Poema para uma Amiga que se Mudou

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TERRAS DE PENAGOYÃ:⁠
Apesar de nos tempos de hoje não ser uma realidade correspondente ao que era no passado, defendo a sua promoção e estudo. Porque a nossa história deve ser estudada, preservada e publicitada.
'SE NÃO DEFENDERMOS O QUE É NOSSO, QUEM É QUE O DEFENDE?'

Inserida por MonteirodeQueiroz

⁠Enquanto uma grande maioria segue a estratégia da conveniência de momento, uma pequena minoria segue a missão do dever.
Enquanto para os primeiros o que os dirige é o sentimento de ser ou não conveniente, para os segundos dirigi-os o sensato sentido do dever e de justiça.
Enquanto para os segundos o que os preocupa é o interesse da comunidade onde se inserem, para os primeiros, o que lhes importa são os seus mesquinhos interesses!

Inserida por MonteirodeQueiroz

⁠Utilizar bem os recursos que temos é uma forma de sermos gratos àquele que nos abençoou com a saúde e a força para o trabalho.
Desperdiçar alimentos e gastar recursos com vícios é apenas uma das formas de dizer ao Universo que não estamos prontos para receber as bênçãos da abundância e também uma das maneiras de recusá-las.
Não espere chegar a escassez para valorizar o que você tem hoje.

Inserida por washingtonpepe

⁠ARRÍTMICO (soneto)

Amar você foi coisa de espaço
A sofrência é mais que uma dor
Foi tão bom ser teu, o teu laço
Trançado ao teu querer, amor!

Aqui num silêncio, falta pedaço
Pouco me resta do que foi, calor
Também falta! Falta o compasso
Abraços, afagos teus, aquela flor!

E aqui neste poetar derramado
A morte é menos que a saudade
E pelos olhos o pesar é vazado...

E ao ver o teu cheiro na solidão
Então, vejo que sou só metade
E arrítmico o matuto coração...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
10/07/2020, 14’35” – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Eterno, forte e bom

Hoje te vi ao olhar para o quintal.
Sentada com a gente a prosear,
Com uma cana a saborear,
No meio do canavial.

Dia desses minha mãe indagou:
- Você tem visto ela?
- Briguenta, mas gosto dela.
Sorri e ela viu que meu olhar brilhou.

Olhos pro local da fogueira
E penso em nós,
Nas nossas bobeiras,

De passar a noite ouvindo um som,
Rindo feito duas crianças,
Num sentimento eterno, forte e bom.

Inserida por JEduardoSoaresA







Amor e uma palavra curta a rimar,
Onde o artista escreve com pura paixäo!
Os versos são vindos do coração,
Onde o pintor pinta a tela com a cor de sua inspiração!

Inserida por SC77AC69

⁠Sinto uma imensidão,
expresso apenas um grão.
Aprendi a silenciar
e aguardar o tempo propício.
Pra perdoar ainda
tenho debilidade,
mas tenho feito esforço
pra ter meu espaço
e respeitar o do outro.
Já não confio cegamente,
tenho poucos na minha intimidade
com quem tenho a liberdade,
de ser exatamente quem sou.
Cuidado com a troca de energia
e com quem se sente à vontade.
Uma pessoa quando te trai,
antes ela se trai,
se diminuindo como pessoa.
Pois a inveja, a falsidade, e a maldade
tem por primeiro fator a desonestidade.

Inserida por TatianaGraneti

⁠Muitas vezes,
nada mais sou,
apenas e tão somente
uma nota solta,
duetando junto ao vento,
tentando ser canção
A vibrar quase em surdina,
quase não mais ouvida
e nessa melodia fatal,
deslizando pela partitura da vida
sou um réquiem
com receio da nota final...

Inserida por neusamarilda

Não sao muitas as
pessoas que valem a
pena, mas Deus colocou
algumas no meu caminho.
Você é uma delas!

Inserida por ana_nunes_2

⁠Vento, pássaros cantando, brisa do mar, folhas verdes, céu azul e uma janela - janela da alma? vidraça? um simples vão no imaginário?

Cachorro latindo, caminhão passando, coração a pulsar;
Teclas sendo pressionadas, respiração ofegante (ansiedade?);

Pequeno momento de percepção e reflexão na solidão criativa.

Inserida por Felipemelloc

⁠Entre eu e você: uma conexão
Unem-se pelo desejo de uma relação...
O afã nutre ao longo dos dias,
Dos sentimentos que tu me despertarias.

Inserida por clickinview

⁠Uma HISTÓRIA DA CAROCHINHA – essa é uma narrativa de ficção, qualquer semelhança com fatos reais terá sido mera coincidência!
Era uma vez... em um Reino muito distante, onde havia um país denominado IMPUNILÂNDIA, que era belíssimo, pois tinha tudo do bom e do melhor em sua natureza – sem terremotos, maremotos, furacões, tsunamis, vulcões, com clima ameno o ano todo, um solo fértil e um povo trabalhador – no entanto, as suas leis eram feitas por CRIMINOSOS DE ALTA PERICULOSIDADE (CAP) e o seu Código Penal era denominado “O GRANDE QUEIJO SUÍÇO”, porque haviam nele mais furos do que no próprio.
Na IMPUNILÂNDIA a justiça tinha como última instância o SUMO PRETÓRIO FINAL (SPF), onde os seus componentes eram denominados CAVALEIROS DAS CAPAS PRETAS (CCP).
Os CCP eram escolhidos pelo REI e avalizados pelos CRIMINOSOS DE ALTA PERICULOSIDADE (CAP) para ocuparem os seus cargos vitalícios. Porém, no intrincado sistema governamental do país, os CCP eram os responsáveis pelo julgamento final dos CAP que, pela legislação, eram os únicos com capacidade legal para retirar qualquer um dos CCP de seus cargos.
Devido a esse emaranhado de leis a IMPUNILÂNDIA, um país que tinha tudo para ser a maior potência do Reino, ficava rastejando de forma bisonha em uma avalanche de casos de corrupção e pendengas jurídicas que, quase sempre, acabavam em prescrições de prazos e ninguém do ALTO ESCALÃO governamental era punido e, na IMPUNILÂNDIA, a vida segue sem o esperado... VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE!!!

Inserida por PMarcos

⁠Muitos obstaculos nasce um guerreiro a força vem ao amor a Deus e concebe-se uma união que mesmo em um há força e aos olhos o conhecimento e na mão o escudo fiel tempo de dispersar abrindo as mãos caem os tesouros e se não abrir, sem conhecimento caem os tesouros. Vivo posso caminhar.
Suprir com tudo que é basicamente necessário para se cumprir um dever. As preocupações estão racionalizadamente esclarecendo sem dúvidas e com isto limitando as barreiras da conquista, que possamos abrir e fechar as mãos na claridade.
Bom é sentir o hoje e estar certo de quem o fez nessa sintaxe e não temer o passado e nem mesmo menospresar os encinamentos e que os olhos o coração e ouvidos não estejem ludibriados com portunas infieis desses acasos sociais.

Eduardo Fonseca d. Lemos Campelo .

Inserida por eduardodaniellemos

⁠Entre uma rima, um verso, um grito e o mórbido silêncio, está ofardo do poeta.

BMelo ✍️

Inserida por barbaramelosiqueira

"Tenho uma vida maravilhosa
O que mais pedir?
Nada!
Mas por incrível que pareça se toda água do oceano caísse sobre minha alma
não preencheria nem uma simples parte do meu ser, toda essa agonia é no fundo minha dor, que se faz minha alegria"

Inserida por AliceLispaca

"O amor é como uma rosa
Que olhamos antes de nós apaixonar Vemos apenas a beleza
E esquecemos que os espinhos podem nós machucar"

Inserida por AliceLispaca

Contraditório

⁠Triste, triste,
Confuso,
Feliz.

Uma hora,
Devaneio em pesadelo.
Outrora,
Em nuvens passo adiante.

De que forma instável
Poderia eu
Ser formado?

Inserida por Lalice

⁠O medico e o escritor
Era uma vez, na perdida do tempo, se encontraram o médico e escritor.
E na lasca do destino sentaram-se juntos e formataram uma prosa.
E no dialogo, ao findar da noite, perguntaram-se:
– Me esqueci, o que você faz mesmo? O outro respondeu:
– Eu curo os defeitos do homem, sou médico.
– Você cura o quê?
– Os enfermos.
– Quais enfermos?
– Enfermos do corpo, os do espírito somente Deus cura. E você, o que faz?
– Eu escrevo o pensamento do espírito, a ilusão, palavras de sentimento, a percepção das pessoas perante a vida.
E o médico diagnosticou:
– Então, concluindo, somos todos enfermos! Eu vendo o diagnóstico e você atravessa com palavras de consolo.
– Não, doutor. Deus nos criou perfeitos, a concepção nos fez imperfeitos.
– Então, para ser medico também tem que ser escritor. O literato respondeu:
– Há várias formas de cura, a física e a espiritual.
– Então o que nos une no mais profundo?
– A dor é o que nos prende. Você, médico, acalma e silencia esta dor. O escritor roda no escrever sobre o caminho delineado do existir. De onde “derivou” a dor, as expressões enfermas, a “trajetória agonia” do quotidiano que gera toda a moléstia.
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury

Inserida por RosanaFleury

⁠minha mente em confusão

ultimamente tá tudo tão fudido
cada dia é uma luta com a minha mente
a ansiedade está me dominando
meus músculos ficam tensos, meu coração parece que vai sair do meu peito
minha cabeça não para
eu só quero gritar, chorar, me expressar
em palavras tento desabafar
em desenhos me expresso
e na música procuro algum consolo
talvez isso seja passageiro ou talvez não

Inserida por andressa_kimura

⁠Um brinde a esta noite bela
Cheia de velas e duas esbeltas taças de vinho
Uma garrafa na mesa e ao lado dela sentados dois bobinhos
Chamaste meu nome pelo alvorecer
Não consegui perceber
Você estava distante
E eu não pude evitar
Você gritou por amor
Eu não pude escutar
Assim seu socorro não chegou
E a segunda taça se quebrou
Junto com a ela você me levou
Com os cacos me feriu
E meu coração se partiu
Assim como aquela linda taça
Que se e stilhaçou
E dos reflexos o vi partir.

Inserida por savyo_aguiar