Poema Sobre Solidão
meu amor eterno...
desejo que vivo...
a querer com amor.
que gótico por viver...
e existir,
trevor de minha alma...
meu estilo com ador
diferencio cada momento
que sinto nessa vida ao seu lado.
me identifico com as obras vitorianas,
com estilo do inicio do ao fim.
aurora torna se unica como sua beleza
que tanto amo como minha vida,
perdida em tantos momentos
sinto teu olhar tão profundo,
no estante que primeiro encontro torno se um épico na escuridão...
sombras desdenham o desejo oculto nossos corações...
Dentro de um pesadelo existe a luz do teu coração...
na clareza dos teus sentimentos,
sou vento que paira por seus sonhos,
me declaro por cada momento que olho em teus olhos,
bem mais que o sentimento da esperança.
que reluz sobre tua vida,
gotas de chuvas molham teus lábios,
o dia está tão lindo posso até sonhar,
o vento trás nuvens que relutam no seu sorriso,
por um estante o mundo ganha novas cores,
no lapso do tempo quero te ver dançar,
parece levitar no jogo de palavras escapa te amo...
400 metros
Me sinto sozinho todo domingo à noite
Preciso de você
400 metros me tiram da solidão
Estive ai por você
Esteja aqui por mim
Eu preciso de ti
Venha me socorrer
Acredito no seu amor
No poder dos nossos corpos
Venha me curar
Você chegou
Meu coração Aconchegou-se
Tudo o que preciso está no seu abraço;
boa noite,
num espaço de bem querer,
sou apto no sentimento que arde no peito,
por um tempo a sede secura domina alma,
tanto sonhei que tinha a perdido num código
binário o elemento se repete até a imensidão,
todos dias acredito que a mente supera tudo, o sistema não o reconhece como o amor.
_ Me pergunto a cada momento o que eles deram a você
quando passava fome ou dormia na calça...
quando esperava num fila de hospital_
Somente mais um para sugar sua vida enquanto morre...
_dizem que somente querem governar_
sua mente é conduz palavras fazias mais uma vez todos aplaudem tudo que tem são suas vidas
sua maneirais de viver num tento e desmanto,
apenas a felicidade apenas por existir.
"Acordo de manhã.
Vejo a doce manhã.
Brisa leve da manhã.
Lembro o que me disse Djavan.
'Branca é a tez da manhã.'
Ela faz manha na manhã.
Teu cheiro doce, perfume de maçã.
Pele morena, recebe os meus e os beijos da manhã.
Querer-te é meu afã.
E com a solidão da manhã.
Faço da manhã meu divã.
Do amor tornei-me escravo e de ti tornei-me fã.
Doce manhã.
Dos meus sentimentos, pensamentos à fiz guardiã..."
estou feliz o bagulho é bom,
espíritos me acompanham,
nessa balada a musica é boa,
mortos estão vivos,
num clássico ainda bebo e passo mau,
finalizando a luz machuca meus olhos,
mais vez estou ouvindo aquela musica.
Eu pensaria
Eu pensaria em outro alguém,
Se um motivo eu tivesse pra viver
Que não fosse te amar.
Já não me procuro
Onde eu possa me encontrar
Que não seja em teu olhar.
Mas aprendi
Que tudo tem o seu lugar
Mesmo sem o alcance de um olhar.
Edney Valentim Araújo
1994...
Amor de um poeta
Ao pensar nos comparativos da vida
Na cabeça me vem
Um poeta por amor clama
Da mesma forma que um mendigo
Ao pedir um vintém.
Pequeno devaneio
A dor da desilusão,
Se não é a pior chega bem perto de ser.
Me questiono como que a pessoa que me acalmou pode agora ser uma tempestade dentro de mim?
Como que a pessoa que me fez ter esperanças de um amor sincero, levou-me ao mais profundo desolamento?
É aí que tenho a certeza, nem sempre temos a garantia ao encarar o amor..
A dor se torna calma, que por assim se transforma em dor novamente.
Sorrisos, abraços, beijos e promessas se perdem no labirinto e encontram só uma lágrima triste e solitária.
Triste e solitária, assim que me defino..
Onde todos encontram sua metade, eu só encontro a mim mesma, perdida no mundo,
No meu pequenino mundo.
Acordei no meio da tarde, E não queria me levantar fiquei encarando o teto do meu quarto escuro, só ouvia silencio e muito silencioso
naquele ambiente frio e solitario, Me levantei e me olhei no espelho -bom dia e quero te ver feliz e authentico com as pessoas. nunca sabe
se nesse dia não vou encontrar uma pessoa. Bem pura e simpatica comigo não tem medo e corajosa e ela é feliz não resmunga faz com maior privilegio
se eu to mal ela se orgulha em me ajudar é bom ouvir as palavras que só saem perfume um aroma da essencia de DEUS dentro dela... Ai acordo esta a sala vazia que se não ouve nenhum som
coração angustiado derramei lagrimas da solidão.
eu sou um sonho que consome amor,
nada particular vou ter um caminho,
vou querendo ver você num perfil falso,
absurdamente vou caminhando pela escuridão,
suas formas e diversões, cala-me tristemente,
vou ouvindo uma musica, escrevendo,
palavras que se perdem no tempo,
com consequências em que imagino
que ninguém merece um momento na solidão...
Chorava seus sonhos
as gotas escorriam-lhe pesadamente como mercúrio
rolando corrosivas e se acumulando em cantos de uma existência
retórica
metafórica
melancólica
De uma resistência
Procurava os sonhos em baixo das unhas mas não percebia que arrancava as unhas ao invés dos sonhos
que nunca estiveram lá
Oportunidade para horizonte a tristeza.
Ofegante destino falta de ar...
Solitude apresente no profundo...
Entre brumas da dor.
O sentimento clama em lagrimas,
Pois profundo dessa existência
Floresce nos extintos sendo substituído,
Num extenso da essência da alma...
A vida passou para o mundo ausente.
Sobretudo nas profundezas da escuridão. Se abrange o vazio...
Sem ter vontade pelo desejo depressivo num ar comprimido..
Pelas emoções passadas...
Passarás as ostentações...
O túmulo do amor se torna distante...
Vampiros de alma,
reluto em acreditar...
preciosa, chamas da angustia...
somas do prazer,
que desvairam e desvirtuam,
na solidão ao primor a verdadeira...
nesse complemento o terror virtual...
Antes que termine o dia
Não reconhecerão o quão denso era a treva que pairava em mim.
É uma noite sem fim, apática à qualquer luminosidade.
Sou como o limbo a girar freneticamente numa bússola sem norte,
a carência de sentido encarnada em solidão.
Não me perguntem: "tudo bem?" Direi que sim.
E fingiremos todos acreditar um no outro.
Não diga que Deus há de me valer, ele não virá...
A minha solidão é um ermo habitado por pessoas alheias
que observam passivamente os vitrais foscos de um templo em ruínas.
Eu sou o templo em ruínas.
E tenho a carne lacerada pelos cacos dos vitrais.
corpo que caie sobre os mármores do tempo,
esqueço me nesse ardor da vida obscura,
diante sua face abdico com ternura profundamente,
se perde na paixão tudo parece ter um segundo de vida.
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