Poema Paz
Momentos de perfeita Paz
Nem sei se existem
Faz tempo que não os tenho.
Como se faz
Se me permitem
A paz de onde venho?
A paz de espirito esta com o homem simples,
que com sua visão de simplicidade, não se
fadiga com longas buscas e duras batalhas.
Um violão
Na paz, num sonho bom
Fazendo um som
Na paz, num sonho bom
Vou levando
Brincando e cantando
Crescendo e vivendo
Seguindo aprendendo
Vou levando
O mundo vai girando
O tempo é meu abrigo
Eu tenho meus amigos
Caminhando
Pra frente, na paz
Tentando absorver o que a vida me traz
Vou levando
Vou brincando
Vou cantando
Caminhando
E essa vontade
Que não me deixa em paz,
Que me faz chorar,
Que me faz sorrir,
Que me faz berrar,
Que me faz sentir,
E essa vontade de ter
Sempre perto de mim.
Destino
Eu quero você
Você é paz para minha alma
Eu quero te beijar,
Quero dizer que te amo
Dizer que não preciso conhecer mais ninguém
E que tudo faz sentido com você
Não consigo nem esconder isso mais
Mesmo tentado não te olhar
Pra evitar sorrir imediatamente
É incontrolável
E isso está me matando
Você deve ser uma grande ilusão
Por que eu te vejo tão perfeito?
Por que você é um anjo?
Por que tão compreensivo?
E por que tínhamos que ser tão amigos?
Tão íntimos?
Não sei se já percebeu, querido
Mas você nasceu todinho pra mim
É o meu presente
Só me pergunto
Quanto tempo vou ficar
Sem te ter aqui comigo
Encontro
A casa estava vazia
Sozinha, caminhando pelo jardim
Fui ao encontro da paz
Fugi para dentro de mim
Pensamentos agitados
Como as ondas do mar
Não era eu
Não era nada
Inebriada pelo jasmim
Corri para a calçada
Não era eu
Não era nada
Retornei para a casa
A paz estava ali.
Gosto da paz, mas gosto de saber quem sou na guerra.
Gosto do respeito dos amigos, mas gosto do respeito que dedico aos inimigos.
Gosto da colheita, mas gosto de ver minha força quando semeio e planto.
Gosto da bonança, mas gosto da fé que deposito em Deus quando algo me falta.
Gosto de ter roupas, mas gosto mais ainda quando estou sem elas.
Gosto do carinho delicado, mas adoro uma boa pegada.
Gosto das minhas gargalhadas, mas também gosto da pureza das minhas lágrimas.
Gosto de amar, mas gosto mais ainda de ser amada.
Gosto da cura, mas gosto da necessidade da dor que me acusa a existência de algo não estar bem.
Gosto dos elogios, mas cresço muito mais com as críticas construtivas.
Gosto da verdade, e detesto a mentira.
1,2,3,4…
Um canto pra descansar depois de um dia cheio, ter aquela paz, aquela verdadeira paz interior e assim imaginar a cidade inteira iluminada, enquanto todos sorriem ou até mesmo gargalham, ver em camera lenta a vida merecida, suspirar e adormecer. Acordar com os olhos diantes de um amor, sentir o aroma de café e novamente adormecer em braços quentes.
Se pronuncie, aquele que jamais iria querer uma vida assim.
" ...Busque a paz em dias de guerra
...Crie seu cantinho do pensamento
...Espalhe palavras doces ao vento
...Ame muito, mesmo que em silêncio
...Mas nunca, nunca, nem em devaneio
Nunca deixe o sonho morrer..."
trecho de " Não deixe o sonho morrer" Setembro, 2010-SP.
A paz sumiu ao tentar fugir de coisas que insistiam em me perseguir. Tentar fugir pareceu algo avassalador e insensato, mas eu achava que era a única saída. Os sentimentos se perderam depois da primeira lágrima, e ela desceu, desceu rasgando minha pele como uma queimadura feita por água fervente.
Tudo parecia sem sentido, o amor parecia sem sentido, as pessoas pareciam sem sentido. Apesar de tudo isso, o amor sempre continua tendo o sentido mais belo e doloroso de sempre, mas ainda não consigo entender as pessoas.
Quando as dúvidas começam a surgir, a liberdade se perde dentre tanta ilusão. A irrealidade passou a ser algo mais forte e avassalador. E apesar de tudo, consigo me conter.
Achei que perderia a liberdade, mas a perdi ao achar que perderia o amor. O amor é minha liberdade, sem ele, fico presa em um lugar que não existe, mas finjo que existe.
A paz se perdeu entre alguns, o amor foi sonhado por muitos, a ilusão foi sentida por todos. A lágrima nasceu, o sorriso se perdeu e apesar do sofrimento segui. Sentia que aquilo tinha volta, que tudo era apenas invenção da minha cabeça. E o pior de tudo, é que nem tudo era. Tentar fugir do que é real não é invenção, é prisão. A liberdade foge quando o amor não é mais sonhado.
O amor é a base do mundo, o motivo de existirmos, o motivo de nos apaixonarmos, aprendermos e amarmos. O amor é liberdade.
E ainda me perguntam porque eu gosto tanto dele.
Insegurança, medo, alegria, paz e emoção
Tudo ao mesmo tempo num só coração
Eu tô a tanto tempo procurando alguém pra dar a mão
Fica difícil acreditar então
Que tudo que sonhei, e que pedí em oração
Está ao lado meu, e percebeu é hora de viver
Olha pra mim pode enxergar
Todo amor do mundo eu vou te dar
A solidão vai procurar
Outro coração pra se abrigar
Olha pra mim deixa eu te ver
O meu coração quer entender
De onde vem tanto querer
Somos aliança, céu e fé
EU e VOCÊ...
O amor, a paz e os sonhos, dependem de nossas crenças e atitudes para acontecer. Somos nossas experiências vividas.
A transformação do que vivemos, na pessoa que somos.
Sobrevivemos a tudo que podia nos destruir.
Hoje liberto-me para viver intensamente. Sem medo.
O que teríamos a perder se nos permitirmos abrir nossas defesas e errar quantas vezes for preciso?
Me deixe em paz.
Não conheci a Eva,
nem estive no tal paraíso.
Eu não mordi a maçã.
Aliás, eu odeio maçãs, gosto mesmo é de goiabas.
Era paz aos olhares alheios de insinuações pouco baseadas na intensidade da realidade. Para alguns preocupação ignorada, e a maioria nem sequer importância davam. Desenhava, entre as grades, pelas faces e tocável céu onde pudesse letras formarem versos, curtos ou longos, mas de expressões decodificadas para clara interpretação da agonia.
Para todos alguém que muito ria, para ele uma alma vazia. Corpo frágil de confinação, tão próximo do enleio mental quanto pudessem se atrair por suas frustrações.
Pouco entendiam do que ele falava, por isso terminava sempre no chão entre as palavras, se pisadas pouco importava, a vociferação ecoava por dentro do ouvido encostado ao chão. Bastava só uma ilusão que os fizesse voltar para onde o desvario lhes assegurasse o não enfrentamento da desolação, mas se afastavam sempre mais da razão.
Os que sempre insistiam na psicose como guia, invertiam as posições, e a coragem ansiava por alforria, que consigo levava e alimentava o prenúncio do amanhecer que nunca via, fosse isso então a confirmação de não mais noite ou nunca dia.
Olho no teus olhos
e vejo uma paz...
Uma paz que me lembra um passado
que era bom de ficar
Passado esse, que me convida a voltar...
Então volto e junto todas as lembranças, embrulho em papel de seda e com fita dourada dou um laço e me presenteio.
Meu presente é você.
Domingos de Paz
Diante de ti, deixe-me ir!
O que ficou não regressará,
Então porque ficas a me torturar...
Não! Não voltará, passou, acabou.
Suas ligações já não possuem as mesmas vibrações,
Suas frígidas palavras, estúpidas me atormentam,
Não! Não mereço isso.
Deixe-me seguir meu caminho,
Quero apenas passar os domingos em paz
Sem chorar por acusações caluniosas
De quem eu tanto quero o bem,
Preciso deter minhas lágrimas para tentar não mais te amar,
No início da semana o que me resta é tentar,
Amo você e em nome (do que ainda resta) disso vou te esquecer...
Tens que entender,
O amor tal como a vida
Tem início meio e fim,
O último chegou para nós,
Temos que respeitar,
Podemos ser apenas amigos, mas agora não!
Na verdade só o tempo dirá, mas agora não!
Lá vem a chuva, do firmamento.
Rasgando o espaço, seguindo o vento.
Trazendo a paz quando em calmaria,
Ou preocupação, se em demasia.
Terminou um relacionamento?!
Não cultive o rancor, deseje paz ao seu ex-amor.
Mas o mande para bem longe!
Porque ex só é bom longe dos olhos, e do coração...
Além do horizonte deve ter, algum lugar bonito pra viver em paz.
- Não, não tem.
Se você não encontra beleza e paz onde está,
novos horizontes não as trarão.
