Poemas a um Poeta Olavo Bilac

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QUISERA IÊU!
(Poeta Caipirinha)

Quisera iêu
Sê cheradu cum seu orfatu e alí se prendê comu um prefume mágicu
Sê os brilhá du seu oiá e alí se prendê a iluminá seus caminhu e sempri nêis me incontrá
Sê o gostu da sua bôca e alí se prendê e sempre iêu ocê prová
Sê o ar que ocê respira, sê sempre inspiradu e nunca ocê mi expirá
Sê o que ocê iscuita pra sempri a me orvi dizênu: - amo ocê!
Sê o que faiz batê seu coração e sempri dentru dêli iêu está e ni ocê circulá
Sê seu cravo, seu jasmim e vivê senu cuidadu nu seu jardim
Sê, um dia, o seu amô... e sempri ansim continuá

Quisera iêu
Sê simprismenti todus seus sintidus
Sê arguém pra ocê
E nunca mais me vê perdidu

Quisera iêu!...

Inté, intão! E um abraçu beim apertadu du cumpadi Caipirinha!

Inserida por anaferreira

PASSARINHU
(Poeta Caipirinha)

Um belu dia, um piquenu sabiá
Oiava a vida di longi
Cansadu di vivê sozinhu
Num quiria mais avuá

O tempu passô
Ele, já cansadu di tantu sonhá
Batenu as asa pra lá e pra cá
Adesistiu di procurá

O que quiria, na verdadi o passarinhu
Sua fêma encontrá era o sonhu qui ele tinha
Mas nada aconticia e ele si adesistiu
Intão o pobri passarinhu arresorveu vivê sozinhu

Já cansadu aproveitô a casa du Juão di Barru
Que tava abandonada e nela foi morá
Toda arrumada, du seu jeitu reformô
Cum isperança sua casa, ele toda infeitô

Num belu dia, beim di manhãzinha
Foi matá a sedi e a fomi, lavanu sua tristeza
Quanu vortô, pra sua casinha
Lá dentru um baruiu dus mais lindu
Que carsô muita surpresa

O sabiá triste, imaginô perdê sua casa
Será que arguem achô
Ela tá abandonada?
Num podi sê!
Só tenhu ela e mais nada!

Precupado foi entranu de vagá
Nu otro cantu assustada
Uma linda sabiá
O oiava incantada

O sabiá, nunca mais veio me visitá
Num sei comu a vida deli istá
Mais ocê, que tem um coração
Por que num continua a contá?

Inserida por anaferreira

UM CAIPIRA SORTÊRO E SANFONÊRO
(poeta Caipirinha)

Sinhá, eu num sei falá
Num tive iscola pra estudá
Nem cunsigo cum as letra
Esparramá pra iscrevê
Coisas bunitas pra ôcê

Sô um home trabaiadô sem dinhêro
Minhas riqueza posso te falá
É o fole da minha sanfona, sinhá
Com ela posso inté cantá

Tenho também uma viola
Que tamém aprendi no oiá e escurtá
Cun eles posso inté tentá
Uma vida nova nois começá

Mais sinhá, num quero uma arventura
Só ficá cum as luz da lua
Nem se aproveitá das escuridão
Pra ficá brincano cum as mão

Quero se casá cum vois micê
E seu home sempre sê em toda hora
E nas estrada vamo a vida levano
Puxano o fole e chorano a viola

Inserida por anaferreira

Oscilação comportamental.
Pouco a pouco, mudamos nosso comportamento.
Um pouquinho todos os dias. E quase não percebemos.
Somos pobres e outro dia nos tornamos ricos, somos ricos e nos tornamos pobres.todos dias acordamos diferentes.
Hoje nossos melhores amigos são os pobres; amanhã serão os ricos.Um dia precisamos muito de um pobre; outro dia nem queremos vê-lo.Há momentos que adoramos quase tudo; outras vezes detestamos um monte delas.Somos vulneráveis ao tempo e as ocasiões.Oscilamos o tempo todo, de acordo com aquilo que nos convém!Não esqueçamos de nossos atos, para que outras pessoas não nos julguem por esses mesmos atos.

Inserida por PoetaDantas

Paraíso

Estou em um rio onde há uma pequena cachoeira. Nesse momento estou sentindo a água cair sobre minha cabeça, está um calor muito bom. Hoje é um dia especial. Comigo estão muitas pessoas boas que parecem estarem muito felizes neste momento. São pessoas que trouxeram suas famílias filhos, esposas, esposos, namorados e namoradas, para esse lazer. Estou feliz porque vejo crianças de colo, adolescentes e jovens meninos e meninas muito felizes que brincam na areia e podem correr para lá e para cá.Daqui a pouco todos se retirarão para suas casas e levarão consigo a gratidão de ainda existir um lugar assim , com cachoeira, pedras, pássaros e muita gente pode estar juntas com o mesmo objetivo e alegria.
Aqui ajuntaram os gordos os magros os altos, os baixos, os ricos e os pobres e todos vivem em harmonia.Sinto como se estivesse no Paraíso.

Inserida por PoetaDantas

Lá norte, no nordeste,
Falaram de um caba da peste,
Que eu não quis nem conhecer
Mas, te conto , se quer saber.
Esse caba conhecido
Famoso pra muita gente
Agora já é falecido
Ajudava, os mais carentes,
Os sem casa e sem comida.
Ajudou tanta gente,
Que esqueceu-se da vida.
Dia desses me falaram,
Que o sujeito era benevolente,
Tão bom, que até a sua mulher,
Ele doava a quem não tinha.
Um caba desse merece viver no paraíso,
Dizem que a mulher era linda,
Eu mesmo não conheci,
Era magrinha e carnuda,
Olhando de frente era vip,
Por traz era especial.
Eu sei que o sujeito vivia,
De que ninguém sabia nem eu,
Só se deram conta disso.
Depois que o caba morreu.

Inserida por PoetaDantas

Nos lábios um sorriso,
No olhar a sinceridade,
No falar, palavreado fino,
Ah, quem me dera!
Coisas em extinção.
Um dia veremos outra vez.

Inserida por PoetaDantas

Um grande propz aos meus manos,
e também aos meus inimigos,
Desejo a todos um bom Natal,
Cheio de armonia,neste dia especial.

Inserida por TiagoSuil

Ouve com atenção o que estou dizer,
e para um bocado para pensar,
eu sei que te pode custar a entender,
sou Real Poeta e vim para ficar,
e se poder meu Bro,estou aqui para te ajudar.

Inserida por TiagoSuil

Sempre fui um homem de coragem,
e ao longo deste tempo,
fui lutando e transmitindo na rima a minha mensagem.

Inserida por TiagoSuil

Vou-te dizer que somos manipulados por um sistema,
onde para nós sobreviver é um problema.
E agora podes ter realmente uma noção,
do tamanho desta devastação.

Inserida por TiagoSuil

Se não curtes só tens um remedio,
fecha-te a 7 chaves
e volta lá para o teu predio.

Inserida por TiagoSuil

Nunca confies na mentira que tem perna curta,
porque a verdade é sempre mais astuta.
Um dia vamos todos acabar por morrer,
e não haverá ninguém para nos socorrer.

Inserida por TiagoSuil

A VALENTINA- Por Léo Poeta

De um sonho sem ser sonhado, eu me tornei sonhador, de um plano sem ser planejado,eu me tonei planejador, depois do momento movimentado, me tornei queredor, da vida que nos jardinava, eu me tornei jardinador, não pude sentir seu cheiro, ou até tocar nesta flor, mesmo estando tão perto, dessa pétala e seu odor. Florosa flor a Jasmina, floreira flor matutina, teu nome se deu VALENTINA, e se esse amor alucina, nos deixa preso em saudade, fui eu genitor do teu ser, e as dores de não te ter, ultrapassam o som da saudade, e como em um final de tarde, que o dia se entrego crepúsculo, em um tom escurecido, reclamando a própria sina, assim o dia passou, e quando ele retornou, não tinha mais VALENTINA.

Inserida por LeoPoeta

QUEM SABE?

Não Se pode dizer que não somos nada além de um monte de matéria que vai apodrecer em breve, não podemos afirmar categoricamente que não sejamos apenas uma conciência inconciêncte da sua verdadeira naturaza, até da para admitir embora que enganosamente e auto afirmando-se que somos o resultado de uma época, de um povo, de uma cultura, e somos. porém de um egocentrismo tão superdesenvolvido que subjetivamente nos tornamos boa parte daquilo que afirmamos detestar.

Inserida por LeoPoeta

VIVER PARA SEMPRE...

Parece ser um sonho, uma utopia
Guardo cada momento como único
Pode ser de tristeza ou nostalgia
O que importa é não ser jônico

Sou louco, inconseqüente e sonhador
Quero viver... viver um sonho eterno
Sem que ajam lamentações ou dor
Que aja somente céu, sem inferno.

Pessoas, às vezes, são vívidas harmonia
Tornam os nossos sonhos tão reais
Chego acreditar na íntegra e real alegria

De repente o sonho morre e junto
Com ele vai a minha ínfima utopia
Sou vivo, sou cadáver, sou defunto...

Inserida por PoetaAbauna

RENOVADO

Hoje a alegria perto de mim chegou
Trouxe com ela a pureza de um sorriso
O meu coração muito se alegrou
É que ela apresentou-me o que preciso.

A tristeza em minha breve morada
Não mais se aproximou
O viver substituiu a dureza do nada
E conscientemente minh'alma renovou.

Decidido estou, quero amar alguém
Quero gostar e me apaixonar
Doar o meu amor e receber também.

Um coração sem amor existência não tem
A deriva navega sem rumo no mar
Distante, onde não há ninguém.

Inserida por PoetaAbauna

Carrego dentro do peito um coração apaixonado, que parece não ter jeito, que não seja do seu lado. Eu estou resistindo e a saudade me empurrando, seu sorriso me pedindo e seus beijos me chamando, nosso amor aparecendo e a gente junto querendo dizer que já ta amando.

(Léo Poeta) Direitos reservados

Inserida por LeoPoeta

TORTURA FRIA

Vivo assim, um tanto desesperado.
Busco a sombra do sol na noite fria...
Por queimar-me a pele a luz do dia
Onde me pus o coração desprezado!

Vivo, assim, sob o mantéu enfeitado.
A devorar a minha vultosa nostalgia...
Vê-me a lua: sou a estrela fugidia
Que o deste o clarão tetro sufocado!

Sim, eu sou o Poeta que te enfeitas,
Que não quer no mundo a tua dor.
Sou quem tu vês, no leito que deitas!

Sim, que seja em mim o teu langor...
Por devorar-te a noite que rejeitas,
Por queimar-me a pele o teu amor!

Inserida por acessorialpoeta

ELA FOI UM SONHO!

Ela me mentiu, em passos leves de amor;
A verdade era uma lógica sem saída.
Era tanta paixão! — um desejo sem vida!
Que tanto atormentava o meu fulgor...

Tinha tanto brilho, mas uma luz sem cor;
Ofuscada em sentimentos, e comovida
Ela tinha tantos planos... sem que partida
Viesse sentir ao coração o meu primor!

“Prisioneira dos sonhos... não realizados!”
Tornando-nos espectros condenados,
De amores fúnebres a perecer na solidão...

— Ela se foi, como um conto de saudades!
E os teus anseios loucos de vaidades
Perderam-se nas falsas luzes da ilusão...

Inserida por acessorialpoeta

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