Poema na minha Rua Mario Quintana
Falhas de outono.
Três vezes bateram em minha porta.
Em todas elas, me neguei!
Na quarta me senti tão bela!
Cuja o tempo essência de Cinderela!
Mulher serei! ou já sou ?não sei!
As falhas de outono
Não me traz conforto
E por favor sua presença não !
Me inconformo o cômodo
De me ver refazer de novo
Para outros não ver a mulher!
.
Então lutei!
Para que veja a mulher que sou - ou -suor .
para parecer Para outros
o que eu eu já era Sempre serei !
A ! Letra A que revigora meu olhar ao pensar em uma letra que me tira o desconforto de ser e estar.
Me deixar levar pelo que pensam apenas pra corrigir e Ressaltar !
Que os olhares não são os mesmos lá fora !
Mas bato no peito e falo
~ EU SOU UM CORPO FORA!
Fora desse circulo!!
Mas no dia a dia exijo ser e estar no mesmo ciclo!
Para a vistas de outros
Reforçar
Que sou um outro corpo
Mas não deixo de me identificar !
Deste casulo já não sai borboleta esta! Sim!
Mariposa!
nem la nem ca!
E o mesmo imperfeito
Que carrega segredos
Mas ao mesmo tempo
Assemelha com outros
Nestas falhas de outono .
.
.
Foi tão embaraçoso
Más necessário !
Pra resistência do verão que sou agora
Cuja sou sol
brilha
Ate nos dias mas frios de outono .
Já fui uma mulher que baixava a cabeça e dizia sim para tudo e para todos
Hoje minha cabeça é erguida e só digo sim para o que me convém
Não seja um fantoche
Seja uma mulher de atitude
Seja uma mulher de impacto
Não é ser arrogante e sim inteligente
Onde devolvo meus bilhetes?
A viagem não foi boa pra mim,
Eu não tive amor,
Só minha mãe me amava,
Fui esquecida várias vezes,
Aí eu penso... por quê? Deus
Porque eu vivi esta vida... por quê?
Deus,
Que a Tua força seja a minha maior proteção.
Que as Tuas bênçãos sustentem a minha fé.
Que as Tuas mãos tragam paz ao meu coração.
Que o Teu amor me abrace.
Senhor, estejas sempre ao meu lado e me conduza ao caminho do bem , da prosperidade e da realização.
Boa noite!
Que a minha noite seja repleta de boas energias, bons sentimentos e levezas para a alma, para o coração.
Que eu desfrute de um sono restaurador e os mais tranquilos sonhos.
Deus, abençoe e ilumine a minha noite por completo. Cuide do meu descanso e me proteja de tudo que eu não possa ver.
Querido Deus,
Pela paz que habita em meu coração.
Pelo amor que chega em minha vida.
Pela fé que me sustenta e me engrandece.
Pela luz que me guia.
Pelas bênçãos que coloca em meus dias.
A minha eterna gratidão. Pois sei que o Senhor sempre coloca o melhor em minha vida e na de quem amo.
Por onde eu for, eu possa ser e propagar o bem.
Que minha luz ilumine tudo ao meu redor.
E que através da minha fé, amor e bondade eu espalhe o melhor de mim.
Bom dia!
Deus, que Tuas bênçãos dominem o meu dia, a minha vida.
Que a felicidade me preencha, que o amor me abrace, que a fé me engrandeça e que a prosperidade ilumine tudo ao meu redor.
Senhor conduza o meu dia, me fortaleça e proteja.
A minha Bandeira Nacional
leva o teu nome
meu magnífico Pau-Brasil,
As tuas sementes de amor enfeitam,
tingem com beijos
e os corações sempre inundam
de amor, paixão e contentamento.
Aqui não é meu lugar...
Um dia deixarei de sentir
Pois, não posso mais sorrir
Minha alegria está deixando de existir
O mundo não quer me ouvir
As vozes na cabeça me fazem lentamente sumir
Sinto que a lâmina que corta meus pulsos
Será a mesma lâmina que cortará meu pescoço
E ao poucos irei me afundar naquele imenso poço
Minha alma se acalmará e socorro não mais pedirá
Pois, tentei avisar, mas a morte é meu lar.
Eu escolhia amar você
Como as todas minha história,
Todos,minhas
Vitória, e derrotas
Eu ja apertei o Play ,
Já fiz Reset
E autentiquei
O código fonte
do meu.ser
Pra você,
Simplesmente entende
que meu amor por.você
verdadeiro ,e autêntico.
Eu sou o disfarçado, a máscara insuspeita.
Entre o trivial e o vil m[inha] alma insatisfeita
Indescoberta passa, e para eles tem
Um outro aspecto, porque, vendo-o, não a vêem,
Porque adopto o seu gesto, afim que […]
Julga o vil que sou vil, e, porque não me
No meandro interior por onde é vil quem é
Julga-me o inábil na vileza que me vê.
Assim postiço igual dos inferiores meus,
Passo, príncipe oculto, alheio aos próprios véus,
Porque os véus que me impõe a urgência de viver,
São outro modo, e outra (...), e outro ser:
Porque não tenho a veste e a púrpura visível
Como régio meu ser não é aceite ou crível;
Mas como qualquer em meu gesto se trai
Da grandeza nativa que irreprimível sai
Um momento de si e assoma ao meu ser falso,
Isso, porque desmancha a inferioridade a que me alço,
Em vez de grande, surge aos outros inferior.
E aí no que me cerca o desconhecedor
Que me sente diferente e não me pode ver
Superior, julga-me abaixo do seu ser.
Mas eu guardo secreto e indiferente o vulto
Do meu régio futuro, o meu destino oculto
Aos olhos do Presente, o Futuro o escreveu
No Destino Essencial que fez meu ser ser eu.
Por isso indiferente entre os triviais e os vis
Passo, guardado em mim. Os olhares subtis
Apenas decompõem em postiças verdades
O que de mim se vê nas exterioridades.
Os que mais me conhecem ignoram-me de todo.
Janela de baixo
Da minha janela, vejo
Vejo o que não pretendo, ver
Vejo, sem ter a certeza
Do que virei a ver
Vejo, da abertura de baixo
A abertura irrealista
Para a esperança da causa
Que todo mundo quer ver
Causa da existência
Haver a causa, porquê?
Se ela nunca virará a abertura.
Da esperança de baixo
Continuo assim, por ver
A abundância da tua beleza prende com eficácia a minha atenção,
cada parte de ti é instigante,
imagino o teu corpo molhado
com as águas do mar,
tua face graciosa,
teus cabelos soltos,
teu olhar exultante
ao meu lado,
sentindo teus sentimentos flamejantes
num clima de verão na praia,
juntos num dia ensolarado
e sem nenhum tipo de perturbação.
Foste ousadamente inserida
neste momentoainda imaginário
graças a minha fértil imaginação.
...
Quem me dera persuadir a surdina
com meu talento.
Ver minha utopia clarear a cegueira
do desatento.
E minha palavra sorrir nos olhares
o meu relento.
Quem me dera matar a sede
com ideologia.
Esculhambar o que não procede
com analogia.
E minha palavra substituir o dislate
da apologia.
Quem me dera entender a trajetória
de cada vento.
Ver meu privilégio esmagar a vitória
sem merecimento.
E minha palavra vencer a escória
de algum pensamento.
Quem me dera inebriar as volúpias
sem burocracia.
Administrar a incontinência verbal
sem posologia.
E minha palavra despertar a inconsciência
da letargia.
Quem me dera preencher o som
com meu sustento.
Ver minha lisura consumir o tempo
com discernimento.
E minha palavra rachar o deboche
do descaramento.
minha mãe era uma flor
que sangrou por ser idealista
por isso se fechou
em aço
se eu pudesse voltar seria melhor
pois na minha carteira garda o meu sangue vermelho
onde todas enfiam facas até eu para de respirar
queria que todos pelos menos sentirem o que eu sinto
pois o que eu sinto tá se tornando real
o que eu faço acaba sendo verdadeiro
pois os desconhecidos se tornaram predadores
eu eu tenho que me defender ate a morte
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