Poema sobre Cultura
Crônica: Brasil e a cultura eleitoral.
Carreatas e escassel, povo gosta do festival, uma pena esse bordel, gente faminta, a beira do colapso e a bagagem pesada das fanfarras em multidão, gasolina, fogos de artifício e as panelas vazias, e o pior, as mentes mais vazias, escassez de liberdade, escassez de decência, uma vez que o coloio entre rivais que de repente se tornam amáveis, cansaço, esgotamento, lamento, o ato, o fato, o Brasil, o povo e a assinatura popular em comunhão com a podridão, alto lá Brasil, que se vende e se dobra a realidade real, o real que move a população e destrói uma possibilidade realidade de vida real.
Giovane Silva Santos
Ela é linda e tem cultura, adora literatura
O sorriso dela é a magia mais pura
Inteligente, superdecente
Ela é dona de todo pensamento em minha mente
A doação
A doação é um gesto nobre.
A doação poderia ser uma cultura: a cultura da doação.
A doação não é só dinheiro.
A doação pode ser: tempo, atenção, sangue, etc.
A doação é diferente de um empréstimo ou um financiamento.
A doação faz bem para quem recebe e para que doa.
"A nossa cultura política ainda e muito atrasada.
Não tem perspectiva de mudança na nossa cultura política".
"O INTERESSE PESSOAL ESTA ACIMA DE TUDO".
"Resistência"
questione sobre minha vida,
essa é minha auto-cultura
cabeças fracas não germinam,
essa é a minha agricultura
azul e vermelho te persegue,
sirenes de uma viatura
raise your hands mas
nunca se renda,
mantendo sempre a conduta
olhos com sangue sujam minha pele,
agem só na prepotência
no último dia no purgatório,
esperando por minha sentença(é)
sangue preto
no asfalto preto
isso não é coincidência(não)
vários se matando pelo ouro no pote,
midas isso não é concorrência(não)
punhos fechados
erguidos aos céus,
essa é a minha resistência(e fé)
Já falei em outros versos
Lamentando o fracasso
Da cultura nordestina
Do poeta perdendo espaço
Mas digo com toda certeza
Nordeste pra mim é riqueza
Se eu quiser poesia eu faço.
INCELENÇAS NA SENTINELA
Muita cultura nordestina
A Bahia está incluída.
Urandi também faz parte,
Pois sua terra está inserida.
Todo povo tem a cultura
De como enterrar defunto.
Urandi também tinha a sua,
Veja como era o assunto.
Velório antigamente
Era muito traumático,
Porque ficava angustiante
Com o ritual dramático.
Bebia muita cachaça
E cantava o tempo inteiro.
Batucava fazendo caixão
E o povo era um desespero.
Na hora que morria
Colocava vela na mão;
Abria porta e janela,
Ainda fazia muita oração.
Dava banho dentro de casa,
Enchia boca e nariz de algodão,
Estendia o corpo no banco
E atava a cara e pés com cordão.
Cobria o corpo com lençol,
Acendia do lado um candeeiro.
Até a mortalha ser costurada,
Saia a procura de um coveiro.
Só enterrava com 24 horas,
Não preocupava se ia feder.
Se o caixão ficasse pesado,
Caçava uma vara pra bater.
Muitas vezes transportava na rede,
Atava cordão de São Francisco,
Carregava também em escada
Embrulhado com pano de risco.
Só enterrava com sete palmos
E a família toda vestia luto;
Chamava quem morreu de finado
E hoje esse nome nem mais escuto.
CULTURA EXTINTA
Durante a escravidão
fazia cerca de pedra;
carregava pedra pesada
que nem trator arreda.
Fazia cerca de madeira,
tão junta, que chega veda.
Fazia casa de enchimento,
dormia em cama de jirau,
cobria casa com palha
ou com casca de pau,
fechava porta com vara,
rezava pra livrar do mau.
Dormia em couro de boi
ou em colchão de palha,
bebia água de cabaça
ou de pote numa galha,
cozinhava em panela de barro
e fazia renda sem uma falha.
Antigamente não tinha carro,
Iam pra São Paulo a pé.
Iam à Lapa de pau de arara
ou caminhando pela fé.
Comia farinha com rapadura,
pagava promessa e cheirava rapé.
O gado era criado solto,
vaqueiro tocava boiada,
passar perto de arco-íris
tinha sexualidade trocada,
acreditava em superstição,
a mulher vivia confinada.
Dançava forró de sanfona,
fiava linha pra tecer,
cantava cantiga de roda,
fazia penitência pra chover,
jejuava na Sexta-Feira Santa
e dava da comida pra peixe comer.
Moça tinha que casar virgem,
senão ninguém queria ela.
Se galo cantasse fora de hora,
tinha rapaz raptando donzela.
O pai escolhia o noivo da filha,
e na última, quebrava a panela.
No outro dia da fogueira,
rodava a cinza com coroa.
Fazia simpatia pra saber
se as águas seria boa.
Fazia compadre e batizado;
e apagava o fogo com garoa.
Usava pedir a benção,
tinha confissão de pecado,
fazia muito benzimento,
mulher quebrava resguardo,
mascava fumo e pitava cachimbo,
havia arataca e mundéu armado.
A cultura mudou muito
com a chegada da televisão.
Em Urandi começou na praça
com Diógenes, na sua gestão.
Ficava na parede da prefeitura
e o povo sentava até no chão.
LAPINHA DE URANDI
A arte de fazer presépio
é uma cultura popular.
Imitar o morro da Lapa
é uma inspiração secular.
Narra o nascimento de Cristo,
fazendo a maquete do lugar.
Faz morro de papel
com pintura artesanal.
Essa tradição católica
comemora o Natal.
Coloca areia, enfeites
e planta pequeno arrozal.
Tem o tempo de armar
e o tempo de desmanchar,
mas o Dia dos Santos Reis
sempre precisa esperar.
Recebe muita visita,
até reiseiro pode chegar.
Tem gente que solta foguete,
um sinal de lapinha no lugar.
Acende vela toda noite
e até reúne pra rezar.
Coloca imagem pra frente
e depois vira para voltar.
O reisado de antigamente
cantava na porta ao chegar;
fazia ritual ao Menino Jesus,
o dono da casa mandava entrar;
oferecia bebida e comida
e uma prenda tinha que dar.
Essa cultura está acabando,
ninguém quer continuar.
Está ameaçada pelos jovens
que não gostam de apreciar.
Os idosos vão todos embora
e a cultura gosta de acompanhar.
De pouco vale:
Músculos sem dinheiro.
Dinheiro sem cultura.
Cultura sem sensibilidade.
Amor sem reciprocidade.
O cristal da amizade
Vendo cores cintilantes
Informação,cultura e arte
Veja os livros na minha estante
Tudo está em harmonia
Menos a humanidade
Nesse mundo o que eu quero
Paz,amor e felicidade
Conhecendo raizes
De pele escura e tranças firmes
Segue uma cultura que não se atinge
De turbante enrolado e bacia na cabeça
Lá vai ela, como se fosse a rainha da beleza
Do trigo ao pó
Do grito ao céu
Lá vem a moça bonita dos olhos de mel
Da chuva que cai
Do vento que sai
É a magia africana
Aquele que distrai
Da senzala
Pra liberdade
Hoje vem mostrar pro mundo
O que é beleza de verdade
O que é cultura da nossa fé?
- É a ciência da Teologia -
É confiança de ação para a conduta humana .
1-A Fé diante da Psicologia e dianteda nossa Sociedade 2-A Fé sobre o pensamento humano e a Glória de Deus3-Testemunho de Fé é Novo Nascimento4-Fé única possibilidade para a salvação da morte eterna5-Fé única certeza para decisão de escolha: Perdão, Ódio ou Magoa6-Fé um conceito do Espirito, que determina a Paz e a Presença7-Fé rompe um muro, que separa. o homem de Deus, criatura do criador.8-Fé declara Gratidão e o amor a Deus expande a sua compreensão9-Fé o caminho para a Verdade onde as trevas quer prevalecer10-Fé faz diferença entre o pensamento positivo e a crença.
Palavras têm energia.
Carregam a força brutal genuína da sua cultura nativa.
Num momento de reconstrução de sonhos, "sofrimento" é uma palavra que todos conhecem.
Mas, "esperança no futuro", é uma expressão a ser forjada em todas as línguas.
Serão décadas de reorganização geopolítica, estrutural, mental e emocional, onde os mais fracos terão ainda mais dificuldades para sobreviverem.
Por muitos anos ensinaram a população a odiar o Brasil, implantaram a vergonha da nossa cultura e depois nos separaram por causa da política.
Se você tivesse que mudar do dia para noite o quê você levaria na sua memória para ensinar o quê é do Brasil? O quê você sabe de fazer de bonito que é extremamente brasileiro?
Nas relações, a cultura da culpa obriga o indivíduo, não raramente, a ser infeliz e incompleto intimamente, porém um hipócrita feliz, socialmente.
O respeito que deve haver entre as partes nunca exigiu a renúncia da liberdade natural do ser humano, mas a responsabilidade no trato com ela.
Se cultuássemos o aprendizado a cada experiência de vida, aprimoraríamos as relações, evoluíriamos com mais qualidade e com mais leveza. Um suposto progresso à base do peso na consciência não é evolução é adestramento, e que, em geral, vem da referência de valores pregados por terceiros os quais estão presos à doutrinas advindas de instituições produtoras de padrões comportamentais a fim de que estes auxiliem na sua sustentação.
É o outro quem decide por você o que te faz bem?
A felicidade não deve ser tratada como um hábito obrigatório e padronizado, mas como uma possibilidade constante. E ela pode ser encontrada em qualquer lugar ou circunstância. Pode proporcionar prazer sem que para isso o fantasma da culpa seja convocado nos momentos de conveniência emocional.
Respeite a sua liberdade e seja você a razão para tratá-la com responsabilidade.
É possível ser livre sem culpa.
Batalha de culturas
Nossa cultura
Culturas deles
Depois vira nós contra eles;
Antes das culturas e dos hábitos
Ja somos todos humanos
O que inventou isso queria nos unir
Mas agora, usam para nos dividir;
Quero tanto que respeitem a minha
Mas nem eu próprio a conheço como devia
E dificil respeitar o outro
Se a mim próprio desconheço.
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