Poema sobre Ecologia
"Quanto tempo você tem para dizer que me ama?"
No silêncio do tempo, a pergunta ecológica,
"Quanto tempo você tem?" - a dúvida atoa,
Nesse mundo de pressa, sem pausa ou calma,
Para expressar o amor que no peito se embala.
As horas são breves, o relógio não perdoa,
Mas o amor é eterno, ele próprio que entoa,
A melodia suave de um canto de encanto,
Que se faz sentir a cada doce acalanto.
Então, não espere, não deixe passar o tempo,
O momento oportuno, a chance de amar,
Pois o tempo é fugaz, como areia na mão,
E o amor é o tesouro da nossa união.
Declare hoje, agora, com sinceridade e calma,
"Quanto tempo você tem para dizer que me ama?"
Pois no eco desse amor, na voz do coração, descobrimos a eternidade,
a verdadeira canção.
ECO-nomia.
Morrer sem gastar seu dinheiro não é ecologicamente correto.
Circula-se menos dinheiro é obvio que ganhará menos, se circula mais, ganhará mais.
Mas há quem prefira sequestrar todo dinheiro do planeta para viver sozinho.
A ecologia da vida humana ensina-nos algo precioso:
os sistemas onde vivemos moldam-nos.
E se nos moldam, também podem ser moldados.
Ecologias de Mim
Sou feito de círculos concêntricos,
onde o eu se forma na dança do outro,
na casa, na rua, na pele dos dias,
na palavra que me disseram
e naquela que nunca ouvi.
No primeiro círculo, tocam-me os olhos,
as mãos que me embalam e moldam;
no segundo, cruzam-se caminhos,
ecos de vozes e silêncios de quem passa.
Mais longe, decisões sem rosto
alteram o chão onde caminho —
leis, rotinas, ausências e horários,
tudo aquilo que não vejo,
mas que me constrói por dentro.
No mais vasto dos mundos,
vive o tempo, o espírito, a cultura,
as ideias que nos formatam o sentir,
as crenças que pesam sobre o corpo
como uma herança invisível.
E entre cada camada de mim,
há um fio que me costura: a história.
O tempo a escorrer-me nos ossos,
a infância que volta,
a mudança que nunca cessa.
-Estar junto e não viver na mesma casa, não é casamento!
É uma tentativa ecológica dentro de uma relação fugaz,
precária ou por vezes conveniente; onde cada um tem
o seu mundinho, o seu cantinho, as suas coisinhas...
Casamento é coabitar!
Casamento é dividir TUDO!
Casamento é um ato heroico para espíritos gabaritados!
☆Haredita Angel
Agro é Ecologia. Negócios à parte.
Agro é alimento essencial para a vida.
Agro poderia ser negócio se todos tivessem renda.
Poderia-se incentivar o nascimento de mais indivíduos se tivesse renda ou o Agro não fosse negócio.
Ecoteísta é alguém de coração verdadeiro dispostos a se doar para o bem comum, assim como faz a sagrada Natureza.
Plantar árvores faz bem a saúde, observá-las faz bem a alma. É que as plantando, você exercita o corpo; observando-as, você nota a grandeza da criação divina.
A grande diferença que existe do pensamento dos índios e do pensamento dos brancos, é que os brancos acham que o ambiente é "recurso natural", como se fosse um almoxarifado onde você vai e tira as coisas, tira as coisas, tira as coisas.
Pro pensamento do índio, se é que existe algum lugar onde você pode transitar por ele, é um lugar que você tem que pisar nele suavemente, andar com cuidado nele, porque ele está cheio de outras presenças.
Não existe progresso e desenvolvimento sem meio ambiente conservado. A sustentabilidade é fundamental para a perpetuação da espécie humana e animal.
Sustentabilidade é conseguir possibilitar a vida, o crescimento e as relações naturais de maneira justa, diversa, viável e ecológica.
Dependemos das plantas, portanto, a conservação das plantas é necessária para a conservação do ser humano.
O AMOR DA TERRA
Se o eu não reclamar
Soltar a minha voz
Tá claro...sou culpado
Sou mais um a ver
O seu azul morrer
Seu verde rarear
É claro! Sou culpado!
Sou só um "mano", vendo
O futuro derreter e sangrar
Em minhas mãos
Vendo, o cheiro
Da algoz em vários nós
Espalhada pelo chão .(mar)
Eu quero é viver!
Não quero guerra com o planeta
Terra
Eu quero mergulhar
Boiar num mar azul de eras
Terra...Somos inquilinos
A poderosa mãe
Sempre a nos perdoar
Com o doce do rio
Cascatas, imensidão azul
O solo fértil ou não
Motivos de canção
Que ecoam no divino que há nos corações
Amor! Venha!
Seja a nossa redenção
Nossos filhos estão crescendo
Ventres, ventos
Pedem mais um bilhão
Clamam mais uma canção
Queremos renascer!
Queremos recriar a terra!
Queremos mergulhar
Voar no azul do céu de eras
Mãe terra..
Somos inquilinos
Somos os meninos
Somos as crianças
Somos as florestas
Somos oceanos
Somos a esperança!
O Amor da Terra.
Luciano Calazans. 29/07/2017
Canção de Gaia
E forte, vem chegando o vento,
com as ações da humanidade ele chora...
Por onde passa contempla o tormento,
Pois o homem devasta o mundo em que mora.
Os Oceanos alto protestam,
Colhem da raça dos Homens, um lixo que não é seu...
Aos Gritos, falam com autoridade,
“Um dia humanidade, não terás nada do que é meu".
O homem destrói toda a vida alheia...
Inclusive despreza sua vida própria...
Insistindo intensamente em destruir,
o que só a natureza pode construir.
E a terra, nossa verdadeira mãe,
sangra, tornando-se sem vida....
pois se hoje, os filhos a negam,
Gerações futuras, herdarão só ruínas.
No momento Gaia está apenas chorando,
pois sabe que do Homem, a destruição é uma herança...
Mas cansada da poluição, sente o tempo chegando,
um dia Humanidade, sentirás que de Gaia, virá a vingança.
Águas poluídas.
Rios que fluem sem parar...
Peixes que morrem em qualquer lugar...
Oceanos poluídos...
Navios naufragados no fundo dos mares....
As bandeiras que eram velas rasgaram-se...
Mantos brancos que ficaram flutuando junto as marés...
As Velas cairam.......
Os mastros mergulharam.......
Se corroeram com sal marinho...
A ferrugem de metais pesados la em baixo fizeram um bordel....
O breu que era petróleo espalhou e denegriu...
Gosto de sal que virou metal...
Instinto de nadador...
Como poeta indignado....
Tento não passar mal...
Baleias que se encalham...
Plásticos e papéis que flutuam e que afundam...
Nas profundezas oceânicas...
Algas e salsas vão se murchando....
Águas vivas e tubarões....
Que na realidade estão mortos demandando a poluição....
Rezar, orar e clamar...?
Resolverá...?
Ah coração navegante....
Tu és feito de bomba e não tem coordenação....
Paraíso perdido...
Somos uma espécie que permite a devastação...
Cabe a cada um contribuir....
Senão em breve as águas..
Deixarão apenas recordações...
Cuidemos então...?
Pegando nas mãos....?
Será...?
Isso não é o suficiente...?
Enquanto tiver mil bloqueando a entrada de resíduos tóxicos...
Terão cem mil jogando lixo e poluindo..
E aí...?
Isso é poema que se escreva com prazer...?
Ou me atrevo e dou um grito e faço ecoar...?
Vão ouvir...?
Não...!
Oremos então...
Pois nessa esfera que não para de rodar...
Um dia sei lá...
Será uma terra letal...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
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