Poema Rir
Um ser amor
Eu não sou poema
Sou mulher
Cheia de sentimentos
Que chora...e sorri
Sou pequena
Sou um ser amor
Repleta de poesias
No meu coração
Há amor em abundância
Para doar a quem de fato o mereça
Sou simples como as margaridas
Sou discreta...
Só entro na vida de quem convida-me
Sou o que sou
Não sou de olhar o exterior humano
Ele engana!
Olho para alma
Valorizo o ser
Não o parecer
O meu melhor está no interior do meu ser
Nele há versos que jorram ternura...
Não sou poeta!
Apenas uma mulher
Que um dia
Deus!
Concedeu-me a magia de escrever
Para aliviar a dor que minha alma sentia
Autora: Simone Lelis
18/05/2018
a não sei nem o que pensar só sei que penso
isso não e um poema nem nada do tipo só um simples pensamento
de um cara que viveu a vida de um modo chato
e que só percebeu o que e importante depois de coisas apavorantes
tem vês que quero chorar mais sabe não sai
não sei porque
deve ser pelo tempo sem chora ou de aprender a segura tao bem
que simples mente esqueci como chora.
tem veis que fico parado pensando no que ja vi e nunca falei para nimguem
coisas que me apavora agora
mais na época não entendia
agora prefiro fica de boa lendo meus livros
só quero fica em casa lembrar de quando erra pequeno
e meu vo mandava eu fica lendo
nao gostava e gostava ao mesmo tempo
hoje nao sei o que pensar e nem fazer
só vou continuar impo sem temer
fazer meus trabalhos
taleis arumá uma nega
vai saber
o bijetivo e viver
e viver feliz
Incertezas
As vezes estou a pensar
Como seria amar
Não que esse poema,
tenha que rimar.
São muitas dúvidas,
que preciso tirar
A questão é amar ou não amar ?
Meu orgulho fala mais alto
Tanto faz ou não se apaixonar.
Meus sentimentos são como,
fechar os olhos e dormir sem sono
Ser fria soa como uma única opção
Esconder sentimentos que vem do coração.
a morte é um poema...
e a vida é parte do esquecimento...
entre todos estão os vivos,
assim estou morto,
no destino estamos sozinhos,
sobre o rios de mortos estamos vivos,
mesmo assim nos sentimos mortos....
protelar sob os sonhos,
vai dizer vai esquece los em momentos,
mais sera mais um instante que desejou viver.
no âmbito da desilusão acredita em algo que nunca existiu.
e tudo se apaga na escuridão,
dando o breio a atenua virtude de existir,
sendo fato real já morreu,
nesse apogeu está tua verdadeira essência...
O Poema que eu nunca escrevi
Acabei de escrever um poema
Nele falo um pouco de amor
Em alguns versos trago um dilema
Em outros descrevo uma flor
É bonito, do meu ponto de vista
Parece obra de um grande artista
Ou de um quase artista que sou...
Misturei realidade e fantasia
Acrescentei as folhas de um gibi
Distingui felicidade de alegria
E fiz dele, o melhor poema que li
Fiz até um poema bobo
Para descrever o poema mais doido
O poema que eu nunca escrevi...
Poema de um cão
Eu sou aquele que te espera...
O teu carro tem um som especial e eu posso reconhecê-lo entre mil.
Os teus passos têm uma campainha mágica, são música para mim.
A tua voz é o maior signo do meu tempo feliz e, às vezes, não é necessário mencionar: ouço a tua tristeza.
Se vejo a tua alegria, faz-me feliz!
Não sei o que é cheiro bom ou mau, só sei que o teu cheiro é o melhor.
Algumas presenças às vezes eu gosto, outras, nem tanto.
Mas a tua presença é o que move os meus sentidos.
Seu despertar, me acorda.
Dormindo você é meu Deus, descansando em casa, e eu o seu sonho.
O teu olhar é um raio de luz, quando me dou conta do teu despertar...
As tuas mãos sobre mim, têm a leveza da paz.
E, quando você sai, tudo está vazio outra vez...
E volto a esperar sempre e sempre...
Pelo som do seu carro;
Pelos teus passos;
Pela tua voz;
Pelo teu estado sempre inconstante do humor;
Pelo teu cheiro;
Pelo teu repouso sob a minha vigília;
Pelos teus olhos;
Pelas tuas mãos.
E assim sou feliz.
Eu sou aquele que te espera:
Sou o teu cão!
Poema do espelho!!!!
Passamos uma vida, se justificando por julgamento alheio....se perdendo e se transformando naquilo que foi idéia de alguem. Não se descontrua, por um instante de neurose de um terceiro!!!! Encontrem-se no seu pseudocaos uma organização diferente... Permitam-se o nu no espelho da própria existência...
Poema sem verso Tiago Szymel
“agonia.melodia.dia.chuva.alma.mania.
gosto.boca.beijo.desejo.sabor.
calor.pulsar.sonhar.vibrar.
aqui.ali.acolá.depois.já.
sol.chuva.mar.horizonte.ar.pavor.calma.desespero.pausa.silencio.distancia.ausência.s.a.u.d.a.d.e.agonia”.
Tiago Szymel
4 poema-não lembro a data
Hoje pensei em você, pensei tanto que nem vi anoitecer
Na madrugada o seu sorriso não saia da minha mente,
E eu não fazia nada além de pensar na gente.
Pensei em dormir para te esquecer, e advinha?
Fiquei acordada até o amanhecer...
Caminhando entre as frases
do teu arguto poema,
tropeço em algumas palavras.
Daí, sentei e fiz um exame
de mim mesma,
e percebi que pouco sei do escolhido tema.
O Último Poema
O amor não existe
O amor é bom demais pra ser real
As pessoas jamais vão saber o que realmente é amar
POEMA I
O que há em você
que faz eu me sentir diferente?
O que há em você
que faz com que eu tenha esperanças novamente ?
O que há de diferente em você
que faz eu ter sentimentos?
Isso é diferente mas completamente igual
Como um dejavú com um final ruim
Mas que eu tenho a vontade de viver
Como você faz isso?
Ou melhor, como ousa fazer isso ?
Como faz eu acreditar na ilusão que dessa vez será diferente ?
E... por que você?
POEMA II
Há pessoas que comem por prazer
Outras por estresse
Ou por felicidade
Ou por tristeza
Há pessoas que não comem
Talvez por medo
Ou por estresse
Ou por felicidade
Ou por tristeza
Ou talvez porque não possam
Comer para alguns pode ser a coisa mais prazerosa do mundo
Para outros pode ser a coisa mais agonizante do mundo
Há de ter pessoas que encontram na comida uma forma de esquecer
Sua dor e sofrimento
De se afogar no mais profundo êxtase
E há pessoas que encontram na comida seus maiores demônios
Que ou são libertados ou são trancafiados em celas ainda menores
POEMA III
Você não pode se prender às pessoas
Porque uma horas elas irão embora
Você não pode confiar nas pessoas
Porque elas uma hora te decepcionarão
Você não pode entregar seu coração às pessoas
Porque elas o quebrarão em pequenos pedaços
Você não pode se permitir sentir algo por alguém
Porque uma hora você se arrependerá de ter feito isso
Você não pode conviver com pessoas
Porque uma hora elas vão te machucar, e para o seu bem espero que não seja fisicamente
Você não pode se abrir para as pessoas
Porque uma hora elas vão usar suas fraquezas contra você
Rabisquei um poema no papel
E dobrei em forma de avião
Fiz voar direto para o céu
Para pousar em seu coração
Poesia é a lamina que medrilamina a alma
Poema espada que separa a apta medula e alma do espirito
Que aquece o coração escorre a seiva em sera quente pelas fendas da alma
Escuto as lagrimas rolando do meu rosto na noite
o dia céu cinza e a noite tão vermelho
A paixão e o amor sobre o fogo refina e na trinca com lagrimas de eros e o martelo de tor centelhas e sons do alto do olimpo...
Jornada entre alamedas o vento e espelho sangra percebo que já não dar para chegar
By Charlanes OLiveira Santos
POEMA DO VITRAL
Acorrentado por entender e alimentar a escolha que um dia fiz, fiquei!
Ao compreender que a vida tem possibilidades diferentes, acalmei!
Meus olhos e meu coração iniciou o processo de reconciliar com os contrários.
E aí sim, vejo que estou novamente me reencontrando.
E me reencontrando, recolho os cacos.
E recolhendo os cacos, me transformo em um lindo vitral (CLARIANO DA SILVA, 2016).
Dizem que poesia não é poema.
Mas o poema está para a a poesia
como a poesia está para o poema,
bem como a poesia está para a prosa
e a prosa está para a poesia.
A única verdade mais pura,
a única certeza mais certa
é que a poesia, a prosa e o poema,
ambos alimentam a literatura
que alimenta a alma do poeta.
praça da saudade
na pálida luz de uma lembrança amena
no silêncio de um poema de Anisio Melo
me lembro da praça da saudade e nela
tua imagem sob o caramanchão
não há uma saudade ali inscrita
mas uma espécie de sonho, de passado
de águas de uma chuva fina
de sombras de uma festa
SEM DITA
Num poema todo criado de incerteza
De noturna inspiração e de tristura
É que eu vi a insônia em desventura
E ( mais que desventura) de rudeza
Ditar em vulgar estro da aspereza
Um ardor na trova sem suavidade
Sem luz, sem brisa da venustidade
Que até nem sei se há tal fel frieza
Uma malícia, mística, uma mistura
Desta feita de medo, de amargura
E da lágrima duma dor derradeira
Ó lampejo, visão aflita e nervosa
Crias a poesia agasta e chorosa
Sem deixar provar a sorte inteira!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
27/08/2019, 05'35"
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
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