Poemas a um Poeta Olavo Bilac
EXISTEM DIAS
Existem dias,
Que parecem ser puros testes;
Talvez seja devido para que,
Mais na frente,
Sirva-nos de fortalece!
Existem dias que são feitos de ocasiões,
Para tirar-nos toda a paz.
Talvez seja devido para que,
Aprendamos com a mente em desavenças,
A crescermos mais!
É verdade que temos muito a ensinar,
E mais ainda a aprender.
Nos dias que se fazem por passar,
Jamais esqueçamos,
De que tudo o que acontece conosco,
É uma encenação da arte do viver!
Nunca se lastimar do que foi e é passado.
Nem por tão pouco mostrar-nos,
Desesperançados!
Paciência,
Calmaria!
Tudo o que vem tem que passar,
Pois faz parte da não monotonia!
Acredite:
O Pai te guia,
E está com você em todos os impasses;
Por isso amigo de coração,
Tenha bastante coragem!
Você é guerreiro e suporta toda e qualquer prova.
“Amor de Menina” (Rick Jones Anderson)
Amor de Menina... Paixão, eu Suponho...
Talvez de Outra vida... Talvez de Algum Sonho...
Quisera esse Amor... Trouxesse a Minh'alma...
Um Misto de Cor... Com um Pouco de Calma...
Tomara a Menina... Me Fosse Mulher...
Leal... Companheira... Pro que der e vier ...
Que me desse a Verdade... Já tão esquecida...
Também Cumplicidade... Por vezes esquecida......
Finalmente, Menina... Pra quem eu componho ...
Um Amor Verdadeiro ... É o que te Proponho...
(Dedicado a Suellen O.Jones)
Longos ao desenrolar inspiram-me ó belos cachos...
Correm em sonhos mais belos, como as águas dos riachos.
By: Rogério Dantas!
Caicó –RN- 20/04/2017
Durma Bem
Não acorde meu amor, continue a adormecer
E quando acordar, lembre-se que te amei
Este tempo todo que adormecia
E ao acordar não estarei presente
Mas deixo meu coração na palma da sua mão
Só peço que cuide bem dele meu amor
Não o deixe escapar.
[Do Bobo da Corte]
Real não é minha realeza,
Pois é artificial e só é por beleza
Por dentro só é tristeza
E Sua boca borbulha besteira
De real é sua impureza
O plural de amor, somos nós!
O plural deliberativo de amor, é façamos!
O plural de felicidade, é a gente sorrindo!
O plural de prazer, é fazermos juntos.
O plural de sucesso, é olharmos para a mesma direção.
O plural de maturidade, é dialogar nos perdoando sempre.
O plural de aconchego, somos nós dormindo de conchinha.
O plural de saudade, é queremos nos ver.
O plural de encanto, é nos elogiarmos.
O plural de meu bem me quer, é a gente se desejando.
E o singular de amores, somos nós dois unidos para sempre!
Coração de pedra
Quero amolecer seu coração
De pedra,
Mostrar que a vida,
Nem sempre é tão dura
Quanto parece ser.
Vamos aproveitar
Segundos, minutos, horas, o fim, o começo
Como estivéssemos vivenciando
O gosto do último gole
De um prazeroso vinho
E passar a sentir a essência
De um grande perfume
Vou mostrá-lo que a vida
Não precisa ser tão longa
Para ser tão amada
Mas ela é curta
Para se ter
Inimigos.
Muitas vezes nada mais sou
do que uma pequena nota solta,
duetanto com o vento,
tentando ser canção...
E muitas vezes nada fui,
a não ser um acorde sem afinação,
que você quase nem ouviu,
nem acolheu em seu coração...
Entretanto, a ninfa não me quis,
Mas ainda nos trombamos,
Nossos olhos se fitam, ela diz:
Como vão os seus planos ?
As pessoas têm de parar de ter vergonha da sua ancestralidade. Não caia no senso comum. Lembre-se sempre, ensine as crianças e diga também, você não é descendente de escravos.
Você é descendente de seres humanos livres, que foram escravizados.
Liberte-se!
fui eu me acostumando ao teu cheiro
sem jeito, te beijo
me aconhego no teu aconchegar
e faço de sorrir teu fruta nossa
cajueiro doce, sem erva-doce
só o mãmão, teu sorriso, você
talvez nós, azedos, limões secos
sem jeito, te beijo
fui eu me acostumando ao teu cheiro
Diga ao suplico
Diga a terra, Diga ao sol,
Diga ao mar, gritarem aos quatro cantos até que a lua venha a escutar, o abismo
Na qual reflito, por fim ele a me encarar
Puxe-me rasga-me...
O egoísmo humano a mim quero tirar, derramo-me o sangue, ao céu escuro está,
A morte na qual fujo, fugir dela não importa-ra, a morte vira e sua existência despencará, perecerei, putrificarei a terra voltarei...
Ao mar chamarei; afunda-me, guarda-me e traga-me o amor, em meu peito suplico o vazio explendor.
EU POETA
Quando te conheci
No meu céu estrelado
Você era um planeta:
Eu um satélite apaixonado!
Poetando nos mundos
Que eu mesmo inventei
Com frases e palavras
Personagens dos romances que eu criei.
Pensando em você
Mesmo apaixonado
Quardando o meu ego
Para um amor encantado.
Se eu te vi feliz
Poeta eu nasci
Para viajar em ti
Acariciar teu rosto e lamentar:
o que não escrevi:
Porque eu nasci poeta para fazer:
cócegas nos planetas
E eu te ofereci minha alma
E minhas letras
Se não quiser esqueça:
Esqueça de mim!
um poeta, no caso poetisa
pode escrever
sobre tudo o que quiser
sem ser absolutamente
taxada
excomungada
encarcerada
apedrejada
xingada
insultada
podemos pensar
dizer e escrever
sobre o infinito
a natureza do amor
e de Deus
os sentimentos
a alma
e ficar por isso mesmo
às vezes pra quem lê
não é importante
mas pra quem escreve
descreve junto
o que vai no espirito
e no coracao
é libertador
é o amor
em forma de poema
e de paixão!!!
Poeta
Poeta é um sonhador,
Que não sonha sozinho.
Que fala de amor,
Enquanto seu peito queima de dor.
Escreve sobre alguém,
Sem ter visto um dia.
Não é conto e nem magia,
É apenas um sonhador levando alegria.
Finge ser ator,
Em um teatro sem plateia.
Sente frio em um dia de calor,
Na pele de um diretor.
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