Poema Nao Chora mais ele vai Voltar

Cerca de 615361 frases e pensamentos: Poema Nao Chora mais ele vai Voltar

Quanto mais você me machuca, menos eu choro
E a cada vez que você me deixa, mais rápido essas lágrimas secam
E a cada vez que você vai embora, menos eu te amo
Meu bem, não temos chance, é triste, mas é verdade

Eu sou bom demais em despedidas

A vida é um sopro!
Hoje somos e estamos, amanhã deixamos de ser.
Mais um ano ou um mês, um dia ou um minuto talvez.
A misericórdia de Deus dura para sempre!
Mas, vê-se se arrepende antes que a corda da vida se arrebente.

Lições...
Sabe hoje mais do que nunca percebo, se somos passageiros nessa vida é como turistas que devemos viver, sempre aproveitando todos os momentos, e querendo viver mais e mais momentos novos, sem descanso, se ficarmos parados para sempre podemos perder toda viagem, lindas paisagens, novidades, aprendizado. A vida tem muito a nos ensinar, nos ensina coisas em meio a lágrimas e trovões ou sorrisos e dias belos, depende da forma como vemos o que ela tem a nos mostrar, às vezes ela nos tira pessoas especiais... E se ficarmos tentando buscá-las para sempre, sem perceber que a maior mágica foi as ter tido do nosso lado, nunca vamos aprender a lição nem nos permitir novas pessoas por perto, as pessoas são insubstituíveis, por que cada uma que aproxima a sua vida da nossa tem algo a nos ensinar, mas às vezes elas têm apenas que passar e dar lugar a uma nova pessoa com novos aprendizados.
Por incrível que pareça é assim, para cada pessoa que a vida nos levou, recebemos uma nova, cheia de novidades, e se não nos libertarmos da antiga nunca conseguiremos apreciá-la.
Tomara que um dia a gente consiga aprender a deixar quem amamos livres, sem desejo de posse e sermos felizes assim... Por que amor de verdade, precisa de espaço para voar e ser livre!

O casamento é um contrato.
Mas é muito mais que isso.
O casamento é amor. É... compromisso.
É alegria, é compreensão.
É paciência, é ira.
É tudo.
É como a aveia. Nos sustenta.

►Meus Temores

Tenho medo de muitas coisas
De sair e não voltar
Ir deitar e não acordar
Levar um tiro e apagar
Perder aquela em que amar
Minha mãe se ausentar
Ou de meu pai já não mais aguentar
Tenho medo de me afogar neste mar.

Dos filmes de terror das 11 horas
Tantos convites para assistir eu já dei foras
O meu pai não tem medo de filmes de terror
Já eu, sinto um extremo pavor
Minha mãe já analisa os atores
Olha o cenário, roteiro, até mesmo o esquemas das cores
Eu já prefiro desenhar, praticar e estudar minhas poesias
Apesar de serem simples rimas mal escritas.

O medo de olhar embaixo da cama
Sei que não vou encontrar alguém que me ama
O medo de acabar na lama
Perdida na poeira, admito que essa rima virou
Uma brincadeira, bobeira.
Mas só escrevo para deixar anotado
Esse pensamento que me deixa agitado
Nesse momento o papel é solicitado
E que, com esses meus versos, eu seja orientado
Será que de rimas eu sou dotado?
Não, sou apenas um pobre coitado
Que de faltas na escola teve esse resultado
Me sinto, algumas vezes, desapontado
Poderia escrever no papel rimas melhores
Tentar descrever meus pensamentos, seus valores
Claro, não sou um dos melhores, senhores
Se bem que nem tudo são flores
Me despeço carregando minhas dores
Sou um entre vários pensadores
Das letras, molestadores.

Em dias chuvosos
Eu corro para onde a chuvarada não alcance
Mas eu ainda desejaria voltar para casa
Mesmo que o vento continuasse a me levar de volta
Eu ainda desejaria
Mas não importa
Mesmo que eu o fizesse
Nunca voltaria para casa

Inserida por cailanny_silva

⁠Saber ir e voltar das situações
que não se pode navegar
no mar das humanas emoções
e até daquilo que se não pediu.

Diferente do que impuseram
na Ilha da Rita nós sempre
podemos reagir para o curso
da história nunca mais se repetir.

No campo do diálogo e da ação
para não cair nas armadilhas
da nossa própria destruição.

Para que ninguém tenha mais
poder sobre nós e que venhamos
se lembrados da melhor maneira.

Inserida por anna_flavia_schmitt

É por isso que numa folha de papel pardo ele tentou outro poema. E o intitulou de "Absolutamente Nada". Porque era o que estava em toda parte.

Poema alienado

O poeta escreve
um poema introvertido
tímido, que só à ele
veste-se o sentido.

O militante se estressa:
- escreva o preço do trigo!
Bem, amigo, o meu poema
politiza pelo circo.

"Meu decote e bonito
Com ele agora eu vou vestir
Vou publicar um poema copiado
Para meus amigos curtir
Essa zuera não tem limite
Limite não tem não
De dia dia vendo carro,
De noite gasto tudo no Azulão"



Decot, W.E.N

Amor próprio

Arrumando as coisas...
Fiz um poema de amor.
Ele parecia colorido demais.
Coloquei nele todas as coisas especiais.
Tirei das prateleiras de cima, as empoeiradas paixões.
Ao assoprar não apenas ví, como enxerguei o bonito que nunca tinha percebido.
Para parecer coincidência, tropecei numa caixa de sapatos velha. E nela encontrei meu amor-próprio. Ele parecia bem surrado, mas era uma das poucas coisas que poderia afirmar "é meu". Resolví entitular o poema com ele.
Sentí uma brisa vinda das frestas da janela. Então a abri. O vento entrou e roubou-me um beijo. "Sedutor barato!" Pensei. Aproveitei e tornei a admirar a natureza.
Infelizmente tinha muita natureza morta. A mesma onde escrevo o poema.
Pensei. Resolvi. Percebi. Pensei "O que fazer com esta vida, afinal?" Resolvi que não pensaria mais nisso. Percebi que precisava terminar o poema.
Ao contrário, li um pouco de Schopenhauer. Lembrei que o acho engraçado. Mas esqueci o por quê. O pus de volta na estante.
Por fim, ví cartas na mesa. De amigos que nunca mais ví. De amores que já esquecí. De mentiras que nunca direi. De verdades que eu já sorrí.
Eis que a carteira cai e abre. Com a foto de uma familiar família. E por fim concluí o poema de Amor. Não totalmente concluído. Não tão cheio de amor.
Poderia lembrar de mais alguém. Que me faz neste momento tão Feliz. Então lembrei que um velho conhecido disse: "todas as cartas de amor são ridículas". E aí que isso não é uma carta. Mas sim um poema!

ABSTRATO

eu nunca beijei um poema.

no entanto ele está aqui
roçando leve minha
boca

nas horas dos
mais
doídos
silêncios

⁠Ele é poema e eu sou a canção.
Ele é amor e eu sou o esplendor.
Ele é mar e eu sou o luar.
Ele é sol e eu sou o verão.
Ele é oceano e eu sou Caetano.
Ele é o enredo e eu sou medo.
Ele é verso e eu sou antiverso.
Ele é a rima e eu sou a prosa.
Ele é divino e eu sou a comédia.
Ele é a paz escondida e eu sou a paixão jamais esquecida.
Ele é luz e eu sou o brilho.
Ele é tudo e eu sou o nada.
Ele é arte e eu sou a obra de arte.
Ele é a coisa mais favorita desse mundo e eu sou mais ele do que eu.
Nós éramos estranhos na noite até o momento em que dissemos nosso primeiro "oi".
Amantes à primeira vista.
Olhos convidativos, sorriso emocionante e coração valente, verdadeiro e sincero
Ele sempre será pra te dizer, por toda a minha vida.
Afinal de contas, mal sabíamos que o amor estava apenas a um olhar de distância, ao meu (nosso) lado, digo frente a frente.

Poema do encantamento


Essa paixão sem tamanho
é só o coração que inventa.
Ele é meu azul guardado,
minha esquina de silêncio e de canto.


O sol me atravessa,
me deixa leve, meio tonto.
Esse amor que não cabe no peito
não tem regra, nem medida.


O vento traz canções que escrevi
num rascunho qualquer de madrugada.
Cada verso procura por ele,
cada verso é endereço sem mapa.


A poesia fez festa em mim,
me deixou mais vivo que antes.
Até a saudade ficou bonita,
melhor que a solidão dos bancos da praça.


Teu sorriso carrega o verão,
teu abraço é sol de janeiro.
És flor, és perfume, és destino:
na beleza que é amor, respiro.


Quero a vida sempre assim:
com ele perto,
até a última chama da vela.


Eu, que descri de tudo,
descobri em seus olhos
a tal felicidade.


Mas o medo cortou o caminho:
faltou coragem em mim,
faltou coragem em ti.
E o amor ficou escondido do mundo.


Não foi justo.

Itapema

⁠As asas deste poema
são de ultraleve,
ele sobrevoa as praias
e rios de pedra
angulosa em tupi,
Todos amam viver aqui.

O teu povo carijó
e a herança dos açores
são parte sublime
da História Brasileira:
a nossa memória guerreira.

Foste Vila de Santo Antônio
de Lisboa e Arraial Tapera,
Itapema o teu nome rima
por fortuna com poema:
a tua alma não é pequena.

Charmosa rainha atlântica
do Litoral Norte Catarinense,
cheia de charme e beleza
que sempre captura o coração
da gente com toda a destreza.

Morar em Itapema é
deixar-se brindar e envolver
todos os dias por toda
essa sedução e riqueza
agraciadas por fortuna pela Natureza.

Ela é um poema
Ele um leitor sensível
Ela é música
Ele o compositor
Ele é romântico...
Fez dela a sua poesia...

Inserida por simone_lelis

Achei teu poema tão acolhedor,
pensei em versos de acalanto.
E ele Jas um cobertor,
aquecendo e secando o pranto!

Inserida por ostra

Um poema só valerá apena
se ele provocar no leitor
sentimentos de enlevo,
de indignação,
de alegria ou de dor.

Inserida por Antonio_Costta

Esse poema é para você
Ele tem o meu amor expresso
Escrito, exposto e entregue
É como uma oferenda
Uma doação, nada pede...

Fecha os olhos e sente o meu beijo
Ele está contido aqui...
Abre as mão e sente
A suavidade do meu carinho...

Através deste poema
Vem para o meu abraço
E ouve o meu coração
Vê como ele bate acelerado?
Ele está feliz! Eu estou feliz!
O que acontecer depois disso
Será consequência de nossa emoção...

um momento como esse
Vale uma vida inteira
Porque é sincero, real, verdadeiro.
Isso é amar! Isso é viver!
Isso é eternidade!
E tudo isso esse poema
Leva até você...

Inserida por EdemilsonRibas

POEMA MADURO

Eu aqui, calado, talhado no meu silencio
a procurar ele e o desvencilhar de mim
Ele, solto ao tempo, navegando canção
a dentro, sem deixar que eu o encontrasse,
até então, tudo que ele queria, era alforria...
E diante desse feito, ele corria pelas ruas
saltava pelas calçadas e jogava pedras
aos alpendres, e as janelas.
As vezes para varias ele jogava pedrinhas
nas poças d'água, só para vê-las pular como
desvairadas piabas.

Outro dia ele fugiu de mim...
Sorrateiro, correu para o horizonte
de pois se escondeu atrás dos montes
Foi apreciar o crepúsculo do sol...
Antes porem, pintou as sete cores
sob o diadema do céu e expandiu fumaças
sob os vales e as nascentes dos rios.

E eu aqui sem saber o que fazer,
na procura que procura...
E nada desse, poema da as caras a mim
... Todavia quando eu procuro,
ele fica daqui, dá li, a se esconder por ai.

E no esconde, esconde eu percebi
que quando ele saltou do caís,
abraçou o mar...
E saiu navegando em seu barco,
era noite e para saciar o seu frio...
Ele rebuçou no lençol prata da lua
e dormiu, navegando em seus sonhos,
e remando em suas saudades...
Depois fugiu por ai se camuflando
em sua diversidade.

Outro dia eu fiquei sabendo
que não adianta eu querê-lo
se ele não me quiser,
e eu pega-lo... Ele fica comigo
mas é como se eu não conseguisse tê-lo.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes