Poema que Fale da Vida

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⁠Identidade

Sou poema
Sou instante
Sou de lua
Mar marcante

Sou mulher
Sou menina
Sou esposa
Sou mãe
Sou filha

Sou rima
Sou remo
Sou rumo
Sou ventania
Ecoando canto

Sou o pulo do gato
Telhado quebrado
Céu da boca
Acende o sol
Dessa vida louca!
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 06/11/2021 às 12:00 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

⁠5 Reflexões para fortalecer sua imagem e sua mente:

1- Não foque em agradar os outros, foque em fazer o que é certo e pode lhe trazer benefícios.

2- Não perca tempo lamentando pelo que passou, foque em aprender uma lição e seguir em frente.

3- Não diga sim se sabe que não vai poder cumprir com sua palavra ou se é algo que sabe que pode prejudicar outras pessoas. Paz de espírito e ética são ativos valiosos.

4- Não participe de conversas que trate de falar mal de alguém, principalmente se não há fundamento ou verdade nessa conversa.


5- Vigie suas palavras, pense se o que vai dizer é útil, bom e verdadeiro, se não for, guarde pra você.

⁠O que é a vida,
senão uma passagem?
Aqui estamos,
mas não ficaremos...
por isso, aproveite-a
e faça com que seu caminho
seja, de fato, inesquecível!

__Às vezes, Deus coloca pra caminhar ao nosso lado, pessoas com singularidade dócil- (únicas), muitas vezes sofridas, e ainda assim, têm aroma e leveza das flores... Que nos fazem enxergar que existem mais momentos satisfatórios que desagradáveis.
Amam a vida. Amam viver!
Levam consigo a formosura da primavera e a harmonia do entardecer...

Na alma a graça da poesia!...

Rosely Meirelles🍃

Já temi correr o risco
De morrer de velho
Sem ter vivido o bastante,
Mas entendi que a vida
Não é depois nem foi antes.

A vida não dura pra sempre, é durante.

Allan Dias Castro
COEN, Monja; CASTRO, Allan Dias. A Monja e o Poeta. Rio de Janeiro: Sextante, 2021.

Nota: Trecho do poema Só por Hoje.

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AUTO-ESTIMA

⁠Viva a vida intensamente e seja a sua própria inspiração, pois a primeira e melhor vitória é conquistar a si mesmo.. E porque a vida é da cor que você pinta, seja sempre você mesmo, mas não seja sempre o mesmo.

⁠Assim como está escrito no Salmo 30:5,
Hoje eu chorei sim, Senhor! Mas não foi um choro de tristeza ou de angústia Deus;
E sim, um choro de gratidão, não só pelo o quanto Tu tens cuidado de mim, me amparado e me resguardado, ainda que eu não mereça. Mas gratidão também pelas pessoas que o Senhor tem colocado em minha vida.
Hoje eu só quero te agradecer. Muito obrigado por tudo Deus!

⁠O Fim
Quando pensamos que tudo acaba, acabamos entrando em um completo vazio existencial, o que enfim, é o Fim?
Estamos a todo momento em uma rota de colisão, dirigindo um carro frágil, prestes a bater, sem freio, sem ré, sem volta, apenas o Fim.
Enfim, temos a noção do quão caótica é a vida, as vezes virar uma esquina pode simplesmente nos salvar da morte, e claramente ninguém se importa
ou dá valor a cada esquina, a cada rua, a cada minuto, minutos? Há, se tornam tão insignificantes perto destas finitas horas, que se transformam em meses,
anos, não damos valor aos minutos, damos valor as horas, quem que fala 11:59 e não 12:00, mas em cada minuto cabe infinitos Fins, em cada minuto nosso destino
se transforma em um novo destino, e o nosso futuro, continua incerto perante a tantos minutos que formam a vida.
Quando aprendemos a dar valor aos minutos, e até aos segundos, entenderemos que a vida não espera dar 12:00 pra acabar, nem espera que estejamos felizes no fim,
não espera que os nossos sonhos tenham se realizado, o fim não espera o último eu te amo, não espera um minuto, simplesmente acaba, e essa incerteza torna tudo
tão mais valioso, os momentos, as risadas, as tristezas, as paranoias, a música, a dança, as cores, o abraço, o "Eu te amo", e acima de tudo, torna o Fim, enfim, pra sempre.

Quem és tu ó morte?

⁠Quem és tu ó morte?
Que faz olhos chorar
Boca a gritar
Sonhos a dissipar

Quem é você ó morte?
Que aterroriza a vida
Que faz aumentar a dor
Causando imenso temor

Quem é você ó morte?
O desconhecido inesquecível
O desejo que consome
O choro sem consolo


Quem és tu ó morte?
Da doença a podridão
Que não há abraço que acalente
Nem palavras que alimente (o coração)

Chego a conclusão ó morte!
Não há o que dizer por exatidão
Só o silêncio em meios a tristeza
O caos na dor da perca
Que consumirá toda nação.


Ajuda-me

Eu quero calar o meu ego
Eu desejo tomar decisões
Não quero ficar em cima do muro
Por favor não me tire a razão

Preciso de repostas
Para acalmar o meu coração
São tantas incertezas
Sufocando as emoções

Olhos lacrimejando
Palavras vazias
Dores no peito
Sem alegria

Doença da alma
Parando o meu ser
Só desejo nesta vida
O direito de viver

Não me cale a boca
Não me negue o meu falar
Gritar liberta a alma
A prisão não é o meu lar



No íntimo da mente
Mora o eu interior
Nele cabe o sorriso
E também a minha dor

⁠Componho na noite

Nada mais faz sentido
Se não te trago comigo
Como noite sem luar
Meus olhos vivem para te amar
Como o dia sem sol
Os meus pés
Correm para te encontrar
Como o raiar do dia
Teus sorrisos
Me causam alegrias
Oh doce canção
Que componho sem cantar
Minhas mãos em punhos recitam
Sem parar
Como tortura sinto no corpo
A ausência do seu calor
Desejo que sinta também
O desespero desta minha dor
Grito e ninguém escuta
A solidão me atormenta
Só quero os seus abraços
Para me abraçar
Carinhos para completar
O doce mistério que é te amar

⁠A falsa felicidade

Sorrir o tempo todo
Enganar a si mesmo e aos outros
Sabendo que tudo é passageiro
O silêncio é o segredo
Sempre esperar a noite chegar
Para que no quarto escuro
Seus olhos possam desaguar
São lágrimas oceânicas
Que teimam a rolar
A dor é tremenda
Que emenda neste chorar
Nada é tão triste do que
A certeza do lamentar
Ninguém irá te escutar
Sozinho seus anseios vem lhe importunar
Caindo na velha rotina do viva para amar
E quem ama a esse ser
Que todos notam sem perceber
Que o acalento do choro
É o abraço de quem sozinha está a padecer


És o breu que transmite o caos
És a dor que transborda no carma
És o segredo que paira no silêncio
És o apogeu que sangra da alma



Não quero falar só das minhas dores
O mundo tem derramado lágrimas demais
Chorando pelas suas percas


Quando o amor sufoca
Ele fica aterrorizante
Dói na alma e no corpo
Causando síndrome sufocante

Quando pensamos demais
O espaço fica ocupado
E não sobra nada
Além do cansaço

Ontem você era criança
Hoje você é adulto
Nada vale o crescimento
Se a maturidade
Não te alcança⁠

⁠É no breu
De um canto qualquer
De um quarto escuro
Que o choro
Sufoca a garganta

⁠Curta demais para não se fazer o que tem vontade,
Frágil demais para se ter medo de arriscar,
Imprevisível demais para querer acertar sempre,
Bonita demais para se entregar à inércia,
Divertida demais para sucumbir ao enfadonho,
Misteriosa demais para contar com a ideia de que haverá uma outra chance.

Essa é a vida.

Viva!

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