Poema Rir de Charlie Chaplin
esse poema foi criado por mim para um trabalho de antropologia da faculdade
Corpo, cultura e sociedade
Enquanto ando pensando pela Rua, sou capaz de criar uma cultura
assim como é feito a milhares de anos por várias pessoas da Ásia até alagoas
Incrível como um indivíduo pode mudar a cabeça de milhares de cidadãos
fazendo com que a gente acredite que estamos em boas mãos.
Impondo o que é certo e errado e até em religião afrodescendente
o evangélico e o católico diz “em nome de jesus ta amarrado”
pra tudo tem que dizer amém e não devia ser assim
sendo que em algumas religiões se fala yorubá e não latim.
A sua religião, Padrão de beleza, cor de pele e orientação sexual é doutrinado.
e se não respeitar volta para casa machucado
como se ser gay ou negro fosse pecado.
Tem gente que acha que quem incluiu isso na sociedade ta de boa
é até capaz de achar que Hitler foi uma boa pessoa
por muito tempo o povo foi submisso
e é complicado saber que nos tempos atuais ainda existe isso.
Mas ainda bem que hoje em dia nem todos ficam calados
e espalham novas culturas por todos os lados
e graças as pessoas que fazem revolução
a sociedade está passando por uma desconstrução.
E quem sabe daqui 1 século tudo isso acabe.
quando meu neto estiver com 60 anos de idade
outro corpo colocará outra cultura na sociedade.
O Poema , O tempo e sua arte
Cada poema que se escreve,
Vem da imaginação do Poeta, Inspirações essas que naufragam,
Elas emergem e as poesias vão passando,
Por algum motivo elas vagam,
Com certezas e incertezas que a vida lhes proporciona,
Cada uma tem sua lagrima e alegria,
Cada uma tem sua autenticidade ,veracidade e falsidade,
O campo é imenso,
São motivos sem caminhos,
E são encaminhadas pelo correio da ilusão,
E-mails , aplicativos de mensagens,
WhatsApp , Facebook , Instagram e outros mais,
Umas contém frases carentes,
São milhões de ilusões inspiradas,
Quando não se fala de política,
Falam de corações a deriva,
Falam de almas machucadas e abandonadas,
Crônicas , sinfônicas tônicas e platônicas,
Onde serão esses destinos?
Para onde vão?
Quais olhos irão ler ?
Em quais mãos irão parar,
Como cada uma será interpretada ?
Como ?
Difícil é responder!
O ponteiro vai saltitando no seu tic-tac,
Cada minuto que passa me faz pensar,
Será se um dia ele terá o seu descanso tão merecido ?
Mas o tempo é seu aliado e seu único amigo,
E ele responde;
Calma relógio amigo!
Muita calma nessa hora,
Continue com sua tarefa,
Nunca pare de girar,
Deixe essa arte comigo,
Sou eu que determino tudo,
Sou eu que bato o martelo,
Sou que faço você saltitar,
E digo-te até quando irás continuar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
DOR DE AMOR
Ao pesar, o poema meu, pela solta saudade
do vosso encontro, onde o querer palpita
por vosso olhar extasiante, beleza infinita
triste afeto distante, de uma vil crueldade
É que, ai de mim! Aperto que no mal brade
me arde, sai exaltado, vai louco, em grita
sentidos vagos em sensações tão eremita
haurindo em mim a sorte duma felicidade
Eu choro, e choro... e sofro, tanto, tanto
no entanto cada gemido de dor é pranto
e cada pranto um gemido em canto e dor
O suspiro dado é desilusão e não apenas
o penar amargurado, são fados e penas
de um poeta em sua sofrência de amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02 de maio, 2021, 05’44” – Araguari, MG
o poeta nem sempre
sabe o que fazer
com a inspiração
por isso há versos
que não cabem num
poema
e transformam-se
em canção.
Este poema não diz nada
Este poema não tem nada
Este poema não causa nada
Este poema não trás nada
Este poema é o nada
Poema Veilleusense
Sou a estrela que brilha no palco da minha vida.
Meu feixe de luz irradia todos os dias como o sol brilha a todo amanhecer e as estrelas ao anoitecer
Meu brilho é intenso como a minha alegria de viver.
Veilleuse se ama e sempre vai amar você.
——————————
Sou Veilleuse a Dragqueen personagem se quiser me conhecer sigam a página
@dragveilleusepersonagem
Criacão: @_maria_dutra_
Poema rouco
Eu gritei te amo
Eu gritei te amo.
Então pensei, acho que fiquei louco.
Eu gritei de novo
Eu gritei de novo.
A voz não saiu, acho que fiquei rouco.
Escrever não é apenas ter lápis e anotar.
Um poema não é escrito, é tirado da alma.
É um belo ato expor tudo que faz encantar.
É uma emoção escrever para quem se ama.
Saber por rimas e sentimentos é uma poesia.
É um fascínio sem explicação essa harmonia.
A arte que é por o que sente com lápis e papel.
Escrever com suavidade tem um sabor de mel.
Seja, poemas ou sonetos não importa a forma.
O que vale é o que vem de dentro e transforma.
Passar a emoção do autor para quem for ler.
É uma força da natureza, é algo inenarrável.
Fazer poesia da vida é fazer ela mais amável.
Em uma busca de interminável melhoria.
Poema - A Jardineira de Curitiba
Não escrevo a mim
Eu escrevo a alguém
No fim da folha, deixo um relevo
Assinatura à caneta para quem
Me fez sorrir, me fez chorar
Esteve a partir e perdeu-se em mim
Au' Revoir, disse à vida de mártir
Da poesia, à minhas linhas de marfim:
Cantei canções amargas e sem cor
Colhi as sargas, sem flores sofri
Pueril rancor, de mim não largas
À morte, recados que um dia escrevi
Ó amor, enxergue, ela só responde na hora
Não deixe que em ti leve este mal à dentro
Pois aqui fora, ele à ela reacende e reergue
O que esteve apagado por muito tempo
Estas rosas secas, estes frutos podres
Não regaram as freiras, desde às dezoito:
Tornou-se um jardim de dores enfáticas
Onde o delírio do homem permanece acoito.
Sem ti, cara dama, senti as dores
Sem incentivos de quem ama, fomos
Atrás de flores, retornando à goma
Regai nosso jardim, pois melhores juntos somos
Tudo Que Sinto
Posso expressar
Com o coração,
Numa estrofe de um poema
Ou Numa parte de uma canção,
Mas aquele que sentiu a autoridade
Nas palavras ditas,
É que tocou-lhe
O coração
POEMINHA DA ALEGRIA
De quantos versos preciso
para compor meu poema
sobre a força revolucionária da alegria?
Apenas um: “a mim basta que você sorria.”
*Para meus filhos Isabele e Rodrigo.
SOLTE AS RÉDEAS DA TUA POESIA
Tua poesia não se restringe
às letras encadeadas do poema,
que escreveste ou não.
Tua poesia sorri
na gratidão da tua paciência aos esquecimentos do pai.
No humor ao olhar de tua mãe, que te eterniza na infância.
Na amorosa tolerância aos defeitos dos teus amigos.
E na tua resignação ao ninho
vazio pelo voo justo dos teus filhos.
A poesia, que te é inerente,
mora em ti quase anônima
e exala na tua humanidade manifesta
em meio ao caos e o improvável,
feito florada fora de época.
Salmos 78:1-7
Um poema da família de Asafe.
Escuta meu ensino, ó povo meu, presta atenção às palavras da minha…
Salmos 119:72,96
A Lei de tua boca vale, para mim, muito mais do que milhões em ouro e prata
Bíblia Sagrada
O POEMA ERRADO
Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Drummond
Vou ao reino das palavras com a tranquilidade de quem trouxe de lá uma ou duas páginas valorosas. São minha permissão. Entro quando quero, extraio as palavras de onde repousam em estado de dicionário, e as acomodo para viagem na forma de poemas perfeitos. Todos se corrompem na passagem, alguns irremediavelmente. É por esse motivo que tantas linhas imprecisas são escritas. Tenho impulsos de retornar ao reino das palavras e vasculhar incansavelmente pelo poema certo. Ele ainda está lá. Mas desse já não tenho a chave, e ninguém mais a poderá ter. Perdeu-se. Olho para o poema embaralhado que possuo, sentenciado à inexistência, e me compadeço do seu destino. Sorrio. A inexistência é uma condenação impossível.
O poema errado
Com a vida diante dos olhos
Escrevi minha história
Manchei os campos com meus passos
Maculei a água com minha sede
Julguei merecer que me sorrissem
Um sorriso puro e ingênuo
Que já não sorri sem tristeza
Fui amado com um amor perfeito
Que hoje tem a marca da minha estupidez
Quisera ter entendido o que é ser humano
O que é ser imperfeito
Quisera ter entendido o propósito de todas as coisas
Segundo o qual nada existe em vão
Não se vive sem culpa
Mas não se existe sem razão
Se em tudo eu tivesse errado
Não choraria por não ter tocado
A flor que deixei morrer no jardim
A flor não temia a morte
A vida era o seu fim
A vida é uma cena
Em cada verso um poema
Em casa linha um rabisco
Em cada vida uma forma de encenação!
PAIS DE IMIGRANTES
Lá vem de novo esta mão, esta tinta e esta pena.
Me fazendo escrever poema, que ora anima ora a mim mesmo condena.
Pois as letras que aqui escrevo, são oriundas de dores reais.
O assunto que aqui incejo, conseguiu me tirar a paz.
Pessoas reais são mesmo assim, ora racionais ora emocionais.
São sempre revestido de dons especiais, mas sempre voltados aos pais.
Eles que deram a força e seguravam firme a nossa mão.
E depois que nós crescemos e pegamos o avião.
Descobrimos outro povo, outra cultura, outra nação.
E os mesmos que um dia disseram: não tenha medo do trovão.
Tem medo de vir aqui, na casa do filho que foi campeão.
Com a desculpa de dizer, que já é velho, é um ancião.
A pergunta que se faz, quando se está em terra estranha.
Vale a pena deixar tudo e viver essa façanha ?
Fui a caça, conquistei, estruturei e fiz estudos.
Mas o convite que enviei, foi ignorado e ficou mudo.
Minha intenção era mostrar a minha casa e a vossa netinha.
Dizer que embora eu tenha vencido, essa honra não é só minha.
Continuo aqui no labor e minha memória de elefante.
Não encontro outra referência, não que eu seja ignorante.
Eles sempre serão meu porto seguro, ainda que estejam distantes.
Preciso aprender a curar a saudade, pois sou um filho imigrante.
A SOBREVIVÊNCIA - MANGUE
- Recife -
POEMA I
E a ponte esvai-se pelo rio
trêmula navegante nula;
nas suas cáries residimos
logicamente crustáceos.
Bípedes arquitetando sombras,
planos rostos refletidos: nunca,
no aquático espelho dos sobrados
sustém o eco dos sentidos desusados
que mordem das impegadas mãos o tato.
Incerta lama convivida:
alma lama reanscida ao sol.
Anfíbio (caranguejos, siris, meninos)
o peito ereto, as mãos para cima,
trazem as bandeiras de medalhas-lama.
Do céu ganhou a armação
em ossos; um nato esquife.
E o recheio, que lhe desse o rio.
Lá na Ponte Giratória, por mais que gire:
ossos que vivem a sobreviver de ossos!
(Publicado na antologia Presença Poética do Recife, de Edilberto Coutinho, Arquimedes Edições, SP, 1969 e 2ª edição, UFPE, 1977.)
Amigos, eu ia escrever um poema hoje, mas não consegui encontrar as palavras certas para descrever algo tão lindo como o amor.
Então melhor fazer uma declaração.
Uma declaração de amor, Vou simplesmente me limitar a escrever pequenas palavras que tocarão o coração de uma pessoa muito especial.EU TE AMO GRAÇA SILVA. Você me completa e sem você nada seria tão lindo e verdadeiro quanto o amor que sinto por você
" Palavras ao amor"
Poema " Saudades"
pode ser que meus olhos não vejam você, meu olhar não te alcança, minhas mãos não te tocam e meus lábios não te beijam. mas sinto seu aroma, seu hálito e seu corpo. aquele seu abraço que enche a minha alma de felicidade e que mesmo acima do fator tempo e espaço me faz sentir orgulhoso, seguro, amado e feliz homem na terra ... ahhhh amor quantas saudades de você, minha querida rosa minha joia preciosa
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