Poemas a um Poeta Olavo Bilac
"Parece que toda insegurança em mim permanece, me fazendo um ser inerte, exitando em tudo aquilo que me persegue."
"Bom é sentir um vazio mesmo estando rodeado de pessoas, pois quando uma fizer sentido, toda a dor poderá ter sumido."
"Não é pra fazer sentido é apenas pra ser vivido, as escolhas são suas e as consequências sempre vão ser um porre ainda que você discorde. Acorde!"
" Os frutos de minhas escolhas, no futuro esperam e me desesperam, como se a cada passo que eu estou dando, estivesse me sufocando."
" O amor se tornou descartável, pois aquele que possui é considerado mais frágil, inconveniente, dependente.. o engraçado é que.. dessa forma não se sente."
será que os olhos delas são tão profundos que quando eu os ver, vou conseguir enxergar a mim mesmo na vasta imensidão do azul do seu olhar, vendo a minha própria alma ?
Não digo nada, porquê não há nada a dizer, o único som que fazemos é o silêncio, é isso, e apenas isso que dizemos um para o outro, essa foi a maneira que encontramos para expressar, o que sentimos , não que seja um sentimento ruim, mas para demonstrar o desconforto, com nós mesmos, a sensação de ter dado errado, e talvez a culpa, por não ter feito melhor, e não ter a chance de fazer diferente, pois isto, é a única coisa que queremos, e é também a única coisa que não podemos ter. Isso é tudo que queremos falar, e falamos com uma ação, como um pedido de perdão, em um olhar, em um simples silêncio.
Eu sou um desses caras que se sente duido, que as meninas pensam que não existe, mas eu deixo aqui afirmado que eu realmente existo, e sabe eu sofro igual e/ou mais que todas vocês, não sei o porque, talvez porque eu não queira ou não consiga esquecer, mas o que importa, é que dói, é a grande verdade, mas a única coisa que eu posso dizer e que é real é; essa é a vida, e estamos sujeitos a esses tipos de sentimentos, o que importa é a gente se sentir bem.
; Na biografia me embaso, desembaso. Despir-se de mim para construir um eu sobre o outro alguém: publicado, citado, a1. Não satisfeito, me reelejo, visto-me sobre moldes. Quero ser visto como saúde médica, humanas ou ABNT? Não se satisfazem, exigem.. mas provavelmente não aprovam. Sou qualitativo ou quantitativo? Hoje tenho que estar feliz, posso ser misto. Se não bastasse... Me escrevo, me moldo, assumo as característica do que não sou, preciso estar no padrão, publicação. Quem sou eu, capa ou contracapa? Me torno aquele na terceira pessoa, os advérbios de ligação, o das entrelinhas, o que separa, assemelha ou contrapõe. Na minha opinião não existe, isso é lá quando se tem opinião, ou em outras palavras, no doutorado. Porque, talvez, nem como mestre eu seria suficiente. Capaz me torno quando sou o segundo tal ou de acordo com, se não serei, ouso a dizer no final (Fulano, 2008.) E assim sigo, me despindo.. bebo das fontes e os chamo de tios. De tanto aprender pretendo brincar com as regras.. mas, infelizmente, elas ainda só brincam comigo. Aprovado? Se eu for aquele tamanho 12, justificado, 1,25 de recuo. Talvez sim. Mas, o que ganhamos com isso? Lattes. Eu sou meu Lattes?
Estava cá com minhas premissas, pensando aqui, novamente, sobre o amor. Não só amor no mais ato amável, mas também naquele desamor que talvez paire por ai: com rumo ou sem rumo, ou quem sabe do verbo esquecido que me esqueceu. Minha cabeça psicanalítica tão criticada logo pensa: se tens um problema logo soluciona. Todavia, vai para além do que eu amo. É o amar desamando mesmo. É possível amar tudo? Odiar tudo deve ser tarefa muito fácil. E o que fazer, se talvez, o amor desamado não espera. Lutar? E quem me garante que é da luta que preciso. E o que preciso? Como saber do que preciso? As respostas não veem completas, e sim complexas. Estude seu mundo de possibilidades e faça o impossível dentro do possível. Talvez assim você des-solucione tais problemáticas do amor.
. Estava cá me sentindo culpado por alguma atitudes transgressoras, que para alguns não seriam nada transgressas mas para outros a pior defama do mundo. Cheguei até o ponto de perder e não me reconhecer nos universos de possibilidades que a universidade me oferece, cá bom, cá ruim. Fui para o lado bom, o lado do sucesso. E o insucesso? É cruel demais se julgar demasiado em utopias construções que constituiram-se da sua infância. E o agora? Qual o sentido? Busque-buscar. É sofrido essas morais que o constituem mas que dar-te-ão bases para também que não se percas no poço dos morros uivantes. Morro esses que demandam gotas de suor a todos instantes e fazem não saber quem sou. E eu? Que sou u? Tava lá pulsionante escrevendo cá sobre identidade, mas perpassa, não aplicável ao viver. Mas, demanda, pergunta essa que angustia no calabouço mental de incertezas.
E não termino, porque nada termina.. é incessante... é constante
O tudo, na verdade, não é nada. Somos símbolos. Somos criações simbólicas que construímos como nossas verdades. Mas, que na verdade não são verdades concretas. Somos transitórios porque não determinamos mesmo tentando determinar. Somos um ser simbólico com linguagens, onde construímos o símbolo como representação do nosso eu. Por que, senão, não teríamos referência do nosso próprio eu e isso acarretaria na irracionalidade.
Nunca pensei ser tão ingênuo em acreditar que quando eu voltasse você estaria em casa, pois é você não esta em casa, esta convicta mesmo, lamento pelo meu fracasso de não ser quem você quer que eu seja...eu sou quem eu sou, mesmo te amando mais que tudo, eu sou quem eu sou, Não despedisse suas lagrimas comigo. Cuida do nosso filhoi e faça que eu te pedi, meu amor estará sempre com vocês, mesmo que você o repudie estará. Creio que essa não é a melhor escolha para mim, mas sim a única... Fica minhas saudades, amor e a felicidade que pelo menos um dia fomos uma família ou quase isso, sei lá...
A anos a piscologia vem tentando entemder a pscopatia mas ao meu ponto de vista pscopatia não é um disturbio celebral e sim um estinto nós humanos nó evoluimos graças a pscopatia imagine um leão temta matar um coelho ele é um pscopata? não mas ai vem a questão que é bem discutida na sociedade animais comuns não tem raciocinio avançado mas ao meu ponto de vista isto esta errado pos eles vivem em sociedade e desimvolvem caracteriscas especificas a nossa evolução como raça avançada vem porque temos muitas carecteresicas especias como por exmplo somos a unica especie conhecida com polegarres opossitores que nos permitem segurar objetos de diversas formas e isso ajuda no desinolvimento tecnelogico somos nomade isso nos permite ta escalar e nadar com um certo nivel de avanço
Eu ligo, mando mensagem, me importo mesmo. Até com aqueles que um dia me chatearam. Sabe por quê? Simplesmente por que diferente de muitos eu não esqueço as coisas boas que alguém fez por mim, não deixo que as coisas ruins se apoderem dos momentos maravilhosos que tomaram parte da minha vida. Isso pode ser até confudido com falsidade não é mesmo? Mas prefiro chamar de maturidade, pois enquanto muitos sofrem de mágoas e rancor dentro de si, eu tranformo isso tudo em amor e reciprocidade.
Refletindo.. deitado em meu quarto.. me perco nas hipóteses que poderia ter vivido, no prazer que poderia ter sentido.. caso tivesse insistido.
Por que me fogem as palavras quando mais preciso delas para expressar o que sinto? Por que não consigo falar tudo que está guardado dentro do meu peito? Na tentativa de aliviar a angústia que ronda meu coração. Por que as pessoas não se preocupam mais umas com as outras? Por que o individualismo é tão forte em um mundo cheio de pessoas que poderiam fazer a diferença uma na vida das outras? Por que a maldade atrai tantas pessoas? E o bem é deixado de lado por muitos? Por que existir um ideal para tudo? Um ideal de beleza exterior, um ideal de vida social, um ideal de como se comportar, um ideal de como se vestir, um ideal de como ser para ao menos poder ser aceito por todos? Por que as diferenças incomodam tanto as pessoas? Por que não posso ser bonito naquilo que é diferente em mim? Por quê?... Alguém teria a resposta? Se alguém tivesse, nos dias atuais eu não estaria preso nesse profundo poço de questionamentos. Por que não consigo ser feliz e grato com tudo que possuo hoje? Por que a sociedade impõe tanto o que é aceitável para ser considerado? Seria tolice minha querer apenas viver na simplicidade do dia com a minha diferente beleza e querer ser reconhecido como qualquer outra pessoa? Independente de sua “classe”. Por que existem tantas pessoas que não se importam? Eu sou diferente delas?... Não sei... Apenas sou uma entre outros milhares de pessoas no mundo, o que me faria de tão especial?
- Apenas um anônimo.
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