Poema para um Lider
Poema: "Educação com Empatia"
Na sala de aula, onde tudo começa, Ensinar é mais do que matéria, é a alma que se expressa. Com empatia, a voz do professor é firme e acolhedora, E o aluno aprende, respeitando a sua própria história.
A educação não é só o que se vê nos livros, É saber ouvir, compreender, curar os vínculos. É entender que cada mente é um mundo a explorar, E que o bullying não pode jamais nos paralisar.
Mais que ensinar a ler, escrever ou somar, Devemos ensinar a respeitar, a se importar. A escola é um espaço de aprendizado e acolhimento, Onde todos têm voz, sem medo ou sofrimento.
Que o respeito seja o alicerce da educação, E a empatia, a chave para a transformação. Menos bullying, mais compreensão, Na educação, vamos cultivar a inclusão.
Porque a verdadeira aprendizagem começa no coração, E a escola deve ser um farol de respeito e de união.
Poema
O poema é uma fagulha
Que embala e também estraçalha
É dor que se sente
Ausente.
É vida que reluta
Em continuar.
O poema também é
A voz dos esquecidos
Rutilando na multidão
Uma canção
De tristeza e esperança,
De doçura e força,
De sangue e alma.
O poema é
A nudez das palavras.
A poesia
O poema
A prosa
Reflexiva
Permitem
Expressões
Que unem
Sentimentos
Subjetivos
E concretos
E permitem
A reflexão
E a vivência
De um
Novo mundo
Poema para Matheus Nachtergaele
No palco, ele não pisa — ele flutua,
entre o sagrado e o profano, entre o verbo e o silêncio.
Carrega nos olhos a vertigem dos séculos,
no peito, a febre dos que fazem da arte um destino.
A dor não o curva, o abismo não o afoga.
Ele dança sobre os cacos da ausência,
recolhe os vestígios de um nome que nunca partiu,
e os devolve ao mundo em cena, em chama, em fúria.
Seu corpo é verso, sua voz, uma carta esquecida,
um eco de todos que amaram sem resposta.
Ele encarna o que o tempo desfez,
e do esquecimento faz rito, faz oferenda.
E quando as cortinas se fecham, a luz permanece,
porque há almas que não pertencem ao mundo,
mas insistem em iluminá-lo,
como se viver fosse um último ato de redenção.
Poema: "Metamorfose do Despertar"
Escrito por: Brendon Siatkovski
No ventre da noite, onde o silêncio habita,
A alma desperta, e a vida palpita.
Sussurros antigos, como folhas secas,
Caem ao chão, deixando as raízes nuas, confissões tão velhas.
Quebramos correntes que não víamos mais,
Pesos invisíveis, heranças de outrora, laços desfeitos.
Como fênix em chamas, erguemo-nos outra vez,
Das cinzas do passado, renascemos, enfim, sem véus.
Há um canto suave nas brisas matinais,
Um chamado distante, mas próximo demais.
É o sopro do novo, é o som do porvir,
Um convite à jornada, uma chance de florir.
Os caminhos se abrem como rios no vale,
Não são retos nem claros, mas cheios de fé.
Cada curva, cada sombra, cada luz que reluz,
É parte da dança cósmica, o mistério que conduz.
Libertamo-nos das formas que nos definiram,
Das máscaras gastas, dos papéis que vestiram.
Somos agora pura essência, fluidos, livres,
Como estrelas cadentes que cruzam os céus altivos.
E neste voo etéreo, transcendendo o tempo,
Sentimos o pulsar do universo imenso.
As escolhas são portais, os sonhos são pontes,
E cada passo é um eco na vastidão consciente.
Oh, beleza sagrada da metamorfose incessante!
Nada se perde, tudo se transforma, vibrante.
Nos braços do desconhecido, encontramos o lar,
Pois somos infinitos, sempre prestes a recomeçar.
Então, sigamos adiante com corações destemidos,
Rendendo-nos ao fluxo, aos ciclos, aos gritos.
Que cada amanhecer seja um parto divino,
Uma página em branco, um destino benigno.
Pois quem ousa quebrar seus próprios padrões,
Descobre o tesouro escondido além das prisões.
E nesse renascimento, nessa entrega total,
Encontramos a verdade: somos eternidade universal.
Poema: "Amor e alquimia das Almas"
Escrito por: Brendon Siatkovski
Nas veias do cosmos, o amor é um rio,
Que banha a semente no escuro do chão —
Faz da cinza estrela, do silêncio, um vio,
Na alquimia do infinito, sagrada canção.
Teu olhar é um mapa de névoa e aurora,
Onde dança a luz que os meus dias pintou:
No cinza do mundo, tua voz coloriu
A sinfonia que o tempo esqueceu de notar.
Amor, és o hieróglifo que os deuses gravaram
Na carne que um dia foi pó de planetas —
E agora respira, em segredo, o mesmo ar,
Entrelaçando raízes cósmicas, secretas.
Nascemos de um mesmo eclipse distante,
Dois sóis que a escuridão não pôre separar:
Em teu riso, a chama que o caos fez brotar,
Em meu peito, o canto que o abismo ensinou a amar.
Não há fronteira onde nossos sonhos se espalham:
Somos o jardim que o mistério regou,
O véu que se abre no altar do acaso,
A prece que os lábios do universo sussurraram.
E se um dia a noite nos trouxer seu véu frio,
Lembraremos que o amor é a tinta do arco-íris —
Pois até na sombra, ele inventa um novo dia,
Fazendo do escuro um caderno de esboços felizes.
Assim, na dança inquieta dos astros e eras,
Somos o verso que o eterno escreveu:
Dois corpos, uma alma, mil cores na mesma canção —
E o amor, o pintor que transformou Deus em poema.
Sorri... pois até o silêncio entre nós
É um portal onde o divino se fez travessia:
Amor, és a magia que o tempo não doma —
A alquimia que ensinou às estrelas... o que era poesia.
Poema para Shirley
São quase 1460 dias
Dias em que teu perfume me seduz
Dias em que teu sorriso é beleza rara de se ver
Dias em que teus abraços são os mais apertados
Dias em que tua companhia me faz ser amigo, amante, e amor
Dias em que tudo em você é poesia
Dias em que a música mais linda é o teu cantar
Dias em que posso te sentir por inteiro
Dias em que os nossos desafios se tornam meros obstáculos
Dias em que as verdades são trocas espontâneas e absolutas
1460 dias de intensa procura
Onde nos encontramos para namorar e viver as coisas boas da vida
Dias em que o amor que mora em nós se torna um
A ti darei todo o meu amor
Toda a minha ternura
Tudo o que esse amor inventar
Poema
A realidade do que eu tenho, do que eu sou, dentro de onde estou,
A busca, o mérito,
Onde a necessidade da validação é a regra social atualizada de uma discursão,
“Você será, você fará, e você terá,”
um tesouro fácil de se encontrar,
encontrado aqui, acolá,
Dentro de um oceano de rostos, nomes, e de quadros sem pintar,
de olhares que verdadeiramente não vê,
A busca constantemente da validação, da aceitação,
Um singelo presente de ilusão, que te coloca em um mundo de escravidão,
De gritos silenciosos, que ecoa na multidão,
na alma vazia dentro da escuridão
Afinal, ser você mesmo, te revelara a reprovação,
De um ser pleno dentro de um calabouço de opinião,
Mas quando encontramos o alguém?
Que sente, vê e entende
Te validara de uma maneira crescente,
Sem se importar com aparência, status, dinheiro, fama,
aceitação ou drama,
de uma forma decente,
Mas pela essência real humana,
Seres libres de Coração puro, emocionados,
Livre para amar e ser amados,
Sim! a validação humana é um azeite caro, más e perigoso,
Um conforto que acalma a alma, que a faz sorrir de novo,
um lembrete de que não estamos sozinhos,
Que possuem muitos espectadores,
para provar que a nossa existência tem um valor,
um sentido,
Más que não sabe diferenciar,
entre o preço, e o valor de amar,
entre valor e o valorar,
Então, essas conexões profundas, nos fazem sentir vivos,
e não nos deixar escapar,
É um tesouro caro,
mas que vale a pena guardar?
Talvez!
Para saber onde ir e onde ficar,
Más tenha muito cuidado!
É preciso saber diferenciar,
a Validação não é validar!
At. JR.Gonçalves
Poema: Quando Minha Irmã Morreu
Quando minha irmã morreu,
o tempo não avisou que seguiria em frente.
A vida lá fora pulsava,
mas aqui dentro, o relógio parou.
Quando minha irmã morreu,
aprendi a andar de novo,
mas tropecei tantas vezes na ausência
que ainda sinto as cicatrizes.
Guardei a dor no bolso,
engoli o choro em meio aos abraços,
porque o mundo não espera
e a vida cobra sorrisos.
Quando minha irmã morreu,
o silêncio dela gritou no meu peito,
suas coisas fofas pesaram nos meus braços,
e o vazio ocupou cada canto da casa.
O tempo diz que já passou,
mas ele não sabe de nada.
Aqui dentro,
ela ainda mora no quarto ao lado.
Poema de Gabi
Onde eu estava quando você ralou os joelhos depois de cair de bicicleta?
Onde eu estava quando, pela primeira vez, você sentiu o coração bater por amor a alguém?
Onde eu estava quando você foi para a aula e arrasou com uma nota boa?
Onde é que eu estava quando você dançou com tanta alegria em uma apresentação cultural?
Onde eu estava quando você passou mal?
Onde é que eu estava quando você riu alegremente, iluminando tudo ao seu redor?
Onde eu estava quando você sentiu e ainda sente tantas emoções?
Onde eu estava quando, pela primeira vez, você entendeu que já não era uma criança?
Onde eu estava quando para você eu me tornei lembrança?
Quantas vezes me perguntei onde é que eu me escondi! Mas a verdade é que eu não estava escondida! Quase sempre, eu estava lutando! Mas acabei me perdendo de você. Estava lutando para que não nos faltasse nada, lutando por nós! Mas deixei faltar a mim.
Mas sei, eu sei! Eu sou consciente! Eu errei, eu errei, eu errei! Eu estava tão perdida que é difícil me encontrar novamente. Desculpa, eu não sou mais assim!
Nildinha Freitas
Poema: "O Início da Última Temporada"
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel
fisicamente fraco, mentalmente fragilizado.
em completa desesperança me encontro.
sinto como se estivesse no início da última e trágica temporada de uma ficção barata.
o drama, sempre exagerado, já transborda.
o medo, tento ignorar, finjo não existir.
me divirto, faço tudo o que eu quero, e como quero,
não me envergonho de meu hedonismo barato,
pois, ao escolher meu último dia, quero olhar para trás,
e romantizar tudo que vivi: todos os prazeres e gargalhadas,
todas as desgraças e derrotas,
cada lágrima derramada,
e concluir, então,
que se tudo foi em vão,
ao menos tive uma grande história,
daquelas que ninguém vai contar.
Poema: "Adicto em Declínio"
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel
aflito, de alma estafada,
o véu que separa o coração da razão
não me permite enxergar qualquer valor
ao olhar através do espelho da alma.
os pesadelos ainda vivem e consomem até a sombra,
e não há mais forças para lutar,
pois por tanto tentei,
acreditando ter dado meu melhor,
portanto falhei
ao tentar ficar de pé.
tal como uma cobra, hoje rastejo, mas menos que ela que sou,
pois ela ainda tem algum valor que um adicto em declínio.
Poema: (deso)lamento
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel
já não posso voltar atrás, consertar os desacertos
e desfazer tudo aquilo que me fez quebrar em pedaços tão pequenos,
me restando somente o futuro ora premeditado.
eu tento, tento remar com as mãos,
mesmo em frente à invencível tormenta,
mas, sabe, ainda estou aqui,
sofrendo, chorando e rindo de tudo e de mim mesmo,
ainda estou vivo, mesmo sabendo que o fim me espera.
então me debato,
choro e rio,
também me desespero,
choro e rio,
enquanto o doce abraço espero.
Poema: Resignação
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel
meu mundo está desmoronando,
e eu tento remendar os destroços, mas não consigo ir além.
minhas mãos já não são suficientes para construir estradas que vão me levar a algum lugar,
pois aqui as paixões morreram com as vontades, e só me resta forçar ficar à vontade e aceitar.
dói demais quando o que é, é o quê e como deve ser,
então enfrento, mesmo sabendo, afinal, é o que tanto espero,
o descanso de todas as dores que não param de arder, de tudo aquilo que nunca irá cicatrizar.
Poema: Desventura
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel
O tempo que eu passei pensando sobre procurar um caminho,
apenas pensei, e nada fiz, continuei a arder em fogo andando em brasa,
e eu não sei como vou continuar,
pois nunca houve um plano B, algo a se fazer,
pois nunca pensei que ia querer ficar,
no fundo eu tenho medo, mas já é tarde demais para lutar,
as vozes não me deixam descansar.
Poema: Perdição
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel
Engolido por frustração e medo, a energia negativa transborda, e
quanto mais penso sobre o mundo, aumenta exponencialmente a minha vontade de desistir.
As coisas dentro da minha cabeça não têm sido fáceis; já não suporto este peso que há tanto carrego,
e, fora da minha cabeça, a vida também não tem sido complacente.
Estou cada vez mais exausto e sem um pingo de esperança,
alcançando limites antes definidos como minhas derradeiras linhas vermelhas.
Está tudo tão diferente,
não me reconheço mais, não reconheço o que me cerca,
e não sei mais se é possível voltar a ser como era antes.
Não sei mais o que fazer, nem o que esperar, ou por que esperar.
Poema: Círculos
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel
tudo está perdido,
tão perdido,
e eu finjo não ver todos os espinhos no caminho,
ignoro as feridas não cicatrizadas acumuladas.
segui caminhando, tão ferido, até chegar aqui.
mas hoje tudo me leva a crer que, se nada vai mudar,
por que não devo, então, me entregar?
tão perdido, continuo caminhando
até o incerto futuro que nem sei se existe mais.
tão perdido, eu não saio do lugar,
tão perdido, em círculos a vagar.
Poema: "Da aceitação do futuro"
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel
esperando a vida me varrer,
e me jogar em qualquer lugar,
eu já não ligo mais se vou continuar tentando,
ou se vou desmanchar em consequências,
pois o tormento que há dentro da mente é bem mais forte,
e confortável é o abraço que o abismo oferece,
mas o espaço que há entre o ser e o agir nunca será apagado da história.
e as dores persistirão na chuva,
derrubando as folhas secas,
deslizando a terra exausta.
o reflexo em branco é o futuro que me espera.
Poema: "Teto"
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel
cruzei todas as linhas vermelhas,
não há mais como voltar atrás,
todos os planos foram exaustos,
toda a esperança,
que esperança?
apenas ilusão.
e me restou dizer que já basta,
dizer não ao sofrimento,
do meu jeito,
o único jeito,
e nos lembrar que em Lugar Nenhum há algum lar para descansar,
sem doer.
Poema: "Real"
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel
sempre tão distante,
me empenhando em permanecer
no controle,
pois aqui dentro tudo pesa,
e o ar sempre sufoca,
o peito dói e a garganta machuca
toda vez que lembro não querer mais lembrar.
todo dia, um novo dia,
fantasiando o que poderia ser
tão real, ser real.
será que sou real?
eu nunca me senti real.
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