Poemas a um Poeta Olavo Bilac

Era paralisante aquela sensação de que um buraco imenso tinha sido cavado em meu peito e que meus órgãos mais vitais tinham sido arrancados por ele, restando apenas sobras, cortes abertos que continuavam a latejar e a sangrar apesar do passar do tempo...

Exagero? Ah, não sei não. Estou numa época que prefiro um bom sapato a um homem mais ou menos. Pelo menos sapato aumenta minha autoconfiança e eu sei exatamente aonde ele irá me machucar.

Eu gosto de ser eu, e acho engraçado ouvir o que as pessoas pensam sobre mim. Cada um tem sua versão. Mas ninguém conhece e sabe de verdade o que eu carrego dentro do coração. E já não me importo mais, quando julgam minha aparência, afinal eu e Deus conhecemos muito bem a minha essência.

Pode ficar irado como um cão raivoso da forma como as coisas acontecem... pode praguejar e amaldiçoar o destino... mas quando chega perto do fim... tem que perdoar.

Eu vou pegar um tijolo e nesse tijolo eu vou escrever 'saudade', depois vou pegar esse tijolo e vou jogar na sua cara, pra você ver o quanto a saudade dói...

[Em menção a invenção do motor de indução]
A ideia veio como um relâmpago e num instante a verdade foi revelada.

Cada um de nós tem tanto o desejo quanto o dever de conhecer a verdade de nosso próprio destino.

Ela tem uma bagunça enorme no peito e uma paz ainda maior no olhar. Ela é assim, um poço de paz em um oceano de caos.

Mesmo sem saber quando vai chegar, se o caminho é certo ou não, o seu sonho vai se realizar se ouvir o coração.

Somos o que chamariam de humanos, mas para mim, somos mais que animais que pensam, somos o próprio pensamento.

Somos linhas soltas, jogadas ao vento pela vida em decorrência do tempo.
Somos linhas capazes de tecer a cortina da vida, somos elas, as capazes de escolher o próprio destino.

⁠Eu gosto de você. Quando estamos juntos, fico muito feliz. Não quero perder essa felicidade.

⁠Namorar requer tempo e energia. E, mais importante, custa dinheiro. Não tenho nenhuma dessas coisas.

Talvez não seja exagero dizer que a maior forma de vaidade humana é presumir que sua religião seja o único caminho para a Deidade, e que todos a julgarão tão recom- pensadora quanto você, e aqueles com crenças diferentes estão enganados, iludidos ou são ignorantes.

A gente só consegue perceber o quanto é estúpido quando começa a ter contato o conhecimento e o aceita.

⁠A idiotice é uma doença que não atinge o hospedeiro, geralmente ele não sofre

"O coração da mulher é assim, parece feito de palha, incendeia-se com facilidade, produz muita fumaça, mas em cinco minutos é tudo cinza que o mais leve sopro espalha e desvanece."

“Em vez de ter a decência de morrer, ele arrumou uma namorada e me abandonou.”

A sua consciência é a medida da honestidade de seu egoísmo.
Escute-a com cuidado.

“Bendito será o dia, em que os que estão na frente, deixarão de criticar quem tropeça e passarão a retirar as pedras do caminho.”