Poema Rir de Charlie Chaplin

Cerca de 98406 frases e pensamentos: Poema Rir de Charlie Chaplin

Quando apago as letras R, B e L do problema - eu ganho um poema.
Quando apago as letras A e D do que é adverso - eu ganho um verso.
Quando apago as letras L, A e G da lágrima - eu ganho uma rima.
Quando apago as letras D e U da dúvida - eu ganho a vida.

Inserida por opoetizador

21/10/13

Poema: Criança

Infantilidade a minha, em querer-te toda hora
E mesmo distante, buscar estar o mais próximo possível
Pois feliz fico ao ver a imensidão da aurora
Que quase sempre, muito embora clareia o meu dia intransponível (insuperável)

Infantilidade a minha, em deixar-me tão exposto
ocioso, impotente, dependente de você
em sentir-me incompleto
Quando fico inquieto, se não toco os lábios nos teus

Infantilidade a minha em imaginar-te ao meu lado
Pois me sinto acarinhado, quando ouço a sua voz

Infantilidade a minha em pensar tanto assim
Em você, em mim.
Enfim... Em nós.

Inserida por CassiaSenna

Poema: Chama

Caminhos são luzes tuas
Mas tu os iluminas!
Os campos são teus cobertores
Mas tu os aqueces!

Arde foto eterno,
Que tua chama seja infinita!
Iluminando teu inferno,
Queima criador que o diabo imita!

Inserida por sk8BrownKid

Poema: A Esperança

De tristes a felizes
E longos ou curtos
Sol salvador; vem clarear.
Os santos deixam
E eles vêem
Todo o dia faz sol a brilhar!

A mágoa foge por fendas às ervas do campo.
Não há vida sem mágoa!
Afinal errar é humano; ser humano é morrer.
Mas se não morressemos cometeríamos erros.
Seríamos como peixes na água!

Sol, vem salvar a humanidade enquanto não há esperança!
Se houver esperança estamos condenados! Não venhas, então!

Inserida por sk8BrownKid

Poema: Sentir

Não podemos viver sem conhecer aquilo em que pensamos.
Sentir é uma coisa; Sentir é outra.
Não há nada tão igual em sentir,
como diferente de sentir.

Deixar a mente ir,
O corpo fluir,
Os olhos abrir
E com os sentidos sentir!

Amar com o pensamento
Pensar com o sentimento
Escrever ao relento
Apenas ouvir passar o vento

O primeiro sentir é sentir o agora,
Sentir o antes e depois é resultado do que chora.
Morrer sem viver é morrer à nora,
Viver sem morrer é viver sem demora.

O segundo sentir é sentir o sentido,
Como se fosse um livro sem poder ser lido.
Viver sem sofrer e sem uma vez ter sorrido?
Antes, enquanto vivo, ser comido.

Inserida por sk8BrownKid

Depois do passeio pelo jardim
Da viajem até a praia
Do poema de natal

Veio a distancia as lembraças ...

Sera que hoje para você eu sou apenas uma lembrança vaga

Ainda lembro do teu brilho nas noite de insonias madrugadas de solidão nas minhas duras interrogação

sera que um dia vamos nos encontrar ?
porem , alem da duvida ainda vejo teu lindo rosto nas lembraças e na memoria sensorial meu itimo sente desejos do teu corpo .....

Inserida por fluminando

Poema da indiferença

Se Ontem eu queria... Hoje já não quero mais.
Se Ontem eu gostava... Hoje já não gosto mais.
Se Ontem por alguém eu esperava... Hoje já não espero mais.
Se Ontem eu me desiludia... Hoje já não me desiludo mais.
Se Ontem por algo eu sonhava, Hoje pra mim tanto faz.

Inserida por samirsenna

Do Poema

O problema não é
meter o mundo no poema; alimentá-lo
de luz, planetas, vegetação. Nem
tão-pouco
enriquecê-lo, ornamentá-lo
com palavras delicadas, abertas
ao amor e à morte, ao sol, ao vício,
aos corpos nus dos amantes —
o problema é torná-lo habitável, indispensável
a quem seja mais pobre, a quem esteja
mais só
do que as palavras
acompanhadas
no poema.

Casimiro de Brito.
BRITO, C., Canto Adolescente, 1961
Inserida por pensador

POEMA TRISTE. (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ondas em rochedos.
Canção do mar.
Brisa no rosto a acariciar.

Por que de todo peso.
A leveza ao avistar.
O mar, o céu, um beijo.
E o horizonte o encontrar.

Expirar, botar pra fora.
Deixar o ar sustentar.
Repentino vento sopra.
E os problemas a dissipar.

Num vai e vem incessante.
Uma onda grande a formar.
Forte, bate no rochedo.
Formando gotas no ar.

Só pra me banhar.
Pra me lavar.
E a natureza me curando.
Sabendo o meu necessitar.

As pedras sem arestas que avisto.
Polidas pelo oceano num confrontar.
Eram pontiagudas, com cantos vivos.
Mas se sucumbiram e vivem a se moldar.

Pela persistência do mar, a força do mar
No meu observar.
Eu na pedra sozinho.
E os sinais da paisagem a me ensinar.

Inserida por clarique07

UM POEMA SEM QUERER
As mãos inertes,
a folha em branco é o retrato da mente e nada.
O papel nu, sem vestes
num pudor sem palavras.

A mente quieta, no escuro vagam,
frases repentinas e embaralhadas.
Breve, indecifrável a utopia me cala,
sem inspiração das poesia apagadas.

Na epiderme fria, outrora cálida.
Um poema sem querer
ameniza a tentativa árdua
de resgatar estrofes naufragadas.

Inserida por clarique07

Este poema, seu poema

Este poema
Na verdade foste tu a autora
Eu sei,
Não te lembras do dia nem da hora
Mas foste tu
Quem escreveu este poema

O que fiz
Se é que algo fiz
Foi desenhar em palavras
Cada gesto seu
Adicionei beijos e juras
E este poema nasceu

Este poema é todo seu.

Inserida por lagunadejesus

Poema para Mondlane

Na terra onde nasci há um só arquitecto
E esse poema é prova da sua existência
Quando escrevo, é com liberdade
Com que ele me libertou
Quando amo
É com amor que ao povo amou

Esse arquitecto és tu, ponte da unidade
Nacional
Tu, imortal Mondlane
Fundador da Frente de Libertação de Moçambique
Orgulho de Mocuba, Nagande e filho de Moçambique
Tu, gigante a sonhar, rua da liberdade
Onde os Moçambicanos fazem ninho.

Inserida por lagunadejesus

Este poema

Este poema é meu
De tão simples que é
Só podia ser meu

Adicionei o La e o Guna
É por isso que este poema
De ninguém mais pode ser
Senão de Laguna

Sim! Laguna sou eu
Sou eu laguna
Tão virgem na poesia
Que este poema de ninguém mais seria
Senão da minha própria autoria

Se não o julgo melhor
Também não o tomo por pior
Pois, apesar de serem versos simples
O fiz por amor.

Inserida por lagunadejesus

A minha vida é um poema
Que tenta produzir sorrisos
O meu amor é a pena
Que registra os improvisos.

Inserida por opoetizador

No momento em que me debrucei a fazer este poema, havia acabado de chegar de uma aula de Sociologia. Me encontrava pensativo ao analisar a divisão de camadas estabelecidas pelo Sistema de Castas Indiano, assim como as camadas estabelecidas desde a queda do Sistema Feudal até chegarmos ao modelo Capitalista atual. A grande e principal semelhança existente entre todos esses sistemas resulta na produção de desigualdades sociais.

HUMILHAÇÃO

É nascer pobre sem querer, e continuar a viver!
Obrigado a fazer o que não se quer,
Nas mãos da classe dominante como uma sentença!
Subordinados por serem pobres.

Humilhados por toda a vida pela classe nobre.
O preconceito acabou mulher negra? Não, morena!
Sempre sem liberdade, obrigados a fazer,
Capitalismo do ter para manter.

O que fazer? Ter para ser?
Querer ou não querer?
Permanecer ou não permanecer?

O que fazer se não tiver e querer ser?
Viver sem querer? Ou continuar vivendo por viver?
Defino a vida em querer, ser, ter, sobreviver e permanecer.

Inserida por LazaroMCarvalho

Poema para um espírito livre

"Tal qual os raios de sol
E o canto dos pássaros
O teu sorriso é belo como a luz do dia
Aquece e inflama
Chama indomável de um espírito livre
Pois tu sóis quem me da forças
Tu sóis quem me ilumina e me guia por toda a escuridão
Pois tú sois única
Você é a flor de poesia que brota no meio do concreto selvagem"

Kaíque de Azevedo

Inserida por KaiqueDeAzevedo

NOSSO AMOR

POEMA

Que bom, você tocar meu coração!...
Na hora mais oportuna, sendo receptiva... Nos afeiçoamos.Tudo aconteceu tão de repente...agradecido e feliz, canto até hoje: "Solidão nunca mais".
Há respeito mútuo na nossa relação...
Em nossas maneiras estão presentes o carinho,a delicadeza, a admiração;
Nossas palavras são doces,
e nossos momentos, cheios de ternura e emoção...
Nosso amor é fogo que não consome,
É tempestade que passa e não destrói;
Edificação que não cai,
Rocha inabalável...
É convívio que não dói.
Nosso amor é vida que não morre,
É aço que a ferrugem não corrói;
É prazer que não acaba mais,
É água que corre da fonte...
É flor que não murcha,
É coisa que não sai.
Não posso desfazer de tamanha conquista.
Foram tantas alegrias vividas nestes anos...
Esse sentimento divino enraizou em nós, para ficar.
Graças a Deus que as lutas vêm; mas logo passam, porque o amor tudo suporta!

(29.11.16)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Homenagem aos atletas paralimpicos

(Poema)

Ouvir dizer que não sou capaz,por que
Não tenho uma perna perfeita para fazer o que meu próximo faz.
Ouvir dizer tantas coisas ao meu respeito,o que seria da minha vida se palavras negativas entrassem no meu coração,e tomasse todo o meu ser.
Ouvir dizer....
Palavra confusa e desconcertante essa.
Para conquistar meus objetivos e pular meus obstaculos com apenas uma perna precisei apenas acreditar que sou capaz de ganhar o mundo.
O que limita o ser humano não é a deficiência física e sim a mental de acreditar q o próximo não é capaz,talvez saudável e com seu corpo intacto ela acredita q tbm não é capaz,pensamentos mútuos.
Ahh ouvir dizer....
Que o poder de conquistar está na mente para alcançar aquilo que se acredita.
Agarrei
Lutei
Cai
Me levantei
Chorei
Venci
Agora eu participo nessa para-olimpiada para trazer mais uma conquista,porq sou capaz,somos capazes com determinação passara todas essas fazes,até sua conquista.
Ouvir dizer.....

Inserida por Nico26

Paulicéia Paulista

Paulicéia Desvairada Paulista
Nossa Avenida
Nosso poema
Nosso andar
Nosso pomar
Nosso quintal
Nosso varal
Quantas pegadas já foram pisadas?
Quantas rodas já foram rodadas?
Quantas luzes já foram apagadas?
A Avenida que corta o Brasil
Que corta corações
Que corta emoções
Que inspira canções
Já me disse outrora uma vez
Um velho sábio japonês
A Paulista é uma grande pista
Uma pista de dança
Pista de música
Pista de arte
Pista de protesto
Pista de chegada
Pista de partida
Nesta pista que muito pisei
Eu vejo uma luz que beira o infinito
Que leva além
Que preenche a cidade
Que brilha aquém
Ela é Bela Cintra, Augusta,
Frei Caneca, João Manuel, Rocha Azevedo
Ela é Pamplona, Alameda Campinas,
Eugênio de Lima, Brigadeiro Luís,
Maria Figueiredo, Leôncio de Carvalho.
Com a Treze de Maio, ela se despede com Rosas, para se tornar maior
Se tornar Bernardinho e Paraíso
Paraíso que é
Paraíso que é para a rota que vai
Me tornar Paulicéia Paulista
A São Paulo do Paulista
A Paulista de São Paulo.

Inserida por felipedevicente

MULHER!

Trazes poema aos olhos e rimas ao seu andar, os anos passaram rápido, saudades vieram lhe dar, poucas rugas e desesperanças, o tempo foi lhe mostrar, mas traz bem escondido, somente um bom poeta, disto te faz se lembrar, e nas madrugadas frias, um corpo frio a se amar, tens este o teu calor! Mas apenas a se enganar, o poeta aqui te lembra, e faz o passado voltar, voltas então há um tempo onde tu foste um lindo altar, e santa não tão bem santa, mas que sabias amar, calores e frios intensos, tremores a se lembrar, sonhos e lindas verdades, que o tempo fez se guardar! Guardião deste tesouro que o poeta vem mostrar, destampando tampa tênue, fazendo a alma chorar, lembranças de um passado que nunca quis se passar. Poeta tu sem juízo! Aqui minha alma a desnudar, mostrando que o escondido, escondido não estas! Mas que o calor deste corpo somente a morte o esfriará...

(Zildo de Oliveira Barros) 13/02/14 09h01min.

Inserida por poetazildo