Poema Quase de Pablo Neruda
Quase sempre,
Há um percurso adormecido,
Á espera que o percurso de outrem, se cumpra!
Para que, a seu devido tempo,
Ambos se fundam, formando um só!
É a Lei da Vida!
Quase sempre de pé,
E estrondosamente,
O Mundo aplaude
Os Vitoriosos!
Contudo,
Incluindo a própria Família,
Raros são os que lhes dão a mão,
Quando o infortúnio
Lhes bate á porta!
Loucura
Quando estou quase esquecendo,
você volta correndo,
tomando-me em seus braços.
Minha boca você beija,
dizendo que me deseja,
e que veio pra ficar.
Fico, estranhamente inebriada,
no seu colo, aninhada;
não conseguindo me soltar.
Diz coisas em meus ouvidos,
fazendo-me perder os sentidos,
só de imaginar.
Com isso, você sempre ganha,
no muito que me assanha,
me fazendo acrediar.
Apaixono-me, novamente,
como aquele demente,
que não sabe o que faz.
Acredito em você,
e de repente...cadê?
Você já se foi...
Fico, outra vez, arrasada,
ferida, magoada,
tentando entender,
o porquê dessa minha loucura,
sempre que você me procura,
sabendo que vou sofrer.
Quase Morri
Eu vivi dentro de um calabouço,
Aprisionado sem poder sair
Para mim era o fim do mundo,
A vontade era sair dali.
O inimigo fez de tudo,
Pra minha vida acabar,
Mas apareceu um homem,
Que estendeu a mão para mim ajudar.
(refrão)
Foi jesus o nazareno, foi jesus o filho de deus,
Foi jesus o carpinteiro que me amou primeiro e a vida me deu. (bis)
O meu coração batia forte,
Como quem diz é o fim,
Pensei tudo estar perdido
Não aoarece um amigo que tenha pena de mim,
Mas quando eu estava chorando,
Ouvi alguém falando, me dizer-me assim,
Não temas eu estou contigo,
Sou eu teu amigo e vou te fazer feliz.
(refrão)
Foi jesus o nazareno...
Era uma vez um quase-amor. Intenso, confuso, bonito… mas mal vivido. Não faltava sentimento — faltava coragem. Ela amava com presença, ele respondia com ausência. E nesse vai e vem, perderam um ao outro sem nunca terem se tido por inteiro.
Ela foi embora pra se proteger. Ele ficou, tentando disfarçar saudade com distrações. No fim, o que restou foi silêncio onde havia conexão, e um “poderia ter sido” que pesa mais que qualquer adeus.
Era uma vez um quase-amor...
Desses que não se nomeiam com facilidade, mas se sentem na pele, no peito e até nas pausas da respiração. Um sentimento que nasceu rápido demais, intenso demais — talvez demais para caber nos moldes do que se espera de um amor tranquilo.
Ele chegou como quem não queria nada, mas logo tomou tudo. Fez morada nas conversas, nos olhares trocados, nas entrelinhas não ditas. E ela, mesmo desconfiada, se entregou como quem reconhece uma alma antiga. Havia ali uma conexão que não precisava de explicação. Só existia.
Mas era um laço torto. Um passo à frente, dois atrás. Um carinho de manhã, um silêncio à noite. A ausência dele não era total, mas era constante o suficiente pra doer. Ele aparecia, mas não permanecia. Dizia muito, mas demonstrava pouco. E ela, ainda assim, insistia. Não por falta de amor-próprio, mas porque acreditava — talvez mais do que devia.
Ver o afeto dele derramado em outros cantos era como se olhar no espelho e não se reconhecer. Era se dar conta de que o espaço que ocupava era pequeno demais para o tamanho do que sentia. Ela saiu das redes dele, mas nunca conseguiu sair, de verdade, da memória. Porque amor que marca, marca até no silêncio.
E ele? Ele sentia. Sentia a falta, o peso da ausência dela, o vazio onde antes havia vida. Só não sabia — ou não conseguia — dizer. Talvez porque nunca aprendeu que o amor precisa ser assumido, não disfarçado. Que sentimento escondido vira ferida em quem espera.
No fim, ficaram os dois: ela com o peito cheio de palavras engolidas, ele com a alma carregada de tudo que não soube viver. Não houve briga, nem ponto final. Só um "quase" que doeu mais do que qualquer fim.
Porque há amores que não terminam, apenas se perdem.
E há pessoas que, mesmo indo embora, continuam morando em nós.
Feito eco.
Feito lição.
Feito eternidade disfarçada de acaso.
*"Quase sempre não aprendemos com os erros dos outros. É necessário que aprendamos com os próprios erros"*
AuGuStO SoUtO
A Candeia se apaga quando abandonamos a paralavra do Rei Jesus.
A minha Candeia quase se apaga diante de meu Rei Cristo Jesus..
Confiei na graça demasiadamente e sucumbi na minha própria consciência falha e pecadora, deixei de vigiar...
Copiei as coisas deste século e andei segundo as trevas, que são tenebrosas, não fiquei atento...
A prudência me fugiu das mãos e deixei de ser ouvinte e praticamente da palavra do Rei Cristo Jesus...
É assim que muitos tem se perdido, trocado a graça por desgraça...
Trocado a liberdade por libertinagem...
Confiado na falsa bondade provinda do inimigo de Deus ...
Porque assim como existe a falsa bondade, existe a repreensão de Deus Pai, que a nossos olhos são.maléficas...
Podemos assim chamar "de falsa maldade" a nossos olhos...
não que Deus seja falso, pois o mesmo é verdadeiro em todo sempre e para sempre...
Mas que em Deus se define a melhor paternidade...
Poesias Líricas ao Rei Jesus
Há quem tenha tudo e não viva. E há quem tenha quase nada e transborde. A vida é alma, não acúmulo.
— Maycon Oliveira
Essa frase foi escrita por Maycon Oliveira – O Escritor Invisível, autor do perfil ‘O_Escritor_Invisivel’ no site Pensador.
@o_escritor_invisivel
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Bom Graças a Deus , Pois Ele é Fiel na sua Palavra e Eu Não Cumpro Todas porque seria Incapaz de assim Fazê-las.
Não sou perfeito, porém... É quase impossível um argumento dito por mim, ser ambíguo. Sempre sou direto e reto!
Se um cidadão interpreta o meu argumento de forma inversa ou destorcida, esse cidadão está mal intencionado!
Eu sou responsável pelos meus fatos, e não pelas suas narrativas!
Em quase 100% das vezes, o problema não é saber o que fazer, e sim, Não implementar o que já se sabe.
Tempo é uma questão de preferência, se lhe falta tempo para algo, tal coisa não está em sua lista de prioridades.
Disciplina é fazer o que precisa ser feito, mesmo sem ter a vontade de fazer, o fracasso de muitas pessoas não é a falta de iniciativa ou de coragem, fracassam por falta de Disciplina.
Se você vive esperando as condições favoráveis para ser feliz, mudar ou melhorar de vida, Já está desperdiçando a vida que vc diz que tem.
Fazer do melhor modo, com a condição que se tem no momento, é uma escolha sábia.
A Justificativa do infeliz, é dizer que lhe falta algo, mesmo tendo quase tudo, enquanto que o feliz, se alegra com o que já possui, mesmo sendo bem pouco.
é tolice eu te deixar um conselho, você já sabe o que precisa ser feito!
Disciplina
é fazer o que precisa ser feito, mesmo sem ter vontade de fazer.
Quase sempre, o problema não é saber o que fazer, é não se fazer o que já se sabe.
Todos, temos um certo nível de autossabotagem em alguma área de nossas vidas, nos cabe reconhecer e enfrentar a situação.
Sempre haverá uma boa a justificativa apresentada por nossa mente.
Entretanto, tudo que nos impede de concluir um propósito idealizado, por mais que seja prazeroso no momento, é maléfico para nossa vida ao longo prazo.
As distrações geralmente aparecem em forma de entretenimento, mas também podem surgir transvestidas de desenvolvimento pessoal, muitas vezes não passam de cultura inútil e satisfazem uma curiosidade dispensável
Pense nisso!
Quase tudo que nos estressa só persiste porque teimamos em tratar os efeitos, e não a causa.
Na imensa maioria das vezes a questão não é saber o que fazer, é deixar de fazer o que já se sabe!
Não existe Crise no mundo que vença a paz interior de alguém bem resolvido.
Em toda escolha há uma perda, quem quer ganhar tudo, acaba sem nada.
Podemos até dizer o não sem pensar, mas o sim jamais.
Vivemos duas vidas na terra, a segunda começa quando entendemos que só temos uma.
“Há tantos nós entalados nas gargantas
Que estão caladas, engasgadas, quase santas
Amordaçadas... com medo da explosão
Da impaciência, de um povo que é guerreiro
E quer gritar, bem alto, ao mundo inteiro,
Chega de ratos... Basta de corrupção! ..."
Perdemos a identidade;
Vivemos de caridade.
A colina será dada,
Quase, em troca de nada!
In VERSOS - Trovas e Sonetos
O Maior Amor de Todos 💐
Quase quarenta anos de história,
tantos risos, abraços e momentos em que os corações se entrelaçaram,
como se o tempo fosse apenas uma parte de algo maior,
algo eterno.
Hoje, a saudade é profunda,
mas o amor que você e eu compartilhamos
não precisa de presença física para existir.
Ele está em cada lembrança,
em cada passo que dei ao seu lado.
A música que tocava em nossas vidas,
agora se transforma na canção que ressoa dentro de mim.
O maior amor não está na ausência,
mas em tudo o que construímos juntos,
nas lições que ele deixou,
na força que você me ensinou a encontrar em mim mesma.
O amor verdadeiro não se apaga.
Ele se reinventa, se transforma, mas sempre permanece.
E eu, que aprendi tanto com você,
carrego em meu peito a maior lição de todas:
que o amor próprio é o alicerce
para enfrentar o que a vida traz,
e para continuar acreditando, mesmo quando tudo parece difícil.
Embora você tenha partido,
o amor que dividimos não acabou.
Ele vive em mim, em tudo o que sou agora.
E sei que, em algum lugar, você ainda me olha e me guia,
me lembrando de que o maior amor de todos
é aquele que nos ensina a ser fortes,
a acreditar e a seguir,
mesmo sem a sua presença ao meu lado.
Sempre amarei você.
Com saudade e gratidão, sua esposa e filhos.
ZOO ? !
(inspiração quase adolescente)
Zodíaco, um aquário...
Lendas mitos e, no fundo, um saber.
Zodíaco, um peixes...
Do mar, do mistério, do homem nu.
Um áries...
Fogo e brasão, representação de gente histérica!
Do taurus... fugidio, rico e que acelera a vida.
Do gêmeos com câncer...
Leva o espírito, mata a matéria compadecido e passivo...
Zodíaco, astrologia leonina...
Marca o marco, ponto largo; o universo gira.
Ah, virgem!
Vida santa, martiriza a flor
Protege seus restos com o poder da vontade.
Signo libra e escorpião...
Vem do amor, marca a música, é imortalidade.
Num quase findar, sagitário...
Arredio, constrangido, que a vida leva.
Que marca o mundo...
Capricórnio...
fim de tudo.
Quase vida.
É terra, da teimosia e das cores negras que não existem.
Todos, tudo unido num poço fundo...
Mistérios que se compadecem da alma humana.
Set/1970
GÊNIO
(inspiração quase adolescente)
Sabe, simples folha,
Branca e mal riscada,
Eu queria te contar um segredo
Revelar a minh’ alma.
Colocar-te a emoção deste momento
Que dedico a um gênio...
Gênio da arte, Chopin!
Chopin com todos se seus prelúdios que me revigoram.
Ah, minha simples folha,
Eu te revelo:
__ Queria ser cada nota deste prelúdio...
De um quase outono.
Ah, como queria morrer...
E me transformar em som melódico
Para vasculhar a alma humana.
Fazê-la voltar-se às coisas supremas
Feitas de notas simples...
Mas amo tanto este impossível
Que possivelmente eu morra antes do tempo certo.
Talvez eu morra antes do meu morrer.
Mas será, folha mal traçada,
Será que compreendes? Responda!
__ Entendo-me!
Mais uma vez há um toque de silêncio,
Mais uma vez só!
Para se repetir sempre.
Impossível eu não me render
Às profundezas deste abismo.
Ah, meu gênio já está morto,
Com uma vida mais de essência.
E é para esta essência que eu caminho:
- Para a essência eterna.
- Para o mundo do além!
Set/1970
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