Poema para Cunhada

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Quantos Anos Tenho...
(Marisa Torres)


Neste poema responderei... Quantos anos tenho!
Tenho o bastante para carregar amor no coração.
O bastante para sonhos ser capaz de sonhar.
Tenho tantos anos para quantos beijos quiser dar!
Tenho o bastante para me dispor e me entregar ao amor
E o suficiente para saber perdoar!
Responderei aqui quantos anos tenho...
Tenho o suficiente para poder viver
E dizer que amar é crer!
Quantos anos tenho?
Tenho tantos para poder sorrir, lutar e vencer.
Para amar, sofrer e também esquecer.
O suficiente para não regredir e não deixar desfalecer.
Tenho tantos anos...
E não esqueci meu primeiro amor,
Tampouco aquele que julguei ser o maior,
E dizer para todos que os anos que tenho
Valeu a pena, porque amar não é entristecer...
Amar não é machucar, regredir, nem desfalecer.
Tenho anos para lembrar e não deixar esquecer!
E saber que para viver é preciso plantar,
Semear para poder colher!

Quero te fazer um poema
Te cobrir de amor
Oh,Oh,Oh
Por que é tao difícil assim aceitar
Me amar?

Quero te beijar
Quero te levar comigo...
Ah,Ah,Ah
Por que tenho que sempre aceitar o teu não
Sem direito a uma chance
A um perdão...?

Perdidamente apaixonado
Eu fui cometendo loucuras
Insensatez da minha parte
Pensei que iria te conquistar
Cada dia que passou
Você só soube me amargurar com tua doçura
Teu jeito delicado de me recusar
A cada dia que passou
Você fez questão de não tentar
“aprender a me amar”

Quero te fazer um poema
Te cobrir de amor
Oh,Oh,Oh
Por que é tao difícil assim aceitar
Me amar?

Quero te beijar
Quero te levar comigo...
Ah,Ah,Ah
Por que tenho que sempre aceitar o teu não
Sem direito a uma chance
A um perdão...?

Poema da Amante



Eu te amo
Antes e depois de todos os acontecimentos
Na profunda imensidade do vazio
E a cada lágrima dos meus pensamentos.

Eu te amo
Em todos os ventos que cantam,
Em todas as sombras que choram,
Na extensão infinita do tempo
Até a região onde os silêncios moram.

Eu te amo
Em todas as transformações da vida,
Em todos os caminhos do medo,
Na angústia da vontade perdida
E na dor que se veste em segredo.

Eu te amo
Em tudo que estás presente,
No olhar dos astros que te alcançam
Em tudo que ainda estás ausente.

Eu te amo
Desde a criação das águas,
desde a idéia do fogo
E antes do primeiro riso e da primeira mágoa.

Eu te amo perdidamente
Desde a grande nebulosa
Até depois que o universo cair sobre mim
Suavemente.
















Poema da Amante



Eu te amo
Antes e depois de todos os acontecimentos
Na profunda imensidade do vazio
E a cada lágrima dos meus pensamentos.

Eu te amo
Em todos os ventos que cantam,
Em todas as sombras que choram,
Na extensão infinita do tempo
Até a região onde os silêncios moram.

Eu te amo
Em todas as transformações da vida,
Em todos os caminhos do medo,
Na angústia da vontade perdida
E na dor que se veste em segredo.

Eu te amo
Em tudo que estás presente,
No olhar dos astros que te alcançam
Em tudo que ainda estás ausente.

Eu te amo
Desde a criação das águas,
desde a idéia do fogo
E antes do primeiro riso e da primeira mágoa.

Eu te amo perdidamente
Desde a grande nebulosa
Até depois que o universo cair sobre mim
Suavemente.

Fazia eu ao Senhor a minha oração
Deus, por seu anjo, pediu-me
um poema sobre as Belezas
de toda a Criação

Quando escrevi falando do Sol,
Senti Suas mãos me aquecendo

Ao falar da lua
senti Sua ternura me envolvendo

Falando eu dos animais
sentia-O me embalar como a uma criança

Falando das árvores e das flores,
senti Seu sopro de esperança

Falando das águas,
senti Seu mergulho em mim
com Seu mistério a me proteger

Falando do céu
senti Seu azul a me acolher

Falando do fogo
senti Sua chama purificando-me o ser

Falando do ar
senti Seu sopro divino a renovar meu viver

Terminado o breve poema
Apresentei-Lhe tudo quanto escrevi
Ouvi-O então dizendo:

"Prossegue, Tu não falaste de Ti"

(D.A)

COLARES DE ESMERALDAS
(poema do projeto Noronha – Imagem e Poesia)

A cor de tuas águas
Tanto no mar de fora quanto no mar de dentro
Dois mares, dois colares... de esmeraldas
De um lado... as esmeraldas tranqüilas
Do outro... as agitadas
Porém, todas belíssimas
Estejam elas, vibrantemente calmas
Ou serenamente açoitadas.
Assim Noronha é banhada... e guardada,
Por dois mares que são dois colares... de esmeraldas.

(Esse poema fiz pra um amigo meu,q eu gosto muito)
Sentada no chão do quarto,
Encostada na cama
Lendo poesias de Drummond
Lembrei de André,meu amigo poeta.
resolvi fazer um poeminha...

......André...
........André?
..........André!!!!
............André soa café!!

Eita que vontade de beber Café!

3ª parte do poema RENOVAÇÃO DO AMOR.
(Inocência)

Adoro quando me olhas
Com carinho e ternura
Com sorrisos e beijos com doçura
És perfeita quando amas.

Amo estar em teus braços
Sentir o calor do seu amor
Um sentimento sem dor
Dos seus lindos traços de amor.

Amor e pensamentos inocentes
Sei que sofro desse mal
Não sei se esse tal
Causa tanto mal nos corações inocentes.

Por isso te amo
E não me arrependo minha flor
Por que você não traz dor
E sim carinho que tanto amo.

Poema Intencional

Há em cada substância a sua negativa
e a possibilidade de processo.

Processo inexorável a ir ao fim
meta a ser de pão e flores:

A rosa será uma outra rosa
e nós já não seremos

vejo nos olhos tristes
um filho possível

vejo na árvore antiga do parque,
uma cadeira, uma muleta, mas sobretudo um aríete

descubro na boca angustiada
o hino pronto e pesado:

é inevitável o acontecimento
mas procuro ser um elemento,

Carrego em mim a utilidade
sei que posso dar existência

e na minha total renúncia
utilizo-me para um bem maior:

tenho que colher a rosa
e transformá-la

tenho que possuir Maria
e dar-lhe um filho

tenho que transformar a árvore do parque
em cadeira, em muleta mas, sobretudo em aríete.

O inverso
O poema de amor de muitos anos juntos...




O inverso de você , sou eu mesma
Pois te admiro e você me irrita
Te amo e te busco nas ruas
Em rostos que jamais vi

Te alcanço e você foge sorrindo
Como se mangasse de mim
Depois se arrepende e diz que me ama
Pois eu te irrito, mas você me admira

Na cama a gente nunca deu certo
Oque pode ser o inverso do deserto...

Teu beijo nunca consigo beber
Algo bloqueia e sem esforço algum ,você desiste
Desisto também, depois choro por não compreender

Há tantos e tantos anos te amo
De muitos jeitos e enganos

Fiz tantos planos...
E nunca mudamos
Nem eu, nem você

Talvez o destino
O incerto seja o certo

Somos irmãos inversos
Um do lado do outro
Dia e noite , ano a ano

Não me deixe
Não te deixo
Não importa se erramos

Aqui ainda estamos
Tentando a qualquer custo
Ficar no mesmo plano

Ainda te amo , te quero, te espero
Me encontre ali no quarto
E me faça sorrir
Sem precisar provar nada
Apenas sorrir

Até que a morte nos separe...

Poesia

Escrever um poema é para mim usar a tinta vermelha saída do coração,
Gravando na alma cada palavra e sentimento, seja ele sonho, realidade ou ilusão,
Futuro ou passado. O principal de tudo é que este sentimento é puro,
É meu tão somente meu, mas que por palavras eu compartilho, exponho, divulgo.
Para que todos possam também sonhar, pensar, tentar, protestar, amar.

Poema é a alma falando, o coração pulsando, o nosso perfume exalando;
É antes de qualquer coisa um grito. Grito de emoção, paixão, do coração cantando.
É preciso sintonia, harmonia, loucura, devaneio, para falar sem rodeio.
Falar de amor e ódio, paz e guerra, alegria e tristeza para quem esta em nosso meio.
Tocar os corações, fazer viajar, levar a pensar, refletir e ousar a amar.

Poesia é ver a beleza da lua, sentir a brisa do mar, mesmo em noite escura.
Encontrar nas palavras acalento, aconchego e das feridas a cura.
Sentir as ondas do mar, pisar na areia fina e delicada.
Caminhar na mente, na imaginação, deixar a alma emocionada.
Poesia é demonstrar o amor, que em nosso íntimo está.

Último poema

Não tenho mais tempo
Não me sobrou inspiração
Me roubaram o instímulo
Machucarão, meu coração
Encerrarei minha curta
E simples carreira, que era feliz
Nem se quer passei de aprendiz
Posso lhe confessar
Foi com muito amor que os fiz
Fui feliz em poder escrever
Em tentar entreter
Em compartilhar meus sentimentos
Obrigado pelos que comentaram
Agradeço pelos que apenas observaram
E me desculpe por aqueles que não gostaram
E fico muito feliz, se de alguma forma
Minha palavras tiveram alguma importância em tuas vidas
Aqui chega o fim amigos
Este é meu último poema
Acabaram as rimas, os versos
As poesias, terminaram os temas
Meus poemas agora jáz
Em um túmulo eterno
E não voltam mais.

POEMA DA DECEPÇÃO

Quando não sente comigo
Surge uma fagulha
Que acende a chama
E que causa a dor.

Toda dor é a culpa,
Toda culpa é morte.
Minha morte é amor.

Poema do Desespero

Longe!
Vai para longe...
Sai!
Sai como quem foge ao mundo
Tal como foge o monge para se tornar eremita...
Para se tornar tão só
Para se tornar tão ele.

Parte...
Parte para longe de mim
Distante... Perto do fim. Ou para lá
Da dimensão fechada.
Deixa-me!
Larga-me!

Estou em perfeito desespero...
Perfeita amargura, tristeza, solidão,
Angústia, penura, aflição, agonia...
E ainda permaneces.
Prendeste, agarras-me...

Posso até chamar-te...
Não me ouves chamar-te?
Responde-me, então...
Vem até mim. Quero-te perto de mim...
Sentir o teu perfume deambular
Pelas minhas narinas...
Sentir o teu olhar destruir-me
As retinas molhadas...
Sentir o teu respirar nos meus poros,
Suave brisa que corre meus pêlos
Fortes em corpo frágil...
Agora vem!

Vem!
Quero ter o prazer
De te ver sofrer como sofro!
Desespero por sentir tamanha vitória!
Anseio por te ver no chão
Pedindo misericórdia...
Mas deixa-me...
Só quero que me deixes.

Amor...


Sou poeta e estou a fim de compor
Um poema para você meu amor.
Nossa maior vitória é amar,
Nosso medo é tudo acabar.

Vivo a sonhar, vivo a acreditar
O dia que eu hei de te conquistar.
Penso tanto em você mais tanto
Que às vezes eu me esqueço de viver.

Não vejo a hora de beijar sua boca
E viver essa paixão louca.
Essa noite eu tive um sonho,
Sonhei com você.
Que pena!
Mas só em meus sonhos
Eu consigo lhe ter.

A distância do nosso olhar,
Não se compara com todo amor
Que eu tenho para te dar.

Poema perdão

A amizade de verdade
É eterna
O amigo de verdade
Compreende e perdoa
Se errou
Aceita, entende
Me compreende
Quantas vezes perdoei
Quantas vezes aceitei
Deus deu seu filho lá na cruz
Perdoai os seus amigos

Poema em Solidão nº8

Todas as coisas estão realizadas.
Nada acontece
no silêncio opaco que
preside todas as horas.
Agora somos simples
- mas não felizes..."

O mito

O poeta não trabalha com as palavras,
o poema é como um relatório médico.
E escrevê-lo não o impede de também estar doente.
Sendo holístico todo lugar é consultório,
curiosidade intensa e as faculdades se tornam pequenas.
Leio os poetas ,
plantões intermináveis,
atestando óbitos,
receitando remédios.

Quando sentir a minha falta
Escreva uma mùsica..
Ou atè mesmo um poema..
Quando sentir a minha falta..
Faça de conta que estou perto de você..
Quando sentir a minha falta
Fala comigo pelo seu pensamento
mesmo que eu nao possa te ouvir..
Quando sentir a minha falta...
Proucure minha foto coloque ela
perto de você e durma com ela..
Quando sentir a minha falta
Me sinta.....
Coloque as fantasias que quer em sua cabeça..
Imagine o que mais quer ...
Quando sentir a minha falta
e mesmo isso tudo que eu estou falando nao adiantar..
Chore,chore mesmo...
Chore muito ...Desabe..
No outro dia faça tudo de novo..
E tenha a esperança que um dia vamos nos encontrar..
Talvez em outro lugar..
Pois quando sinto sua falta
Eu faço tudo isso ...
E desabo quando nao aguento..
Um dia vamos nos encontrar..
Por aì...Em algum lugar..

Você faz poema com os lábios,
Vem com poesia no toque,
Traz prosa com o olhar, quando fico a te olhar.

Amor próprio

Arrumando as coisas...
Fiz um poema de amor.
Ele parecia colorido demais.
Coloquei nele todas as coisas especiais.
Tirei das prateleiras de cima, as empoeiradas paixões.
Ao assoprar não apenas ví, como enxerguei o bonito que nunca tinha percebido.
Para parecer coincidência, tropecei numa caixa de sapatos velha. E nela encontrei meu amor-próprio. Ele parecia bem surrado, mas era uma das poucas coisas que poderia afirmar "é meu". Resolví entitular o poema com ele.
Sentí uma brisa vinda das frestas da janela. Então a abri. O vento entrou e roubou-me um beijo. "Sedutor barato!" Pensei. Aproveitei e tornei a admirar a natureza.
Infelizmente tinha muita natureza morta. A mesma onde escrevo o poema.
Pensei. Resolvi. Percebi. Pensei "O que fazer com esta vida, afinal?" Resolvi que não pensaria mais nisso. Percebi que precisava terminar o poema.
Ao contrário, li um pouco de Schopenhauer. Lembrei que o acho engraçado. Mas esqueci o por quê. O pus de volta na estante.
Por fim, ví cartas na mesa. De amigos que nunca mais ví. De amores que já esquecí. De mentiras que nunca direi. De verdades que eu já sorrí.
Eis que a carteira cai e abre. Com a foto de uma familiar família. E por fim concluí o poema de Amor. Não totalmente concluído. Não tão cheio de amor.
Poderia lembrar de mais alguém. Que me faz neste momento tão Feliz. Então lembrei que um velho conhecido disse: "todas as cartas de amor são ridículas". E aí que isso não é uma carta. Mas sim um poema!

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