Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo

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⁠Os Sãos dos dãos

Muitos não sabem o que são
Nem reconhecem as coisas que lhes dão:
São as cópias mescladas;
São as dores da alma,
São os horrores da vida
São as pedras nos sapatos
São as sobrecargas do dia…
Na melhor das sortes:
São os amores de alguns;
São os pensamentos insistentes;
São os burburinhos na cabeça;
São os pormenores do silêncio;
São as cargas dos ombros;
São os ensinos inculcados;
Das suas fantasias:
São os seres encantados;
São os sonhos dourados;
São os dias das mil e uma noites;
São os salvadores da pátria;
São e lhes dão:
Tudo são favores
Os céus e os pés no chão.

Inserida por regismeireles

No percurso da vida já encontrei muitos, eram únicos.
Eram melhores, talvez piores, não quis saber.
Caminhei com eles.
Aliás, era o mesmo caminho
Era o mesmo destino,
Não acho motivos para comparações.
Nem exigência
Nem comparação
Todos estão com os pés no chão
E não nos céus.

Inserida por regismeireles

Há os que falam e fazem
Os que fazem e não falam
Os que falam e não fazem
Os que não falam e não fazem
E os que atrapalham

Inserida por joao_carlos_marrao

⁠Metades plenas
Como é que a gente não consegue perceber que a terra se move aproximadamente um milhão de quilômetros por hora? - Claro que sabemos que é por que tudo está se movendo junto. Embora essa reflexão seja bastante óbvia podemos utilizá-la como analogia para tentarmos entender muitas outras coisas que conseguimos ou não observar e perceber.
A existência do ar é até matéria de estudo no ensino fundamental, pois só podemos senti-lo quando está se movimentando de encontro a nós ou quando nós corremos contra ele. Só é possível admirarmos o horizonte se nos opusermos a ele, pois se olharmos o entardecer voltados para o mesmo lado do sol, estaremos de costas para ele e não conseguiremos ver espetáculo algum.
As coisas que são inteiras, que tem perfeita sincronia, às vezes são também imperceptíveis aos nossos sentidos ao passo que as coisas divididas, quebradas e adversas é que nos apresentam outras existências. Podemos concluir que na maioria das vezes o que se opõe a nós embora possa parecer o contrario do que queremos é na verdade a metade que faz com que possamos nos dar conta da existência do que buscamos. É necessária a sede para sentirmos o verdadeiro sabor da água, é preciso o frio para entendermos o valor do calor, é preciso o barulho para valorizarmos a magia do silêncio, é preciso o tormento para agradecer pela paz. Os opostos se atraem por serem na verdade metades do inteiro que foi dividido.
O que nos move é o que temos pela metade, o que temos por inteiro pode ser que a gente nem de conta que possui. O curioso é que o que temos pela metade mesmo sendo o motor que nós tira da inércia também é a parte que julgamos não ser boa.
Somos perfeitas metades plenas em busca da nossa própria construção!

Inserida por joao_carlos_marrao

As nuvens se movem de forma desordenada no céu.
Não seguem planos ,cronogramas,maestros ou agendas

Todos os dias o céu tem um espetáculo diferente!

Inserida por joao_carlos_marrao

⁠Couraça da família

O Senhor, no ontem, resolva o que eu e minha família não conseguimos resolver.
No dia de hoje, nos abençoe e nos proteja, curando-nos, salvando-nos, libertando-nos e nos livrando de todas e quaisquer situações ou ameaças físicas e espirituais. Amém!

Inserida por brunoescritor01

Dar suporte a uma mesa velha carcomida de cupins sem sobre ela colocar qualquer peso para não ver tudo ir ao chão.
Suportar sua inutilidade e ruína, porque nela cabe algum resquício de saudade ou valor nutrido pelo tempo.
Família, relacionamento e vida.
Tudo é o valor que lhe damos.
Amar que é suportar.

Inserida por brunoescritor01

⁠O planeta, numa concepção niilista, tem seus donos terrenos.
As democracias não exprimem, por isso, uma liberdade soberana.
Vivemos um bem enredado faz-de-conta.

Inserida por brunoescritor01

⁠Não me importo em andar sozinho.
É um favor toda distância recíproca.
Não sou ponto de unidade, amarração e encontro. Sou solidão.
Faça um bem a si mesmo quem não me quer bem: Ande ao largo e me esqueça!
Quem atravessa o meu caminho, não soma e não me quer bem queira, ao menos, a si mesmo e vá embora!

Inserida por brunoescritor01

⁠O espaço.

O espaço não é espaço, porque esteve sempre ocupado de forças concentricas. Como uma malha comprimida em todos os ângulos, o espaço se distende à presença das coisas que lhe suportam. Ele as comprime em todos os ângulos, pressionando-as por todos os lados.
A Terra está comprimida por ele. Como um elástico, tudo nele contido, se aumentasse o tamanho e o peso, criaria mais resistência em razão da sua amplidão e maiores forças e tensões impeliriam o que nele houvesse ou nas suas proximidades para o centro, resultando no que chamamos gravidade.
Logo, a gravidade e a somatória das forças concêntricas produzidas pela distensão do espaço. Porém, tendendo sempre a recompor sua condição original, tudo que lhe ocupe as malhas é comprimido na mesma medida de sua expansão.

Conceição da Barra, 24 de novembro de 2024

Inserida por brunoescritor01

⁠⁠A primeira mãe, julgássemos Eva, não entenderíamos o processo pelo qual Deus nos fez humanindade. Filhos do casal do Éden, nos acostumamos a manter certo véu sobre a verdadeira gênese que ocorreu, por um milagre, no ventre da Terra. Sim, no barro. Aí, a nossa origem. A primeira mãe imaculada foi a Terra, ventre que gerou nossos primeiros pais, por isso o santo de Assis chamava irmãos a tudo que vivia sobre ela. Desse modo, podemos entender a necessidade do respeito a tudo que nossa primeira mãe ou a vovó da humanidade gera.
É para seu ventre que um dia iremos voltar.
Respeite, então, o planeta que te deu o direito à vida.

Inserida por brunoescritor01

⁠Que a geração Z esconda as suas asas!
Alguém virá cortá-las. Finjam normalidade! Os que não podem voar invejarão as suas asas e lhes farão escravos. Eles criaram as mutações com as guerras, o ódio e os abusos.
Inventem seu mundo! Serão capazes de criá-lo em seu coração.
Para o conservador, Deus é um assassino, um exterminador (O deus dos milicos, dos exércitos).
Não é. Ele é o Deus dos mutantes.

Inserida por brunoescritor01

⁠Tudo como é, matéria ou não, pode estar em qualquer lugar, em um só lugar como em dois ou mais lugares ao mesmo tempo ou viajando por ele (tempo) segundo um designio que lhe é próprio.

Teoria metafísica.

Inserida por brunoescritor01

⁠" Eu sinto que eu vim de um passado bem distante daqui, não sou deste tempo..."

( Ves )

Inserida por Vandermilson1986

⁠Não me prendo a nada que me defina. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Sou eu, de uma forma bem resumida, livre para chegar e livre para sair...

Ves🪽

Inserida por Vandermilson1986

⁠Não pensemos demasiado na derrota. É apenas um jogo, um jogo que nos dá alegrias e também traz lágrimas. Mas, afinal, o que é um jogo senão um momento de distração, uma pausa na vida, onde nada está verdadeiramente em causa, senão um pouco de orgulho?

As lágrimas de uns são os sorrisos de outros, e assim o equilíbrio da vida se mantém. Não cultivemos ódio ou raiva contra quem nos venceu. O desporto é uma celebração, uma festa que deve unir e não dividir.

Agradecemos aos atletas que envergam as cores nacionais por nos terem feito sonhar. E mesmo agora, depois da derrota, continuaremos a sonhar juntos. Porque no fundo, o que importa é o sonho, e o sonho é eterno, indiferente aos resultados de um jogo.

⁠Uma despedida difícil
É amar e ver que não pode ser.
Como a árvore que não cresce
No solo que não a nutre.

Ficar seria esperar pelo impossível,
Tolerar a ferida que não sara,
Aceitar o pouco, perder-se
Na tentativa de não perder o outro.

A natureza não espera,
Não hesita, não sofre.
O rio corre sempre para o mar,
Mesmo que deixe a montanha para trás.

Sabemos que deixar ir dói,
Mas é o caminho para a cura.
Às vezes, partir é amar,
Não por falta de amor ao outro,
Mas por amor a nós mesmos.

Com a simplicidade do vento
Que sopra sem mágoa,
Partimos, porque tudo é como deve ser,
E no amor-próprio encontramos a paz.

⁠Silêncio

Há sabedoria no silêncio das pedras, No murmúrio quieto do rio que passa. Não falam as árvores, e ainda assim conhecem os segredos da terra e do vento.

O silêncio do campo é cheio de respostas, Que as palavras não conseguem dizer. A brisa suave que toca a face, Diz mais do que qualquer voz humana.

Vejo a verdade na luz da manhã, No balançar das folhas ao sol. Tudo fala sem palavras, Tudo responde sem perguntar.

Há um entendimento profundo No simples ato de não falar. O silêncio é a resposta mais pura, Que a natureza nos oferece sem cessar.

Quando me calo, ouço o mundo, E nele encontro a paz que as palavras perdem. No silêncio há uma sabedoria tão profunda, Que transforma o vazio em plenitude.

Aquieto-me na sombra das árvores, E deixo que o silêncio me ensine. Pois há mais verdade na quietude, Do que na língua bífida da humanidade.

⁠A cultura é essencial para expandir os horizontes da nossa alma, e não se trata de uma questão de elitismo ou presunção. É, antes, uma maneira de crescer, de rasgar as paredes do nosso pequeno mundo e de nos entregarmos ao universo. Fechar os olhos ao que nos rodeia é limitar-nos a uma vida estreita e sem cor. Procurar cultura não nos torna arrogantes; é uma forma de iluminar o espírito e enriquecer a existência.

Viajar, mesmo que seja até ao fim da rua ou até ao fim do mundo, é essencial para que o mundo nos mostre mais do que a nossa redoma. Encontrar novas paisagens, cruzar olhares desconhecidos, tudo isso alarga o horizonte do coração e da mente. Permanecer em casa, a ver televisão ou a navegar no tablet, pode restringir-nos do mundo e empobrecer a nossa experiência. Sair, explorar, deixar que o vento e as palavras nos toquem, isso sim, é viver. É na cultura e na experiência do mundo que encontramos a verdadeira essência de ser, a plenitude de uma existência rica e verdadeira.

O poeta brasileiro Mário Quintana disse que "o verdadeiro analfabeto é aquele que sabe ler, mas não lê." E aqui se passa o mesmo: o verdadeiro cego é o que tem visão e se recusa a ver. Pássaros com as mesmas penas voam juntos, mas é preciso querer voar. Não presumo estar certo, nem ditar aos outros como viver. Esta é apenas a minha maneira de entender a vida e de como procuro melhorar como pessoa. Cada um tem o seu caminho, e o meu é este, guiado pela curiosidade, pela sede de conhecimento e pela vontade de ser mais, de ser melhor.

⁠Venha, venha, venha a mim, ó pilim,
em toda a tua vil glória, cintilante e fugaz,
talvez não traga felicidade, é verdade,
mas nunca vi um rosto entristecer
ao encontrar-te perdido, esquecido no chão.

Ah, doce ilusão de papel e metal,
não devemos viver sob teu jugo,
nem erigir altares em teu nome,
mas, quando vens, és bem-vindo,
como a chuva inesperada em tarde de verão.

Traz contigo o conforto, o alívio momentâneo,
não a essência da alegria, mas um suspiro,
um descanso breve na jornada.

Não te idolatro, pilim, mas acolho-te,
com a mesma simplicidade que acolhe a flor,
sabendo que, apesar de efêmero,
teu brilho pode, por um instante,
aliviar o peso do cotidiano.

Venha, venha, venha a mim, pilim,
não como senhor, mas como servo,
um convidado que chega sem aviso,
e cuja partida deixará apenas
um eco suave, uma lembrança de luz.

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