Poema Nao Ame sem Amar
Sabe moço, quando te reencontrei senti que havia algo novo, algo diferente, mesmo sem você perceber a princípio. Havia uma sintonia bonita entre nós, aquelas sem muitas explicações, que de tão profunda pareciam ser de outra vida.
Sem demora, você se tornou o meu conforto, meu consolo, meu colo, meu amigo, meu amor... e eu virei o seu.
Em pouco tempo compartilhamos tantas coisas, nossos segredos, nossos medos e entregamos um ao outro o que de mais valioso tínhamos, nossos corações.
Além de melhor amigo você se tornou o meu melhor amor, a minha melhor companhia de todas as horas, principalmente da madrugada.
Tivemos que fazer algumas escolhas e, entre elas, tivemos que passar e enfrentar alguns obstáculos.
E hoje eu vejo que faria tudo novamente. As escolhas seriam as mesmas, mesmo tendo que abrir mão de coisas importantes. Porque, sinceramente, eu não conseguiria abrir mão de você. Nunca.
Porque tudo acontece de uma vez só?
Por uma tolice, da nossa inocência, achamos que tudo vai dar certo.
Mas acaba que acontece algo para nos desnortear, nos deixar aflitos.
Nosso coração súplica pelo perdão divino, com a esperança que nossas preces sejam escutadas, e nosso pecado perdoado.
Mas, tudo leva tempo. Entretanto, não adianta, a dor que invade a alma e maior que tudo.
E a dor do arrependimento, do erro, da solidão, tristeza. E a dor de querer voltar no tempo, e ser forte. Dizer, NÃO.
Meu maior erro, foi dizer SIIM.
E agora, esse sim, pode valer uma vida junto de você.
Ei, se não for lhe pedir muito, por favor, não me julgue pela música que ouço, pela roupa que visto, pelas minhas escolhas, pro sim e pros nãos que eu digo e principalmente pelo meu rostinho de moça frágil. Não me especulem querendo me limitar ou rotular.
Quer me conhecer? Então fique ao meu lado de coração e mente aberta. Esteja disposto a não me julgar em vão, a não me apontar o dedo sem necessidade e muito menos me aplauda sem que eu mereça. Não me diminua, nem me enalteça demais. O único merecedor de todos os aplausos não somos nós, meros humanos, e sim Aquele que nos deu o sopro da vida, Deus!
Não invente algo que não sou. Não imagine um personagem de ficção apenas porque sabe o meu nome. Sou muito mais do que essas rotulações que tentam definir-me. Sou mais complexa que vocês possam imaginar. Meus gostos e minha aparência não lhe diz respeito. Sou minhas lutas internar, sou meus pensamentos meio complexos, sou minhas dores silenciosas – que só abro pra Deus - . Sou os meus gestos. Sou uma tempestade de emoções e de sentimentos. Sou doce, mas sei ser fel quando a falta de respeito acaba.
E assim estou aqui... Vivendo... Mesmo aos trancos e barrancos, mas continuo seguindo feliz. Enquanto você está perdendo seu tempo.
A minha vida não é e nunca foi um mar de rosas. Ela é tão real quanto eu, quanto os meus sonhos. E, apesar de minhas raízes terem um alcance alto e com grandes dimensões, não permito perder-me em meio às ilusões.
Olha moça, não adianta querer virar a página achando que as coisas ficarão melhores de imediato. Não dá pra fazer isso quando o que foi bonito em sua vida, ainda dói.
É importante e indispensável cuidar da ferida que ainda se encontra aberta, até que ela fique cicatrizada e amenize um pouco a sua dor. Porque na verdade, essa cicatriz aí, sempre vai incomodar um pouquinho..
Sempre vai latejar quando houver mudança no clima lá fora. Porém, a decisão de dar importância a ela sempre será sua, não se esqueça disso.
Por isso que lhe digo, página virada não muda a história, ela só disfarça a dor, o que pode mudar é a posição do seu coração em não querer continuar sofrendo por algo que não seja merecedor do seu amor.
não foi por beleza
nem tao pouco por altura
nao foi pela cor dos olhos
nem mesmo pelo seu cabelo
nao foi pela sua pele
nem pela sua riquesa
te escolher nao foi ideia minha ,
E sim do meu Coração
Não sei o que aconteceu. Nem sei se foi real ou um filme de ficção. Às vezes tenho a sensação de que ele nem existe, sério! Isso, é isso. Ele não existe! O riso dele não existe, suas composições são rascunhos que vão embora com o vento. E o pior, eu ainda fico ali, ouvindo aquelas melodias e bebendo aquelas mentiras. Alimento monstros internos e me sufoco na tristeza. Que triste alma perdida!
Tento, por dias, ignorar a tua maestria, ignorar a letra e suas melodias. Mas tudo é em vão. Tento avançar nas descobertas a teu respeito. Tento descobrir o que se passa dentro desse teu cérebro. Sim, sou boba, e sempre caio nesta cilada. Porque tinhas que ser tão imperfeito, mas perfeito pra mim, moço?
Invejo esse teu dom de lidar bem e friamente com as coisas do cotidiano. Desejaria tanto conseguir coordenar as palavras com esse sutil ceticismo que você domina, mas desprezo essa vida que tomaste como tua: essa vida não seria pra mim.
Tire essa máscara, tu nunca foi príncipe, e pra dizer a verdade, nem mesmo sei se és capaz de ser vilão. Quem és tu? Onde mora? Por que insiste em permanecer no meu cérebro doentio?
Deixe-me continuar a vagar por aí, preciso seguir, sem crises, sem coração destroçado. Deixe-me, te deixo e que se dane.
Como compreender os meus sentimentos
Tão soltos ao vento, tão dispersos e sem alento
Como explicar o inexplicável, o monstruoso, a aberração!
Como queimar no sol o resto de opinião formada sobre tudo sem parecer um tolo.
Desprezível a muitos, tão Selene, tão amistosamente límpida e gélida.
Estou sobrevivendo e lutando contra instintos tão primitivos, que as vezes o calor do amago foge. Instantaneamente, queria eu duvidar do que sinto e do que vejo, apenas por um segundo, tudo isso seria bem mais fácil.
Eu não sei se fiz a coisa certa, mas não era exatamente o certo a se fazer. Ainda quero você, de vestido, te ver.
Dormir e sonhar é uma desgraça, quando acordo e não sinto seus doces cabelos a me envolver.
Eu queria, aquele dia, te perguntar se concordava com como seria depois dali. Queria ter combinado um jeito da gente sair, uma vez a cada dois meses, pelo menos, dia 22, se preferir. Talvez eu preferisse ainda te amar e me ferir, um quase voto de castidade, para quem nunca quis sofrer a maldade de não ter quem ama perto de si.
Não tenho tudo o que quero, vou viver querendo assim, precisando só do que eu tenho e querendo de volta só o que me falta para ser feliz.
SIM! SOU RUIM DA CABEÇA E DOENTE DO PÉ
Sim, eu confesso
Sem remorsos, falsos pudores
Sem assinar manifestos
Sem em meus gestos e gostos prediletos
Fazer sucesso...
Eu confesso!
- Sou muito ruim da cabeça
E também muito, muito doente do pé!
E não haverá neste mundo nada que me dissuada
Para brincar carnaval
Não vou pra avenida, desligo a TV
E convicta com o sentido da vida
Peço-lhes, não me levem a mal
Pois, nem do afoxé
Aos blocos de axé ou às sombrinhas coloridas
- Que sorriem agitadas, felizes para a vida -
Consigo, pelo inconsciente coletivo
Ou educação de uma imensa nação
Em minha convicção, dar-me por vencida...
Quero paz, amor e sossego
Meus livros na casa perfumada
Mantras em luz ensimesmada
O Divino, o silêncio...
Só isto e mais nada
Não sei por quê...
Nossas vidas correm neste compasso
Tentando entender coisas e tal
Voltamos na estaca zero
Repetimos nossas façanhas
De acordo com nosso emocional
Não sei por que existe passado!
O ontem deveria morrer em nós
Apagar-nos sem lembranças
Livrar-nos destas lambanças
Não sei por que esta tal de morte
Adão e Eva se equivocaram e nos maltrataram
Se os justos pagam pelos pecadores
Pagamos caro neste incógnito agouro
Nem sei por que fico martelando este calvário
Ei moço, não me olha assim não! Desse jeito que faz meu coração entoar harmoniosamente apaixonado. Desse jeito que faz meu coração querer dançar pelo salão. Desse jeito que me faz cantarolar como passarinhos livres, livres para amar. Desse jeito que faz eu quer ser seu par, ser seu lar. De jogar tudo pro alto e ir correndo pro teu abraço. Não me olha bonito assim não, moço.
Deixa-me quietinha, no meu canto, vivendo a minha vida tranqüila, na leveza de uma folha que voa pelas ruas do outono. Deixe-me quietinha, nessa rotina meio pacata, antes que eu mande tudo, que interfere de ir até você, embora. Não acorde essas borboletas dançantes em meu estômago. Não, você não pode me olhar assim.
Revelo-te agora, moço, que com esse teu olhar bonito, as borboletas, antes adormecidas em meu estômago, acordaram dançando ao som do coração, do amor, do calor, do sabor. Do gostinho de como é bom se aventurar em meio a turbulências de um avião desequilibrado. Estou desestruturada, capaz de voar tão facilmente, como uma pena leve no meio dessa rua. Está tudo agitado, mas encontro-me serena.
A conclusão que tiro é, depois desse teu olhar bonito, moço, aceito a viajem para a sinfonia do amor. Me aventuro, de mãos dadas, e por mim está tudo bem. Não vou a lugar nenhum sem você.
seje uma pessoa boa, Mas seje esperta.
Seje uma pessoa boa, Mas não cega.
Seje uma pessoa boa, Mas não ótaria.
Tu ta respeitando?tu ta respeitando?
Sim?
Nao?
De qualquer jeito se sim continue assim se nao começe assim
Sou Livre do Pensamento
Sou Livre da Amizade.
Apenas me Orgulho
Com aquilo que dá Saudade.......... <3
Se você não se der por contente,
bom, nesse caso, já que nem pra isso está se prestando,
então, pelo menos não finja
NÃO DEVEMOS nos FECHAR para o AMOR, assim evitamos a SOLIDÃO, a DEPRESSÃO e DA espaço para a FELICIDADE ENTRAR...SOZINHO sim por um PEQUENO PERÍODO, SOLIDÃO NUNCA.
Antonio Fedossi – escritor – editorainteracao.com.br
NÃO ACEITO MENTIRAS, prefiro que me ofenda com a VERDADE a tentar me ganhar com a FALSIDADE.
Antonio R Fedossi – escritor- Editorainteracao.com.br
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