Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo
Barquinho do amor
(Victor Bhering Drummond)
Peguei o barquinho do amor
Não adianta, marinheiro
Vou fugir desse pardieiro
Quero velejar o mundo inteiro
Me derreter de calor...
Fugi no barco do amor,
Longe de “tiros e assaltos”
Por favor não me pare
Só quero ser um amador
Bem longe da farra,
Da esculhambação
Deixo a ilha da gambiarra
Corro da perturbação
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Você é meu rei
Por favor, não abandone o trono
E se o fizer, eu sei que irei desmoronar
Como as peças de um dominó em uma mesa
Eu irei, aos poucos, cair totalmente
E não sei se terei força para me erguer
Pois quando eu estava caída, você foi quem me estendeu a mão
E não pediu nada em troca; foi o que fez você tão diferente de todos
Você, de longe, tocou minha alma
Algo que ninguém nunca fez
De um modo que se tornou tão inesquecível
E marcou tantos momentos em minha memória
Eu sei que você se tornou inesquecível para mim
E você sempre será insubstituível
Não há ninguém nesse mundo que me faça sentir o que você faz
Não há ninguém que me mude em tão pouco tempo como você faz
Há um infinito interesse em conversar com você
É como voar, sem nem tirar os pés do chão
Eu não preciso sair de casa para me sentir a pessoa mais especial desse universo
Você faz coisas por mim que parecem irreais
E me faz sentir coisas que não tem explicações
(Em um curto tempo)
Escrever sobre você é difícil
Faltam palavras
Faltam argumentos
Mas há de sobra coisas que eu não consigo explicar
Sempre haverá de sobra meu amor por você
E então eu permaneço aqui
Esperando o dia em que possa definir todos os meus sentimentos por você
O modo como me sinto sobre você
Mas enquanto isso, nós ficamos aqui
Desejando o imenso
E nós, meu amor, somos imensos juntos.
Por dentro
Se um dia eu disser
Que não te amo mais,
Saiba que estou mentindo.
Por dentro estou sorrindo,
Estou rindo...
Enquanto lhe ofereço
Todo meu carinho,
Enquanto nos imagino
Juntos num só caminho.
La Flaca Madalena
A seriedade enferruja a face
Derrama os olhos
Constrói arrimos problemas
Não seja escravo da beleza
Não exija a pureza
modiqui só si vive
quem arrisca a ser uqui sié
Rei Sol
(Victor Bhering Drummond)
Fim de tarde
Contemplo-te, Rei Sol
Não porque estás assentado
Em trono de ouro
Ou entronizado entre querubins.
Mas porque iluminas e colores
O princípio e o fim,
O Alpha e o Ômega
De meus dias
Com esse despudor inebriante.
Um simples olhar
Belo como o mar
Uma risada que consegue me encantar
É tão fácil que eu não consigo acreditar
Mas quando eu te vejo meu coração quer parar
Vejo as estrelas e não sei o que dizer
Talvez pelo fato de só pensar em você
Foi um momento impossível de prever
Desde então eu não consigo te esquecer
Uma noite bagunçada
E você dando risada
Eu do seu lado fazendo piadas
Tava perfeito
Eu tinha um desejo
Nosso momento
Um grande beijo
As coisas aconteceram de um jeito
Eu fiquei sem jeito
Seu corpo sobre o meu, fazia um efeito
Tinha o seu cheiro
Era segredo
Mas foi assim sim que eu vendi o mundo inteiro
Jogando as moedas
Fazendo pedidos
Temos tempo
Nada é perdido
A alegria era certa
Era um fight
Eu e você
Não tinha pressa
Nunca era tarde
Com o calor do corpo
Na bela noite
O amor é o topo
Eu já não sofro
E posso dizer que estou assim
Eu me sentindo feliz
De uma forma que nada pode me perturbar
A vibe era essa
A idéia é melhorar
Tempo bom
Tudo é festa
Só o agora nós interessa...
O RIO
O rio não volta à sua nascente,
Mas isso não diminui sua beleza,
Que vai, como uma sinuosa serpente,
A um dos mais belos encontros da natureza -
O encontro com a maré.
Um longo caminho teve que percorrer,
De modo algum se deixou vencer.
Sol, seca, vento,
A chuva, seu maior alento.
Através de suas correntezas
Demonstra suas proezas,
Transmitindo paz e suas bravezas.
O rio não volta à sua nascente,
As leis naturais o exigem,
Deixa para trás sua origem,
Mas que o moldou até o presente.
O rio não volta à sua nascente.
Fim.
Ivan F. Calori
Lembranças
Sim que te amei, foi uma verdade.
Não vejo nenhum crime em confessar.
Se foi loucura da minha mocidade.
Jamais te amo, jamais te quero amar.
Você foi ingrata um dia comigo.
Fingiu me amar sem me querer.
Eu julguei que fosse minha fiel amiga.
Pois o seu fingimento me fez crer.
Eu quero te esquecer com o tempo, mas não posso!
Jamais aumente alvoroço.
Sim que posso deixar sua visão morrendo.
Levarei dentro do meu peito, como lembrança de um amor desfeito.
Seu lindo nome, sua ingratidão
Eis que a paixão
Um fruto proibido
Que arde sem razão
Não pode ser vendido
Porem muitos n tem motivação
De semiá-lo por ter contido
A dor de um partido coração
E prosseguia o rapaz dizendo que à amava
Como se não ouvesse outra palavra
A moça orgulhosa já não acreditava Talvez queresse dele uma serenata
O rapaz continuava
E a moça ainda o rejeitava
Até que o rapaz já não aguentava
Ali perdeu sua amada
E nele ela jogou uma praga
O mesmo nunca mais sentirá nada
A não ser por ela, pobre autoritária
Sentir saudades
Saudades, que coisa estranha,
não há quem explique o porquê.
Uns dizem que tê-la é prova de
zelo, cuidado, bem querer.
Eu no entanto discordo.
Saudades dói, machuca
maltrata o coração.
Saudades só é bonita em um poema,
poesia ou canção.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
[eu poeta, você poesia]
eu imagino a pele que não toquei
o beijo que não dei
o calor que não senti
a roupa que eu não tirei
e o verso que eu não escrevi
a curva que não virei
o trajeto que eu segui
o caminho errado que eu fiz
o passado que passou
e lá você ficou
a saudade que bateu
o amor que gritou
o som que ecoou
e você não escutou
a lembrança que me afoga
a escrita que me afaga
escrevendo algo que não aconteceu
naquela noite você e eu
mas era tudo o que eu queria:
eu poeta
você poesia.
ACALANTO
Ide amor.
Traga de onde quiseres
O ser amado. De onde for!
E,
se não o teres
No prazer do teu calor
Volte! Não é adeveres
Tê-lo como louvor
Se acaso cansares
Outro conforto há no Criador
Se desejares
Serás vencedor
Pois amor é satisfação
E,
não um gestor
Acalme o seu coração!
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, 12, junho
Cerrado goiano
Aprende logo menina:
Tudo na vida passa. A vida não espera
Suas dores passarem, não seja só mais
Uma passageira diante da vida.
Não espera pelo tempo, nem
Pelo destino, nem por Deus.
Desapega do que só te leva para trás
E só te trava o andar e pega uma
Carona com a vida e corre
Atrás daquilo que te faz bem
E se afasta do que só te faz mal.
Não sou sábio e nem poeta;
Sou apenas um peregrino.
Sou passageiro viajando,
Nesse trem da vida chamado DESTINO.
Em pedras pisarei;
Espinhos me ferirão.
Sem medo, seguirei meu caminho.
Sem mágoas no coração.
Ainda que me assalte;
Essa solidão voraz.
Seguirei meu destino,
Com o coração em paz.
Ainda que eu caia;
Mas tão logo levantarei,
Mesmo com pedras e espinhos,
Com FÉ, sei que vencerei.
Pelas palavras não ditas eu arrisco rimar
meus poemas não precisam ser entendidos
porque eu apenas desando a falar.
O BOM POETA
O bom poeta gosta de mediar
A luta entre a pena e a espada
Não cala nem procura se emendar
Quando exagera ao contar sua toada
O bom poeta conhece os anseios mais quentes
E a natureza humana vive a espreitar
Entre suas paixões e desejos ardentes
Sua mente afiada cria vida ao recitar
Esse poeta que endurece no sofrimento
Sabe rir, entre a lágrima e o lamento
E derrama no papel sua tristeza
Ele goza, esse poeta, de merecimento
Se seus versos envolvem por um momento
Revelando a todos sua destreza
VELAS DA ALMA
Nao namore uma mulher
Se nada com ela quer
Nem pise o sentimento dela
Se quiser que a vida seja bela
Nao deixe que teu amor acabe
Se nao quer que tudo desabe
Quando o amor por ela morre
Ela tomba feito uma torre
As mulheres sao perolas
E nao elas bolas.
Entao nao lute para ir a final,
Se nao quiser se dar mal
Sao velas das nossas almas
Rosas nas nossas palmas
Nao deixe se apagar sua luz
Nem a beleza que nos seduz.
Doce Tristeza
Está ficando frio?
não é o mundo la fora.
Você está com medo?
sim! e está chegando á minha hora.
Você tem pesadelos?
só quando estou acordado.
E quando está dormindo?
prefiro não acordar e ficar dissimulado.
Por que tanta revolta?
não é revolta! é realidade.
Mas que realidade?
que não existe igualdade.
Por que pensas assim?
não penso, é o frio...
Que frio?
do mundo la fora.
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