Poema sobre ódio

Cerca de 4868 poema sobre ódio

Feliz é aquele que não guarda rancor,
E, em vez de viver o odio
Ama a vida, e serve o amor.

Um dia o amor perguntou ao ódio o porquê de tamanho sentimento negativo:
Amor-
Ódio porquê me odeias tanto?
Ódio-por que um dia lhe amei de mais...

Ofereça flores ao invés de espinhos
Ofereça amor em vez de emanar ódio
Ofereça paz ao invés de guerra
Ofereça luz para quem habita a escuridão

By Paty Carpes

Direitos Negados

Quando olho para minha sociedade,
Sinto ódio no coração,
Um sentimento de revolta,
Por ver essa situação, situação de miséria,
Para muitos que estão no chão,
Pessoas ignorantezadas, por essa força de opressão,
Que tira os seus direitos ,
de alimentação e educação.

Aah, o ódio

Falar de amor é fácil
Quero ver falar de ódio
Pois o ódio vem geralmente depois do amor
Ou o amor depois do ódio
E todos tem medo de confessar
Eles são conectados
Já que "Os opostos se atraem";
No amor também tem ódio
E no ódio tem amor
Talvez o ódio queira apenas ser amado
Por isso ele é assim.

'Pangeia é a ideia de que somos uma só nação
Mas o ódio corroeu a união
Um dos pilares
Hoje o que me assombra são os ruídos dos reatores nucleares
Com a ameaça iminente de tudo ir pelos ares
A fome ceifando a vida de milhares
Ganância dizimando hectares
Ditadores com planos seculares'

Páscoa...O triunfo da vida sobre a morte, do amor sobre o ódio....
É mudança e transformação..É ser de novo o mesmo ser .Que recomeça pela própria libertação. Deixando para trás o estado de praga biológica, ressucitando para a conciencia de exelencia, em conexção com a divindade que rasga o véu ,abrindo a passagem para o mais belo céu.
Que Papai querido te dê toda a fé que ainda falta para transformar todos os seu sonhos em realidade.
Que a sabedoria e o amor estejam sempre presentes para guia-lo em seu caminho de luz .
Feliz e abençoada Páscoa!

Que todo nosso tesouro seja o amor
que seja lançado fora todo ódio e rancor
que o brilho dos olhos valham mais do que a cor
que não sejamos indiferentes a nenhuma injustiça e dor
que mais do que realizações tenhamos valor
que sejamos sementes de bons frutos onde quer que a gente for

As fronteiras entre o Amor e o Ódio
são imperceptíveis
Sem esperar
O Odiado se ama e o Amado se odeia
Não por descuido
mas pelos caminhos percorridos
na tentativa de se viver plenamente
Cada um desses sentimentos

A MINHA DESGRAÇA

O mais alto entre os abutres! Vão
De amor e ódio, descontente...
Sem luz, sem nada... ao sol poente
Flamejando em mágoas o coração...

O mais alto! Um fantasma ao chão
Rastejando em labirintos, dolente
Ao seu orgulho, e, unicamente
Qual um blasfemado sem paixão...

Um mar morto, uma estrela caída...
O mais vil, de aflição, sem lida,
No vozear de mais um são-pecador!

Sem vigor, e desgraçado, e triste...
D’olhos fechados, que à dor persiste,
No amar sem vida o próprio amor!

Falsas esperanças,
falsas palavras,
falso arrependimento,
falso ódio,
falsas verdades vindo de um
falso caso, com falso conhecimento.
Onde a verdadeira atração,
que pode ser física ou não, geram uma
falsa (quase que verdadeira) alegria.
Porém, o amor, nem chega a ser falso.
Pois ele nunca existiu.
Diante de toda essa ''boa falsidade'' viciante,
espero ao menos criar um
falso vínculo.
Já entrei na sua vida!
E apesar de ter sido surreal. Vimemos na realidade,
melhor dar valor ao que se pode sentir, tocar; ver de perto sabe?!
Eu sei que você sabe...
sei que finge estar distante.
Mas sabe que já esteve perto demais.
Então, que desta vez seja novamente surreal.
Ou melhor, falsamente real.

A cada dia que passa o mundo fica mais perigoso...
Cheio de ódio, miséria,
Políticos desonestos, líderes religiosos, hipócritas e criminosos.

Cozinhar é o mais privado e arriscado ato.
No alimento se coloca ternura ou ódio.
Na panela se verte tempero ou veneno.
Cozinhar não é serviço.
Cozinhar é um modo de amar os outros.

O ódio esta em casa outra vez,
como aquele demônio no espelho,
suplicando por um pescoço, "aperta",
fui eu quem te afogou nessa depressão,
posso sentir o calor das minhas garras novas,
a noite tem um milhão de olhos que te vigiam dormir,
alguém pode tirar o passarinho da minha garganta?
ele vai morrer se continuar aqui, engaiolado,
Oh santo Deus, o que tem habitado no meu coração?
Todas as suas lagrimas devem sessar agora, caro irmãozinho,
deixe-me calar a sua dor, segura-la com as pontas dos meus dedos,
e no final das contas, agradecerás a mim, o homem de carne,
por tirar esse sorriso mentiroso do teu rosto!

Tudo passa:
Ódio, dor, felicidade, frustrações e trapassas..
Enche de vinho sua taça, pode ate comemorar minha desgraça.
Mas tudo passa:
Sofrimento, vingança e dor.
Enche de vinho minha taça, superei com fé e amor.
Já passou:
Acreditei na fé e no amor.
Se ontem eu fui caça, hoje sou o caçador.
Já passou:
Acreditei no amor e na fé.
Se ontem eu cai, hoje já me encontro em pé!!!

Eu sou aquela tua perturbação
Aquele sono não dormido
Aquele seu ódio reprimido

Mas sempre fui também ..
Aquele sorriso
Aquele idiota que lhe faz rir
Aquele que sempre vai estar esperando
Aquele que já não liga pra ninguém só pra você
Aquele que promete fundos e mundos.

Para que odio se existe amor,
Para que raiva se existe paixão
Para que tirar da caberça
O que estar dentro do coração.

Uma Parte de Mim.

Sou o que sinto, penso e faço;
Desde o ódio até o amor,
Desde a paz
Até a guerra e o terror

Sou o culto que saboreia a incultura,
Mas também sou o inculto
Que muitas vezes troca a cultura
Pelos prazeres daquilo que é inculto.

Sou o desejo, sou o querer,
O querer daquela que eu não deveria desejar,
Mas não sou o poder.
O poder não é o querer.
Poder sem querer é alternativa de quem pode,
Mas querer sem poder é sofrimento de quem pratica o querer.

Sou a contradição
Sou a confiança em uma ideia
Mas também sou o ser que,
Momentos depois, muda de opinião.

Sou o caminhar solitário
Nas ruas silenciosas, escuras e sombrias;
Mas também sou a companhia dos desacompanhados
Para todas as ruas e avenidas, loucuras e alegrias.

Sou o pesadelo no meio da noite,
Que busca distorcer ou acrescentar explicações e fatos à minha realidade.
Mas também sou o sonho
E a vontade de vencer, que geralmente temos nesta meia idade.

Sou o suicídio sem sucesso,
Sou o renascer antes da morte,
Pois hoje sei que minha vida tem outro preço
Um preço que não pode ser pago com morte.

Sou a breve depressão
Que leva-me a grandes reflexões.
Mas não quero ser a profunda depressão
Que agrega um valor maior a morte do que às minhas paixões.

⁠Entrei no arraial da pandemia,
senti na multidão almas perversas,
com ódio a escorrer pelas conversas,
não vi um só sinal de bonomia.

Malfadada será sempre esta avaria,
desditoso será sempre este flagelo,
que nos mostra, por debaixo do cabelo,
a sequela mais funesta e mais sombria...

E assim, neste arraial de cada dia,
tudo serve para entrar no cataclismo,
a soberba, a excludência, o egoísmo,
a miragem de uma outra ideologia.

A raiva, o ódio, a vingança, não nos leva a nenhum lugar bom. Tomado por estes sentimentos, você não consegue dormir bem, trabalhar bem, não vive bem. Perdão quando e verdadeiro tem nome de esquecimento.

⁠Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: "Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?" Jesus respondeu: "Eu digo a você: Não até sete, mas até setenta vezes sete.
Mateus 18:21-22