Poema para minha Irma Gemeas

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⁠Hoje um Mestre me escreveu:
Estou abandonando minha vida de educador.
Uma tristeza bateu no meu coração.
Nossos mestres estão cansados do não reconhecimento.
Que futuro nos espera!

Inserida por IvensAbreu

⁠CHOVI CHUVA AQUI NA ROÇA
Chovi chuva aqui na roça,
Chovi sem cessá,
Vai dizê pra minha flô,
Que é tudo dela o meu amô.
Chovi chuva aqui na roça,
Chovi sem pará,
Aqui na roça tá sequim pra daná,
Si ocê num vié logu, a cumida vai fartá.
Chovi chuva,
Choví pras pranta moíá.
Aqui na roça nois qué ficá,
Si ocê num vié logu, as veis nois tem qui mudá.
Chovi chuva no arrozá,
Chovi divagá pras pranta num istragá,
Nois tem que alimentá a humanidadi,
Num chuvi só aqui, moía tamém o arrozá do cumpadi..
Chovi chuva,
Chovi aqui e tamém da banda di lá,
Num dechi a secura duminá,
Pra ajudá inté já coloquei umas vela pra quemá.
Já pidi pra Santa Barba,
Qui nois qué qui se vem logu.
Nois crê muito na santinha,
Achu qui loguim se vai moía nossa prantinha.
Brigadu Santinha!
Vem logu, chuvinha.
Nois agradeci bastanti si ocê vié.
Si num tivé coeita nois num vai arrumá muié.
Élcio José Martins

Inserida por elciojosemartins

⁠ Teu beijo me provoca sensações que...
A tua pele enquanto se esfrega na minha causa uma eletricidade capaz de iluminar esse bairro inteiro,
Cidade,
Estado,
Droga, o estado que você me deixa,
Sem nexo,
Sem pudor,
Sem... nada.
Um amontoado de sensações,
Arrepios,
Vontades,
Não... necessidades,
Sons,
Boca,
Língua
A tua língua... reclamo quando não a sinto mais na minha
E logo me calo, sentindo por onde ela percorre
Corre...
Molha...
Não! Me calar é a única coisa que eu não faço.
Foda-se o nexo.
Eu quero é perder o resto
Das roupas,
Do juízo.
E te ganhar em troca,
Sem pressa.
Recomeça... sem fim.

Inserida por gustavo_de_paula

⁠Chegou...
Ainda bem!
O sol apareceu,
iluminando minha vida...
tudo reluziu novamente!
É a PAZ que reina
em minh'alma!

Inserida por girle_nunes

⁠Olhei pela minha janela e vi,

Levava os cabelos compridos molhados.

Um andar compassado e rápido, ritmado ao som da música que trazia no walkman pelos seus fones.

Aquela música devia ser com um ritmo alucinante pela forma que os cabelos pendiam de um lado para o outro naquele andar acelerado.

Tem o ar de quem não saber, nos seus jeans rasgados, nas botas de salto.
Não lhe vi o rosto, mas parecia arrogante, no seu andar e jeito de ser.
Parecia que o seu olhar não cruzava com o de ninguém a subir a avenida.

Quase a virar, onde os meus olhos deixariam de a ver, parou. Debrucei-me mais um pouco para ver a que se devia aquela paragem súbita. Uma criança tivera caído.
Subitamente aquela adolescente que parecia desalmada estava de joelhos a passar o seu lenço numa ferida no joelho do asfalto.

Os fones pendiam no seu pescoço e falava a sorrir num tom tranquilizador, assim parecia.

A criança levantou-se e sorriu, ela fez-lhe uma festa pelos seus caracóis.

Seguiram ambos os seus caminhos, a criança continuou a correr com o seu lenço amarrado no joelho, enquanto a sua sombra desaparecia na curva no mesmo passo compassado e ar despreocupado, assim parecia, assim parece.

Abri a janela e vi a distância que trinta anos trouxeram.
Uma imensidade de lenços e de sorrisos no coração que nem todos vêm e que não se faz questão disso.
Num ar despreocupado, de coração cheio, onde ainda teima que o mundo tem espaço para ouvir sua voz.
Levava os cabelos compridos e molhados, ainda os levo até hoje.

Inserida por SandraGuerreiro

⁠Vida Minha

Ao som dos tambores, caciques e guerreiros
" Tupinambás "
Também dançam o amor !

Inserida por Bia-Domingues

A intuição é foda
Ela não sai da minha cabeça
Nunca sai
Ate eu fazer o que ela manda
E quando eu faço...
Fico bem ⁠

Inserida por bea202018

Enquanto Cecília procura pelo espelho em que perdeu a sua face, eu procuro pela minha alma “ninja” nos telhados.

Afinal, em que telhado perdi a minha alma de criança, onde ela está, em qual deles ficou?

Qual foi o último salto rumo ao desconhecido que dei sem medo de cair, de me machucar ou de morrer?

Sem o peso da gordura, sem os exageros e sem a lentidão promovida por isso e com tudo isso somado a atual idade, eu não perderia a minha alma, o meu coração, nem a minha força.

Mas Deus me fez reflexivo, e honestamente, decidi aceitar minha condição humana e absorver, ao mesmo tempo, uma alma menos ninja, mais espiritual talvez.

Se me tornei filósofo da minha vida, então não perdi a alma de criança, deixei o tempo tomar conta de mim. Me descuidei ao encarar o relógio como um brinquedo, quando ele é a única possibilidade de controle da minha própria existência.

Diminui meu tempo, esgotei minhas forças, desequilibrei minha alma. Mas não vai ficar assim, amanhã voltarei a praticar exercícios físicos...mas se não existir amanhã?

Inserida por cidsoares

“⁠A minha estrada passapor várias pedras
enquanto jogo versos
pelo caminho.”

Inserida por priscila_blume

⁠Seleciono palavras pra desfilar
na minha poesia...
Até a paisagem pra minhas postagens,
e até a canção
pra chamar tua atenção,
espero que isto seja bastante.
***
💜🌷💜

Inserida por ostra

⁠Eu o amava
amava cada suspiro dele
cada olhar
cada canção
o amarei pelo resto da minha eternidade
mesmo sendo minha destruição
ele tinha que partir
antes da minha ruína

Inserida por alicemelooficial

⁠Quanto mais lúcido,
mais cônscio da profundidade
da minha ignorância.

É por isto que eu bebo.

Inserida por GeraldoMorais

⁠Melancolia
Aquele dia.
Aquela noite.
Arrepia.
Chibatada.
Açoite.
Meu pranto.
Minha dor.
Meu mundo.
Sem ar.
Sem cor.
Depressão.
Olhar contrito.
Sorriso oprimido.
Aliás !!!
Que brio.
Que sorriso.
Que nada.
Alegria atropelada.
Felicidade jamais.
Tristeza infinita.
Assim é.
Foi aquela vida.
Esquizofrênica.
Delirante.
Louca.
Bipolar.
Sei lá.
Talvez seja a sanidade do mundo.
Onde o poder confunde.
O orgulho e ambição.
Ganância e corrupção.
O sentimento.
O lamento do cidadão.
Não importa.
Deixa que o destino fecha a porta.
Choro.
Grito.
Morte.
São vidas.
Regadas a própria sorte.
E tal como dizia.
O que seria.
A opressão da vida.
Melancolia.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

Ta vou te contar
Não sei que horas eram
Acordei vi a lua
Achei que minha mãe tinha me deixado
Tinha 4 anos
Lembro dessa dor até hoje
Com 6 anos vi várias pessoas batendo na minha mãe
Saímos no meio do barro
Em frente à favela do jardim Elba
Ela me puxando pelo braço
Fui para casa de uma pessoa
Só lembro dos fios de alta tensão
Não fiquei lá, fui para outra
Lembro que eram ricos
Tinham um piano na sala
Do nada estou em um caminhão
Vindo para Garça
Lembro de chegar a noite
Me lembro da cor da parede
Parecia verde, mas a luz era fraca e amarela
Lembro que tinha um toco na frente de casa
Os dias passaram
Lembro de minha mãe me chamando
Ou você joga bola ou vai para céu
Os dois não da
Tinha acho que 8 anos meu paidastro era vivo
Lembro do pastor me chamar e dizer
Ou você usa bermuda ou vai para o céu
Os dois não da
Lembro da minha mãe dizer
Ou você assiste TV ou vai para o céu
Os dois não da
Lembro de passar nas mãos dos vizinhos
Lembro de mim sentado na calçada
E não tinha opção
Meu paidastro tinha morrido
Tinha 10 anos
Lembro que sempre tinha uma escolha
Mas a escolha nunca era real
Depois disso to aqui
Como fazer escolhas saudáveis
Se por 45 anos não fiz
Não sei o que é saudavel.

Inserida por CezarRodrigues

⁠E o que era apenas um brilho, um lampejo em meu caminho, agora se faz luz, se faz bússola em minha vida.

Flávia Abib

Inserida por FlaviaAbib

Bom dia! ⁠Obrigada Setembro, pelas coisas boas que aconteceram em minha vida. Que venha Outubro, com muitas, muitas, e muitas coisas boas... Que Deus me dê forças para superar as adversidades da vida... Algumas vezes sou confrontada com problemas, lutas, desafios, dificuldades...É como sou posta à prova, para ver de que fibra sou feita, como é que consigo enfrentar algumas situações catastróficas e angustiantes, minha força de vontade, confiança e capacidade de vencer os obstáculos futuros...
Deus tem me dado força, coragem, afago, ousadia...
Para enfrentar os obstáculos e superar os limites.

Seja bem vindo Outubro!

Inserida por SolSorte

⁠Oh Clemência!

Minha clemência acabou!
Não sei amar assim!
Não pedi mais do que dou!
Pedi flores do teu jardim
Que a tua alma beijou...

Tuas rosas traiçoeiras
Têm espinhos de cetim!
Nunca se deram por inteiras!
Nunca foram para mim!
Tuas espinhosas roseiras
Deram a flor que me enganou!
Nunca foram verdadeiras
Nunca amaram quem te amou!

Inserida por luismateus

⁠O papelinho que te namora...

Tão certo como o amor que te darei
É a minha vontade de te rimar!
Mas rimar não sei,
Mas posso tentar!
Venho-te assim dizer
O que esconde o meu coração.
Quando estou contigo,
Horas parecem segundos
E segundos são profundos
Sonhos em que te oiço e digo:
És anjo a quem posso falar,
Rir e porque não chorar!
És ser iluminado!
Talvez verde e com antenas...
Como eu, assustado...
Apenas...
Não pensei ser ainda capaz
De falar do que o amor me faz,
De sentir o que me fazes,
De conseguir fazer as pazes
Com o sentimento de amar...
E o imponente universo,
Que uniu forças pra nos juntar,
Escreveu verso atrás de verso,
Para que possamos afagar
Este amor controverso...
Lê com carinho e atenção
Este papelinho que te namora
E se quiseres ou talvez não,
Depois...
Deita-o fora...

Inserida por luismateus

⁠Uma casinha...

Vem construir uma casinha,
Uma pedra tua, outra minha...
Danças tu, canto eu
Um fado que nasceu
Não sei donde, nem porquê...
É coisa que não se vê,
Que do céu caiu,
Como alguém que lê
Um livro que não pediu...

Inserida por luismateus

⁠Não importa se o dia pede cerveja!
Eu quero saber sobre a minha vontade de tomar vinho♡
Tência Medeiros.

Inserida por TenciaMedeiros

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