Poemas a um Poeta Olavo Bilac

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Poeta

Um poeta não é aquele que faz poesia com rimas, poeta é aquele que se sente poeta, mesmo que para os outros não seja um, mas sim para ele.
Poeta é aquele que diz o que sente algo que sai do coração. Você se sente um poeta? Então seja um poeta.
Poeta sonha, sente, sofre, vive e mesmo assim, acima de tudo é um poeta.
Ele vive de alegrias, tristeza e experiências, mas do que mais vive é da desilusão, desilusão do amor e da vida, coloca tudo que sente pra fora, ele mente, ele fala a verdade. Mente pra outrem e para si mesmo também. Ele fala que mente, mas mente que fala, fala a mentira e mente na fala. Poeta é um ser confuso.
Ele passa ser o que não é, quando na verdade passa ser outro alguém que mesmo assim o outrem é ele mesmo, mente para si, mas ao mesmo tempo fala a verdade e sabendo do que fala, mente pra quem está lendo, mais escreve a verdade.
O poeta observa, sofre, chora, sorrir e expressa o que sente, escreve o que pensa, desabafa nas letras sem se importar o que os outros irão pensar, não diz o que sente pra ninguém, só escreve e mesmo assim espalha pra todos o que sente.
Poeta é um ser complicado, Por que na verdade me passo por um poeta, coisa que não sou mais finjo ser, e o que digo não ser, é que na realidade sou um poeta dizendo o que sinto ser e que penso no que não sai do meu pensar e sim do pensar do outro, pensar de um poeta.

Inserida por HavaBarbosa6

"Não, eu não tenho a pretensão de ser um sábio, um poeta ou um santo...
Eu sou apenas mais um homem que está à procura de uma maneira melhor....
Meu coração bate alto como trovão..Para as coisas que eu acredito...
Às vezes eu quero correr para esconder....
Às vezes eu quero gritar...E quero ficar em silêncio...
Não procure me entender, procure me aceitar, se deseja me conhecer melhor..."

Inserida por wennerali

SURREALISMO MANUAL DE UM POETA E SUAS LETRAS.



As letras solícitas se curvavam

à direita e a esquerda

em clássica reverência à mirada do poeta.

As vogais abertas clamavam.

Agitavam.

Ululavam.

As consoantes conspícuas posavam com discrição a sua incrível erudição sonora,

de tradição surda e muda.

Com a mão pousada sobre o papel,

o poeta jogava com a caneta entre os dedos,

Enquanto cumprimentava, com a direita, um sonzinho recém-chegado.

Com a terceira mão limpava os olhos.

Com a quarta semeava pássaros sobre as cinzas do poema,

Cujas raízes alimentavam sua outra mão,

de onde borboletas silenciosas brotavam

e iam pousar em forma de letras na sexta mão,

que as recolhia e metia no bolso esquerdo.

Enquanto a sétima mão

coçava as orelhas

em forma de lira.

Inserida por sakai-san

⁠Voa Poeta, voa


Uma divisão de pensamentos.
De um lado, O Sol...
Do outro, uma desunião do luar com as águas do oceano.
Tudo Indica que não há um limite..
Me conecto com a outra parte de mim, não me vejo andando, me sinto no ar como pássaro voando...
Vejo apenas uma imensidão de terra e águas em círculos girando..
Acima de mim,
Um espaço neutro e sem medidas...
Ah! Poeta voador,
Somente tu sabes o que tu sente..
Somente tu ,teus olhos e tuas asas.
Teu corpo se retrai,
Tua alma vaga no redemoinho com o forte vento que te apraz...
Se desgarra vai desse mundo,
Te segura na órbita que te espera..
Vá!
Vá pelo tufão celestial..
Vá,
Vá vaondo sem cessar...
Voa ave sem rumo.
Voa para o além das montanhas inabitadas.
Tu consegue,
Não desista...
Voa ave de alma plumada.
Tu sabe o quanto ela para ti é leve..
E sabes também o quanto ela é pesada..
Voa !...



Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

20 de outubro - Dia do Poeta!

⁠Poetizar é um bem que faz a alma parar de gemer e gritar amor, sorrir e encher os olhos do belo no Valparaíso!

Feliz Dia do Poeta!

Pode parecer complicado para alguns, mas é fácil
entender o coração de um poeta, pois ele procura fazer
do amor uma poesia, escreve poesias com amor,
faz poesias na vida, e da vida uma poesia, amando
a Natureza, e tendo na alma o amor como sua natureza...

ASSIM É UM CORAÇÃO DE POETA
Marcial Salaverry

Para entender o coração de um poeta,
é preciso uma poesia saber apreciar,
e a essência da vida saber amar...
O poeta tem seu coração
recheado de amor, poesia e emoção...
Com amor escreve a poesia,
com poesia faz o amor...
Uma borboleta colorida,
já traz poesia para sua vida...
Vislumbra-a para sua amada voando,
para dizer-lhe que a está amando...
Sente que uma suave brisa
que seu rosto alisa,
traz de seu amor beijos carinhosos,
e assim o poeta poeta sobre momentos deliciosos...
Assim é o coração do poeta...
O amor faz bater seu coração,
que bate com amor e emoção,
sentindo da poesia, a inspiração...

Marcial Salaverry

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠Remoendo emoções


Bom dia!
Me chamo Poeta,
Minha origem não se expressa.

Sou de um interesse,
Sínteses de uma condensação..
Um pouco de um resumo.
Sou abreviado de emoções.

Extratos sem vírgulas, e frases sem pontos.
Uma separação de invenções...
Que busca uma vaga para brincar de compor canções...

Uma emoção me leva, uma emoção me trás.
Uma emoção me embala, uma emoção me desmantela...

Uma emoção me faz voar, uma emoção me faz cair..
Uma emoção me faz chorar, uma emoção me faz sorrir...

Uma emoção me faz morrer, uma emoção me faz ressuscitar...

São tantas emoções que se adequam a mim e outras não faço nem questão de conhece-las...
E fujo até para os confins se for preciso..

Tenho uma experiência não tão notável.
Desapareço sem ao menos sair do lugar..

Vou devagarinho importando letras e exportando fantasias..

Em meus trabalhos poéticos,
faço as mais longas e loucas viagens..

Sou comprometido com a ilusão,
Sou escravo da minha imaginação
Com altos padrões de meditação...

Resido na cidade da poesia.
Estado do poema, rua das ideais, bairro dos sonhos..
Fica aqui, na região do meu coração.

Concedida por Deus,
O número da minha casa, é uma proteção dos meus desejos..

Sou auxíliado pelas centelhas, impulsionado pelas minhas manias e alucinações...

Estou sempre disponível para fazer longas viagens...
Quem quiser saber mais sobre mim,
É só entrar no expresso,
da fabulação....






Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠O POETA E O VERBO AMAR...



O amor que a poesia ilustra
O poeta é o figurante do verbo amar
Um dia foi bater à porta do céu
Conversar com Criador
Por favor, Senhor
Tire a venda dos olhos de gente feia
Com aparência de bonita
Abra a porta da felicidade, retirando as lágrimas dos olhos de quem grita
São pequenos sussurros que ecoam do outro lado do mundo
Sente a palidez dos rostos desfigurados
Seria este o amor que o poeta escreve?
Ou a perda de um amado
Fugitivo que se esconde num recanto feito um pássaro alado...
O poeta vislumbra o belo
O amado, o esfomeado, o desesperado, o alucinado...
Sem esquecer que há o luar, sem amar
Há vida, sem sentido
Há repouso, sem sono
Uma lição que vem dos firmamentos...
Em forma de bênção ou de assossego...
O poeta conjuga o verbo amar
Em que ama o abstrato
Sem toques e mágicas
Vem d’alma este Amor
Nas entrelinhas que escreve.
Sente que há amor em cada linha escrita
Um amor perfumado
Que exala entre seus dedos e da própria vida
Este é dom mais sublime que há
Amar, amando o Amor que há de ser eterno...
Nas linhas que o lápis dança a valsa do escritor...
Conjuntado o verbo em busca do Amor...

Inserida por SandraQueiroz55

⁠Sou a filosofia entre os mortos...
Sou um poeta que joga palavras ao vento...
Bêbado entre sonhos...
Na beira do abismo desdenho daqueles momentos...
Seria bom sentir mais do sentir pois o mundo é feito de falsos sentimentos.
Palavras voam até o pó...
Nada mais o que seremos pó...
Diante o momento infinito abraçamos o precipício. E mesmo te amo demais.

Inserida por celsonadilo

⁠Minhas canções nascem de um desejo de cantar
Gênio não sou, só quero mesmo é me expressar
Poeta urbano que rima bem, sob medida
Sigo no tempo e sempre firme na batida

Inserida por oibonovatsug

⁠Uma rainha que era espia, e amante apaixonada que enfeitiçava com os seus olhos verdes um poeta lendário e romancista apaixonante e aventureiro
Inês temia na sua presença o famoso Rei Afonso IV.
Quando ouvia o galope dos cavalos do Rei e implorava de joelhos olhando para os sete anéis de Afonso IV.
Inês simplesmente seria protagonista da maior história de amor de Portugal. Imortalizada nos espantosos túmulos de Alcobaça, contada em quadros, lendas e livros.
Entre Portugal e Castela, entre intrigas, traições e casamentos reais.
Uma história de paixões, aventuras, loucuras e conquistas que ficou para sempre gravada em pedra.

Inserida por RicardoFelix

⁠A Maldição

O dom maldito de um poeta, que coloca os sentimentos em meio as rimas
Dom maldito que é suprido pela dor e sofrimento
Alimentado por lágrimas
Dor que destrói tudo o que no coração há dentro

Na alma um buraco vem a se abrir
Aos poucos seu mundo vai perdendo toda a felicidade
Quando se nota, você não consegue nem mais sorrir
E ali, você vê toda a verdade e observa como é a realidade

É doloroso ver aos poucos sua alma morrer
E no fundo você tenta lutar
Porém não há mais nada o que fazer
E por fim? Lhe resta sonhas e sentimentos tristes em pequenos versos rimar

Inserida por Guhmask

O Pintor de poesias

Assemelha-se o poeta,
A um jeitoso pintor,
Que após desenhar a reta,
Faz um quadro de valor.

Enquanto o dotado artista
Pinta as cores de uma flor,
O hábil e audaz lirista
Acha a alegria na dor.

Imagens a tinta escreve
E a palavra pinta rima;
Mesmo um feito muito breve
Torna-se única obra-prima.

Risca, pincela, sombreia
Às letras mortas, aviva.
Zela, contenta, anima
Ao bom descanso convida.

Pensa, avalia, medita,
Às cores mortas, alegra.
Rima, argumenta, versa
À bela arte invita.

É o pintor de poesias
E o poeta de afrescos.
O feitor das alegrias
E dos autos principescos.

Vinde à agradável arte
Do espírito eloquente.
E pintai seu estandarte
Adornado belamente.

Inserida por jonathan_ferreira_4

⁠Forte em terra, frágil no ar - como um Anteu!
O poeta é quem alimenta
Ah! Tanta gente neste submundo - meu Deus⁠!
que lamenta

Inserida por AlbaAtroz

Poesia do Poeta

Desejo ser um cantor, porém não posso ser.
Minha voz é constituída por silêncios que não se veem...
Sou poeta, criando versos e melodias.
A palavra em mim é onde a alma se manifesta.

Nas rimas que faço, a melodia se revela.
Cada linha é um som que o coração toca.
Não sou cantor, sou apenas o intervalo.
Entre o que sinto e o que calo.

Minha essência está escrita, é um verso, um som.
Mesmo que a arte da música não seja dom.
Sou poeta, na linha entre o dito e não dito.
E é na palavra que prefiro viver.

Inserida por CledsonRodrigues

⁠O poeta, um eterno sonhador, perdido em um labirinto,
Onde a tristeza se instala, em cada canto do seu ser.
Em seus poemas, a tua imagem, um fantasma que o aflige,
Um amor impossível, que o condena a sofrer.

Inserida por eraldocosta13

O Olhar do Olhar do Poeta

O poeta é um ilusionista
Desta realidade concreta que assombra.
O que seria da beleza da vida,
Sem o olhar do poeta?
O poeta silencia o impossível
Com a infinitude nas mãos...

Inserida por SuzeteBrainer

⁠O poeta é um exímio observador,
de coisas, de mundos, de belezas.
É um sonhador incomum, sofredor,
um intérprete das paixões humanas,
das suas obsessões, sua dor.

Inserida por EdivaldoProsper

⁠Se para ser poeta
For preciso fazer algo.
Logo não és só poeta. Mas um acusado e um réu também.

Inserida por ROBERLAN_PROFESSOR

⁠Um poeta, justo e sofrido, jaz ao lado; flores enfeitam o caixão.
Sem pressa, o ar seca à sua volta. As flores, quase mortas, exalam o cheiro da tarde fúnebre.
O choro se entrega ao vazio, misturado ao álcool consumido antes do velório — tédio, dor e ódio.
Para os que ficam sentados, olhando aquela cena, não haverá mais poemas, não haverá mais questões.

Chorosa, pensativa e discreta, a amante incerta recorda os momentos de amor.
Não haverá mais beijos, nem paixão, nem ereção.
Tenebroso, rancoroso e coeso, o cobrador ileso reflete sobre a dívida que não será paga.
Não haverá pagamento, nem provento.

Ao lado do caixão, calada, os olhos da mãe se desfazem em lágrimas.
Seu pranto não é ouvido, mas sua dor apavora a solidão.
A filha, aflita, não compreende; cede ao impulso de abraçar a carne morta.
Sem consolo ou alívio, esta dor também a sufoca.

Cala-se o poeta ao som da tampa que fecha a urna que será enterrada.
Dentro dela, nada mais restará.

Inserida por aragalvao

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