Poema Nao Chora mais ele vai Voltar
Poema. Vida
Por quê a vida nos traz tantas tempestades para se enfrentar ?
Nem ao menos explicações ela nos dar.
Por quê a vida nos traz tantas dores para passar ? Dores intensas,dores superficiais mesmo as mais pequenas cicatrizes nos dar.
Caminhei sozinho e sozinho assim estou;
Entre beijos e abraços,sexo ou afagos me senti mais só pois o destino me enganou.
Respostas concretas a vida não traz,seguir enfrente foi o que eu fiz,mesmo estando sozinho sei que não corro perigo.A melhor coisa que pude fazer foi em não esperar muitos dos outros.Com tantas marcas no corpo mais uma vez tentando com cada passo alcançar a felicidade que em algum lugar repousa.
Esperei ansiosamente as respostas do tempos passados,porém respostas concretas nunca consegui enxergar,com os olhos tão marcados quase nunca consigo enxergar.
Hoje em dia reconheço que dor e alegria sempre foram amigas e nunca irão se separar.
Poema Meu sentir
Dei o meu melhor em tudo
Por encarar a vida apanhei
Amei sozinho muitas vezes
Chorei rios e mares de tristezas
Fui feliz também, amei e fui amado
Caminhei em sertões e solos férteis
Vi os andarilhos a cantar suas cantorias
Fiz valer a pena cada fruto colhido
Hoje sou um velho a viver dos contos
Do que posso me alegrar se não o passado
Do que tenho s riqueza a minha história
Sou o que pude ser, o que não fui não era
Só quero viver mais, ter mais tempo
Correr mais, amar mais, sorrir mais
Ficar bobo outra vez de tanto amar.
DISCUTA COMIGO
A prefeitura de Santo André
colocou na via pública
trechos do poema de Zhô.
Esse que está a cima
ou em baixo
ai perto da rima.
Ele faz um alerta
Aos passageiro
Para não perderem o rumo
ou vão perder a viagem.
Me fez ficar pensando
De que viagem
ele estava falando.
É que nessa vida
de tantas viagens
passagens, caminhos
destinos meninos.
Qual a vigem mais perdida.
E qual foi a menos incerta.
Será que houve
alguma viagem correta,
ou errada não predestinada.
Com desejo, saída
caminho e chegada.
Acho que cada
viagem que eu faço
mais eu me aproximo
do verdadeiro caminho
a derradeira jornada.
Quem sabe então
eu entenda
na última saída
o meu destino
na última chegada
a razão verdadeira
de tantas jornadas.
Dante Locateli.
http://naquelesegundo.blogspot.com.br/2015/05/discuta-comigo.html
Quem curte de verdade compartilha.
Omnipoético
Agarrou o poema com os lábios e pronunciou beijos que nem sequer eram palavras. Endireitou a voz por dentro. Foi buscar fôlego ao fundo dos pulmões para pedir à chuva que tombasse aguamente sobre o chão que lhe fugia das mãos.
Ao regressar. Subiu como os pássaros ao telhado das árvores. Lançou asas pela distância íngreme que vai do sentimento à escrita. Depois. Ajustou o sono ao fuso horário do infinito. Com a ponta dum fósforo construiu diques imaginários contra a insónia e pendurou-a por fios de fogo para não se apagar.
Dezembro-me como se fosse hoje. Flocos de lenha derretiam-se na lareira tentando calar o frio. Lá fora os ramos sacudiam o vento perante a dança inquieta das folhas. Assobios pingavam em forma de música como se cada gota pudesse remunerar o coração com sopros mágicos de lume. Em troca de nada.
Leitor. Pergunta-lhe agora mesmo em que parte do corpo a ausência das palavras tem a força de uma multidão? A que distância os gomos de neve se deixam morder pelo sol quando nos faltam garfos para levar o sono à boca? E já agora leitor diz-lhe que o poema não se agarra com os lábios. Que os nossos passos embora dançados de cansaço hão-de sacudir sorrisos em véspera de poesia. Em toda a parte.
Sou como este poema escrito a lápis...
me deito em folhas brancas,
objeto de criação de um poeta
que sonhou um mundo imaculado
Tintas não me servem.
Limitam, eternizando até o que não é bom.
O carvão,
Ainda que carbonizado a madeira
matéria prima extraída de uma vida
apago com borracha.
É quando me refaço.
Ou me recrio
Poema da tarde:
Reencarnação
Lembro-me da primeira vez que te vi quando as palavras e a razão perdi,
lembro-me do primeiro beijo como foi molhado e intenso mas por um instante a morte nos separou e você se foi...
Mas a vida nos deu uma nova chance de recomeçar e nos encontrar novamente de ver teu olhar e desejar os teus abraços.
Teu sorriso tão meigo e tua fala doce foram que me fez a trair por ti,
mesmo que tenhamos brigado no passado ou ate mesmo nos afastado por um tempo nossas almas foram ligadas desde do princípio sei que a vida é frágil e dura mas nosso amor sempre nos uniu.
Veja lá fora meu amor a chuva cai e a dor se vai...
Veja que tudo passou e com você eu me completo reencarnei só para te encontrar de novo e te amar como antes.
Nossa história ainda não terá fim, viva intensamente comigo e veja que o que os outros pensam não muda nosso amor,pois nossa almas estão ligadas igual às estrelas dos céus e a imensidão do universo.
Te amarei nessa vida ou em outra pois eu sei que com você tudo é mais colorido e divertido.
Os elementos me faz me unir mais e mais a você então venha me faça unir novamente a você beije-me e olhe nos meus olhos ou simplesmente acabe de vez com essa solidão.
Invista nessa vida não espere outra, seja qual for sua decisão eu estarei nela e te farei feliz outra vez, o verão quente e forte. Siga-me e te mostrarei o paraíso nessa vida e te contarei segredos do passado.
Eu só quero dizer que eu sinto muita falta de você...
Poema:
Natureza
Chuva e vento que trazem a sinfonia de uma nova melodia,
trovões e relâmpagos demonstram a dança de uma nova alegria.
A natureza com sua força e vigor aos poucos pede seu brilho porque o homem lhe roubou.
Roubou riquezas e nem ao menos se arrependeu,simplesmente ignorou o choro da terra que clamava por amor. O ser humano alheio ao seu próprio egoísmo esqueceu que tudo que se planta simplesmente colherá,
então a natureza em seu furor simplesmente devolve o que o homem causou.
Tempestades e destruição,catástrofes e perigo não por maldade que a natureza faz mas pelo peso das pancadas que ela traz.Um dia o homem aprenderá a respeita-lá ou simplesmente ela se defenderá como sempre faz....
Autor: Jefferson Allmeida
A história de um poema.
Escrevo aqui de forma editada
uma conversa amiga,
Uma bribadeira
com aminga
de poema.
O vinho menhora
com o tempo
Eu melhoro
Com o vinho.
(A. desconhecido)
Então ela me disse:
Não seria:
Eu melhoro com a idade?
;).
Respondi:
Estou velho
e cheio de dores
O vinho me melhora
Melhora meus humores.
Ela:
Vc vai ter de ENVELHECER MAIS, PARA SE TORNAR FLOR PERFUMADA, O VINHO ENVELHECIDO TEM AROMA E PALADAR
A alma precisa, sofrer para ser humilde não a Casca.
Respondi com um poema. (Versão final).
COMO CONHECEMOS UMA ALMA.
Quero ver você fazer
Tira o suco do tomate
Sem ferir a sua pele
Quero ver, quero ver
Conhecer uma alma
Sem com ele
engrossar as plamas
e dividir os louros.
Ai é que vemos
quem é quem
Não na hora do bem bom
É na hora de ser bom
E se fazer o bem.
Dante Locateli
Muito obrigado amiga
Pelo incentivo poético.
Suzana.
SE A VIDA TE AFLIGE
Se a vida te aflige...
Faz dela um poema...
Faz dela um soneto,
Sem um pingo de desencanto.
E que de encantos,
Encante-se o verbo ao mundo.
Se a vida te aflige...
Torna-te um poeta...
Faz dela um belo poema...
E do mundo - a tua inspiração.
Poema eterno
Te amo além de mim
Além de tudo que se vê
Sobre todas as coisas
Sobre todo porque
Amor além do fim
História sem o meio
Sobrevive ao infinito
Além de tudo creio
Que de todos é o mais bonito
Poema sem nexo
Ontem eu tive uma miragem
Eu avistei um anjo
Que olhou para mim e disse:
- Escreva, escreva mais poesias!
As pessoas na fila
Para entrar em um museu
E eu ali pensando
Quem afinal eu era?
Pessoas aglomeradas
E o sol forte no céu
Um vendedor de águas
E umas meninas da Iugoslávia.
Não me dirigiram a palavra
Não sei o porquê entraram no poema
Deva ser porque o orgulho é pouco
E isso não era relevante.
Importante deva ser o instante e a rima.
Ei, Anjo, o poeta era eu?
Ou escrever poesias
Foi mais uma das utopias?
Frida Kahlo, oh Frida!
Que vida tão sofrida.
Quisera eu ser Diego Riveras
E morar na Casa Azul.
Procura-se
Uma pessoa que goste de romantismo,
Um carinho, um poema, flores.
Que compartilhe felicidades,
Que goste mais das pessoas do que o que elas possuem.
Talvez ser romântico em nosso tempo seja um erro,
Ser egoísta e orgulhoso seja uma necessidade.
Mas pouco me importa, não me prendo a isto,
Simplesmente adotei a realidade de que tudo que o dinheiro compra ficará aqui,
Mas aquilo que se cultiva através da sua personalidade, estará contigo por toda a eternidade!!!
" poema do assassino"
De seus lindos olhos
Que vejo a tristeza
Os cabelos castanhos
Onde floresce o orvalho
Que escorre pelo rosto
Tangendo entorno a alma
Sedenta em todo sangue
Cujo a lâmina seca
Gerada a ferro frio
Transborda o sangue quente
Carne dilacerada
De seu corpo agora morto
POEMA INEFÁVEL
Em um desejo fecundo o instante
Como o etéreo lume do meu corpo,
No rútilo semblante do meu rosto.
E inerte como o tempo de meu pranto.
Em um momento estéril e obstante,
Em seu corpo ausente e encantador,
E de arte e beleza dois amantes
A presente chama e seu calor.
Submerso momento criador
Indizível e obstante amor,
Onde existe o belo e a presente dor.
“Porque a poesia purifica a alma
...e um belo poema — ainda que de Deus se aparte —
um belo poema sempre leva a Deus!”
Texto extraído do livro "Nova Antologia Poética", Editora Globo - São Paulo, 1998, pág. 105.
A vida é como um poema.
Cheio de rimas e desejos.
Com caminhos e meios.
Com amor e paixão...
Até mesmo com perdão.
A vida é como uma criança livre e faceira,
Cheia de alegria e liberdade.
Vida essa que voa,
Voa para longe...
Destino nenhum.
Apenas...
Vida!
Insensatez
Eis um poema de nada, que o niilismo persegue,
Um poeta falido, erudição, o que consegue.
Entregue a um sopro não criativo,
morto-vivo, zumbi da arte,
descarte, pois, o que ele fez.
Cuspiu em muitos jazigos
e até no que está vivo,
puro arroubo, insensatez…
Eis um vazio que enche, contingente que persegue,
ausência, cacos ao vento, o que consegue.
Obelisco pretensioso não criativo,
inerte, ativo, êmulo da arte.
A parte que ele fez,
foi pichação em jazigos,
mostrando que está vivo,
dizendo, viva! insensatez…
Eis uma falta de veia, mesmice persegue,
peso, engendrar desprezo, o que consegue.
Morto o dígito criativo,
motivo fúnebre, a arte,
monstruoso o que fez,
mijou vários jazigos,
ante a mídia, ao vivo,
loucura, insensatez…
Voce ilumina meu viver...
Quando eu vejo você nasce uma súbita alegria,
um poema brota em mim...
Nascem flores na minha alma,
elas chamam borboletas, colibri...
Passeiam no meu estômago sem licença pedir...
Ah,quando te vejo...
Quando te vejo é imenso meu bem querer,
Só tenho olhos pra você!
poema nos meus 43 anos
(Tradução: Jorge Wanderley)
terminar sozinho
no túmulo de um quarto
sem cigarros
nem bebida—
careca como uma lâmpada,
barrigudo,
grisalho,
e feliz por ter um quarto.
…de manhã
eles estão lá fora
ganhando dinheiro:
juízes, carpinteiros,
encanadores , médicos,
jornaleiros, guardas,
barbeiros, lavadores de carro,
dentistas, floristas,
garçonetes, cozinheiros,
motoristas de táxi…
e você se vira
para o lado pra pegar o sol
nas costas e não
direto nos olhos.
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