Poema na minha Rua Mario Quintana
Sonho em todas as noites te olhar e te dar um beijo sem dizer nada
Te deitar no meu peito e apenas com as batidas do meu coração sentidas por você, que tenha noção do tamanho do meu amor
Quero tidas as noites de olhar nos olhos antes de dormimos, e dizer obrigado por me fazer feliz mais um dia
Todas as manhãs te olha e dizer " bom dia amor " e com um beijo fazer seu dia começar apenas com uma certeza...
A certeza que eu te amo, e que você é a mulher da minha vida.
Da janela da minha sala eu vejo...
Um montinho de nuvens passeando,
Bem devagar, quase parando.
Vejo a alegria dos passarinhos
Que ,de árvore em árvore, vão voando.
Pelas ruas vejo gente à beça,
Caminhando , cada um para o seu canto,
Sem ter lá muita pressa.
Da janela da minha sala eu vejo...
Gente de toda classe,
Vejo alunos e Professores,
Vejo operários e também doutores.
Vejo a Cidade quando adormece,
E vejo também quando ela amanhece.
Da janela da minha sala eu vejo...
Coisas que eu nem queria ver;
Uns perdendo a vida,
Outros sem ter o que comer.
Vejo tanta coisa errada,
Que até a Justiça parece estar calada.
Da janela da minha sala eu vejo...
Enfim, uma pontinha de esperança
Na mudança do velho, no sorriso da criança.
Vejo até a vida ser mais feliz,
Nas palavras daquele que sabe o que diz.
Do abraço amigo e apertado
De quem da vida é um eterno aprendiz.
Momentos
Os momentos ao seu lado são a leveza dos dias complicados ,
a sutileza de encontros impensados,
a alegria de almas diferenciadas.
Os momentos juntos são únicos ,
planejados com carinho e com alegria esperados.
Fotografar me acalma.
Escrever pra mim, é como um desabafo.
Mas admirar à lua,
é saber que meu coração acelerado reduz o número de batidas.
É conversar ao vento, sabendo que de alguma forma essas palavras vão em direção à lua.
E no fim de tudo, caem rios de lágrimas dos meus olhos. Pois ela tomou pra si, todas as minhas dores.
A MINHA SAUDADE
A minha saudade tem lembrança tua
Que já não tem a poética como antes
Tem a tristura no peito que não recua
E silêncios tão ruidosos e constantes
Não sei pra onde ir, nem aonde vou
Só sei que dói, corrói o meu coração
Minha emoção, tua sedução roubou
Carregou e me deixou na vã solidão
A minha saudade tem muita saudade
Tem insônia, loucura, é sentimental
A minha saudade ao sossego invade
Saudade, meu aperto, por ser amador
Em um tempo muito, duro e integral
É saudade minha, por ti, ó meu amor!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
27/09/2021, 04’55’ – Araguari, MG
MINHA POESIA
A minha poesia já não é mais triste
Que chorava as agruras de outrora
Pois no meu verso a ventura existe
E o agrado, mora na estrofe, agora
Cada versar de dor, outro arrojado
Apagando as sensações sangradas
Não mais quero verso abandonado
Que sejam as emoções iluminadas
Em muitas prosas sozinho versei
Numa cena em vão, triste cenário
Porém, outra poética ao verso dei
E deste modo rompe nova fantasia
E todo o amor de antes, necessário
Aqui se encontra na minha poesia...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Setembro 30/2021, 13’50” – Araguari, MG
Ô Minha Sta Terezinha !!
Alegra - me estar contigo e desfrutar - me desta linda canção.
Que a paz e o amor sejam presença constante dentro dos coraçòes .
Mergulho - me no amor de Jesus , e recebo o sorriso e o conforto , em m" alma.
Destilo sobre a humanidade a paz e o amor , fonte inebriante , inexgotavel de equilibrio e harmonia, Um manancial que somente poderão saborear aqueles que o buscam. !!
Simone Vercosa .
Paz e luz
Eu sei que não facilito
A sua vida nunca foi minha
Deixei de lado o orgulho
Eu vou aceitar
Que a gente não tem nada a ver
Ò mar da minha vida.
Revolto do meu coração.
Traz e leva saudades.
De alguém que deixou a paixão.
Nas suas ondas empoladas.
Quisera eu mergulhar.
Encontrar minha sereia encantada.
E com ela pra sempre estar.
O mar da minha vida.
Revolto do meu coração.
Espero a cada manhã.
Tuas ondas entregue em minhas mãos.
O coração que outrora foi embora.
Dizendo não mais voltar.
Mas a minha alma te implora.
Traz minha amada de volta , pois a ela eu quero amar.
O mar da minha vida.
Revolto do meu coração.
Sou apenas um naufrago perdido.
Esperando alguém me encontrar.
Não consigo conter minhas lágrimas, e nem ouvir a razão.
È como um fardo pesado, querendo minhas forças tirar.
Ah se algum vento me levasse, ao porto que quero chegar.
Para encontrar minha amada, no cais desse imenso azul do mar.
Tu és igual o sol mesmo na espessa neblina bem lá no fundo você ainda brilha bem devagar que de pouco a pouco vai aumentando e vai surgindo e se tornando a coisa mas bela do dia fazendo-me a pessoa mas feliz do mundo.
Você e o sol da minha vida que surge entre a neblina os problemas que tanto tenho fazendo me acalmar e esquecer coisa que me preocupado olhando para você e quando eu me acalmo o seu jeito de ser me faz feliz se estivesse junto de ti seria a pessoa mas feliz do mundo nesse momento.
espero que você ainda seja minha para me completar e fazer feliz.
Meus olhos velados numa cripta de solidão,
expressa as lagrimas de sangue do teu coração,
relato meus sentimentos em breves momentos de lucidez,
me deparo com as inúmeras vezes que a luz da tua vida...
iluminou meu espírito diversas vezes quando a dor era insuportável,
senti que a vida valia a pena,
dormir e ver teu rosto em meus sonhos,
era tão real que a realidade não existia,
teu perfume era o néctar mais doce,
mas como tempestade vem a realidade é esse cemitério...
o meu espírito convalescente...
só uma especie de amor ou paixão,
que abandonou meu coração.
por celso roberto nadilo
dedico esse poema ao poeta de alma Cazuza que luz de nossos corações te ilumine nos laços da eternidade.
Abrace-me com esses braços
Que um dia me embalaram
Beije-me com esses lábios
Que um dia me ralharam
Me leve pro seu leito
E me deixe chorar
Depois me nine no seu colo
E deixe eu lhe abraçar
Prá relembrar aqueles tempos que nunca vão voltar
Se eu pudesse escolher a minha mãe
Assim como Jesus fez
Escolheria você
E voltaria tudo outra vez
Levou com você minha vida
Quando afastou-se de mim
Me deixou sem rumo,sem saida...
E pra solidão
Eu acabei dizendo sim
Eu sei que pequei quando me entreguei
A esse amor que era mais meu do que seu
Eu sei.Me envolvi,me iludi...
E hoje de nós dois...só quem sofre sou eu
Por: Josdom
Deixe- me provar dos favos da colmeia do teu corpo e deliciar-me do mel dos teus lábios...
Deixe- me tocar- te e fazer- te voar pelo horizonte do prazer...
Deixa- me ser teu lençol e cobrir teus sonhos,
Te ter nos braços e te fazer minha almofada...
Pelo menos por esta noite,
Deixa te fazer minha, só minha...
Voando sobre as asas do tempo
respirando toda positividade que o céu me trás
O vento sopra a melodia da criação
O universo em total sincronia e minha mente em harmonia!!
Primeira vez que escrevo, tenho jeito para rimar e embora não goste muito de escrever, sinto-me bem a desabafar nas rimas...
A minha vida é um misturar de emoções
Dava muito para que ela fosse constante
Estou farto de incertezas e confusões
Só queria o meu momento importante...
momento esse que tarda em chegar
momento esse por quem eu anseio
momento esse que está prestes a acabar
momento esse que já foi e já veio...
Minha única riqueza é minha alma!
Sozinha ou acompanhada
É estando em mim, que consigo realmente existir.
Canção doce e suave que toca
Lentamente minh'alma aflita.
É a música sutil que me acalma,
Lamento e tristeza se acaba,
Incansável orquestra de amor
Alegria que acaba com toda a dor.
Oh! que saudades da minha terra,
Marliéria, cidadezinha do interior,
Dentre montanhas e muita serra,
Pedaço de Minas de grande valor.
Onde têm grandes matas e lagoas,
Onde quem conhece não esquece jamais,
Onde a gente olha a natureza numa boa,
Neste pedaço de chão das Minas Gerais.
Olhando os montes deste lugar,
E observando com jeitinho o parque florestal,
Onde os lobos uivam ao doce luar,
Ao coração chega um romantismo magistral.
À noite é maior o brilho das estrelas,
A lua chega de forma majestosa,
o canto da coruja encanta a natureza,
E aí vem o amanhã de forma valorosa.
Não sei como ainda hoje está
A escola padre João Borges Quintão,
Onde conheci o primeiro baba,
Escrever e ler a primeira lição.
Na escola secundária Liberato de Castro,
Na adolescência aprendi de certa maneira,
Hastear olhando firme no mastro,
Cantando hino nacional e o hino da bandeira.
É nesta cidade do interior,
Marliéria, dentre vales e colinas,
Onde nasci, cresci e aprendi dar valor,
À vida, ao amor a esta parte de Minas.
