Poema Terra
“A ciência ainda não detectou sinais de VIDA INTELIGENTE fora da Terra; dentro dela, segundo as análises de conteúdos postados nas redes sociais, o encontro desse tipo de ser está cada vez mais raro.”
Sempre me lembro da maior dualidade da vida: força e fragilidade. Caio na resolução de que somos ingênuas criaturas desamparadas na imensidão do cosmos, seduzidos por sua mortal exuberância.
Recebemos muitos implantes mentais ao longo da vida e somos introduzidos a um senso de moralidade na infância que em parte nos liberta e em outra nos aprisiona ao longo de nossa formação.
Somos seres cósmicos, estamos em todas as coisas, e todas as coisas estão em nós. Somos filhos da Terra, irmãos e irmãs, nascidos da mesma fonte criadora. É lamentável que em pleno século XXI, ainda não despertamos, para entender isso.
A nossa sobrevivência depende em grande parte da criação dos Mitos, foram eles que garantiram a nossa permanência no planeta Terra.
Se já entende que o que leva da vida, é apenas o que foi vivido e experimentado sua vida fica muito mais leve e fácil aqui na terra.
E a paz veio em forma de luz, e iluminou todos os corações puros e confiantes que habitam todas as culturas entre todas as dimensões visíveis e invisíveis. A divindade maior se personificou em vida e o amor na sua mais tênue energia de esperança.
O perigo mora nos detalhes. Um simples vírus mostrou a sua força de destruição e sinalizou bem a nossa insignificância. Do espaço a Terra apresenta uma imagem mais saudável depois de muito tempo. Certamente o Coronavirus vai nos deixar uma bela lição.
Nem sempre somos o sabor da terra em que habitamos, às vezes somos a terra usada sobre os pés de alguns terráqueos como base para sua existência.
Sim, tudo é questão de equilíbrio...a natureza é equilibrada. Nós, como parte integrante do meio ambiente, temos como uma das tarefas nesta existência a busca desta estabilidade. Procurando basear nossos atos no respeito a tudo que nos rodeia, colaboramos com a continuidade da vida na Terra.
Todos podem crer no que e em quem quiserem. Mas, acreditar que a Terra é plana é de uma infantilidade que emociona.
Aprecio as estrelas... não apenas por sua beleza silente, mas por aquilo que simbolizam: a doce ilusão da permanência. Embora saiba que estão em perpétua agonia, consumindo-se em esplendores terminais, ainda assim parecem eternas aos olhos de quem, da Terra, as contempla. Lá do alto, brilham com uma serenidade que desmente o caos de sua essência. Enquanto os mundos se desfazem, os deuses se calam e os mortais esmorecem como brumas ao vento, as estrelas seguem cintilando, indiferentes à finitude que nos devora. E é nesse cenário celeste que me permito sonhar... sonhar que o tempo cessa, que os amores não fenecem, que os instantes ternos permanecem suspensos no véu da eternidade. Porque, ao fitá-las, sinto como se tudo aquilo que me é caro — um olhar, um gesto, uma memória — pudesse resistir ao tempo, envolto na luz serena de um firmamento que não se apaga.
A terra é a magia da jardinagem. Ao mexer com a terra, vendo espécies nascerem, damos romantismo à vida.
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