Poema para Cunhada
"Saudade do que se viveu, Livro rasgado que você esqueceu. Poema triste que ninguém entendeu, Vontade de ter de volta aquilo que se perdeu.”
Eu até queria poder juntar cada letrinha, pra poder formar um grande poema...Colher todas as manhãs flores e frutas frescas para as ofertar a alguém especial ,mas enfim, não seria o bastante, o que eu tenho de melhor, tenho dentro de mim. Tenho fé, amor, carinho....E isso sei que é uma fonte inesgotável que brota de mim.
Sempre que eu penso que me encontrei, ouço uma bela música, leio um belo poema e tudo me faz lembrar você. Dai me perco novamente.
Neste Blogue está um poema meu plagiado, chama-se Amor Selvagem de Linda Edwards, agradeço à autora que retire o poema ou ponha o nome da autora de onde retirou o poema. Chamo-me Catarina Camacho, e o poema chama-se Ama-me. Se a autora não o retirar, poderá incorrer em responsabilidade criminal, uma vez que esse poema já foi registado por mim em 2009.
Não se esqueça que em todo problema há um poema, em toda lágrima há um alma e em toda escolha há uma renuncia...
Queria escrever alguma música, um poema , um soneto qualquer coisa, que não fosse qualquer coisa algo simples porem profundo, usando com perfeição cada virgula, cada ponto, cada figura.
Algo sentimental, algo encantador singelo e impactante ao coração, para tocar um único coração e fazer este coração me notar.
Se escrevesse um poema neste instante, escreveria uma árvore. Deixaria meu sangue circular em sua seiva, e os pássaros fazerem ninho com palavras de paina.
"O poema é um mistério que nos transforma. O poeta aspira sempre transformar o ser humano para melhor."
Para que o meu dia não seja totalmente perdido, escreverei um poema. Falarei de amor. Paixão. Solidão. Algo que deixe meu coração mais patético. Mais corroído. Mais solitário e banal.
O poema leva um pouco da personalidade de quem poetizou, assim como o quadro de quem pintou...
Agora as ideias,... Ahhh as ideias... Tão íntimas e ínfima que só é fato a quem pensou.
para acalmar o vento gélido das minhas entranhas, desafio um poema ainda não escrito a falar da minha febre e da minha força...
Você nem viu a dor, a máscara que usei... O rosto, a lágrima que enfeitei...(trecho do poema O toque que eu dei)
To sem inspiração sem poema sem nenhuma versão mais se eu para pra ler vejo que e so questão de opinião
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