Ramalho Ortigão, Eça de Queiroz, Lima Barreto, Machado de Assis, Nelson Rodrigues, Paulo Francis e tutti quanti. Pensou? Já parou pra pensar nisso? Pois é, seria divertidíssimo.
O establishment, provavelmente, estaria à muito rasgando suas vestes em rede nacional e, os militares, as suas fardas; e isso, amiguinho, seria realmente impagável.
Pois é, sem essa galera toda eles já estão nessa sofrência dantesca. Verdade. Então melhor nem imaginarmos o que eles estariam fazendo se esse time estivesse hoje presente com uma conta no twitter e outra no facebook.
O Poeta da Roça
Sou fio das mata, cantô da mão grosa
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana é tapada de barro
Só fumo cigarro de paia de mio
Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argum menestrê, ou errante cantô
Que veve vagando, com sua viola
Cantando, pachola, à percura de amô
Não tenho sabença, pois nunca estudei
Apenas eu seio o meu nome assiná
Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre
E o fio do pobre não pode estudá
Meu verso rastero, singelo e sem graça
Não entra na praça, no rico salão
Meu verso só entra no campo da roça e dos eito
E às vezes, recordando feliz mocidade
Canto uma sodade que mora em meu peito
Mente vazia que lota a bilheteria
No mercado que premia poeta sem poesia
Espirito em sintonia na seda que sede a brisa
Compondo tema enquanto queimo o que os verme não legaliza
“O poeta
faz agricultura às avessas:
numa única semente
planta a terra inteira”.
(em "Tradutor de chuvas". Lisboa: Editorial Caminho, 2011, p. 71).
Poeta, em que medita?
Por que vives triste assim?
É que eu a acho bonita
E você não gosta de mim.
Poeta, tua alma é nobre
És triste, o que o desgosta?
Amo-a. Mas sou tão pobre
E dos pobres ninguém gosta.
Poeta, fita o espaço
E deixa de meditar.
É que... eu quero um abraço
E você persiste em negar.
Poeta, está triste eu vejo
Por que cisma tanto assim?
Queria apenas um beijo
Não deu, não gosta de mim.
Poeta!
Não queixas suas aflições
Aos que vivem em ricas vivendas
Não lhe darão atenções
Sofrimentos, para eles, são lendas.
Toda canção é uma poesia quando fala ao coração.
Todo artista é poeta, escritor, artesão, músico...
Um desafinado ao comum, eterno aprendiz.
A arte, em todas as suas variações, é a expressão da Alma que quer alçar os voos do Espírito que anela tocar o Intocado.
Saudades de meu pai
Pai, tento escrever sobre ti, mas não tenho tua sabedoria;
não sou poeta, mas sou filho;
não tenho belas palavras, mas tenho saudades;
saudades de um pai que para mim foi heroi, foi amigo, foi vilão e mocinho;
foste para mim, pai, segurança e comforto, mesmo distante,meu porto seguro;
muitos te julgaram, poucos te entenderam;
muitos te encontraram, poucos te esqueceram;
foste martcante mesmo subjulgado;
deixaste saudades, mesmo renegado;
pude ver,pai, no dia em que partiste, por detrás das máscaras do orgulho, o arrependimento nos
olhos daqueles que te julgaram, mas contigo, aprendi a perdoá-los;
Não pudeste me ensinar a pedalar, ou a torcer pelo Flamengo;
Não conheceste minha primeira namorada, nem me viste servir à pátria;
Não penduraste meu diploma na parede, nem meu primeiro trabalho;
pouco nos vimos, pouco nos falamos, mas no pouco feste muito, me ensinaste a viver.
Hoje peço à Deus, forças para prosseguir,para Honrar este nome , que com orgulho carrego.
Não sou poeta...
mas sou filho.
Seja direto,
Não gosto de indiretas,
Venha com sinceridade,
Já diria o poeta!
Escute a voz do coração,
E mantenha a mente aberta,
Sempre com amor,
Nunca com indireta!
Um verso aqui,
Outro acolá,
Não há o que contestar,
Apenas uma rima simples,
No expresso popular!
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